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 Contaminação de géneros, cruzamento e sobreposição de registos discursivos heretogéneos são habitualmente apontados como umas constantes na obra de Ruy Duarte de Carvalho, que vai do cinema à antropologia, da poesia à narrativa, do ensaio à crónica de viagem, num discurso que, como várias vezes tem sido justamente observado, não se pode encaixar nas convenções e nos limites de um determinado género ou espaço discursivo.
				Contaminação de géneros, cruzamento e sobreposição de registos discursivos heretogéneos são habitualmente apontados como umas constantes na obra de Ruy Duarte de Carvalho, que vai do cinema à antropologia, da poesia à narrativa, do ensaio à crónica de viagem, num discurso que, como várias vezes tem sido justamente observado, não se pode encaixar nas convenções e nos limites de um determinado género ou espaço discursivo.		 Uma narrativa que é um relato apurado, baseado em longo trabalho de pesquisa sobre os [i]kuvale[/i], povo pastoril que vive na região sul de Angola e que vem sendo objeto das pesquisas antropológicas realizadas por Ruy Duarte de Carvalho desde o início dos anos 90.
				Uma narrativa que é um relato apurado, baseado em longo trabalho de pesquisa sobre os [i]kuvale[/i], povo pastoril que vive na região sul de Angola e que vem sendo objeto das pesquisas antropológicas realizadas por Ruy Duarte de Carvalho desde o início dos anos 90.		



