Tarantino
Artigos com a etiqueta Tarantino
Arquivo de Etiquetas
- 7 Maravilhas Naturais de Angola
- África lusófona
- Africa Moment
- afro-americanos
- Alfragide
- anarquia
- anatomia
- Andrea Paz
- anticolonialismo
- art history
- Bab Septa
- BE
- biografia
- blackground
- brasileiro em Portugal
- Caderno de Poesia Negra de Expressão Portuguesa
- Cândida Pinto
- carbono
- circuito geográfico na cidade
- claridade
- comunicado
- construção de instrumentos
- Construir Amanhã Com Barro de Dentro - Vozes do Pós-Independência
- cultura fílmica
- descolononizar
- desligamento
- desobediência
- dictatorship
- diferenças culturais
- documentary
- ecologia
- Edson Chagas
- educação indígena
- El cielo en la cabeza
- Enrique Dussell
- estreias mundiais
- Europe
- experiência cultural e humana
- film industry
- formação
- Giz
- Gloria Gaynor
- grande hotel de luanda
- Guatemala
- hétérotopie
- humildade
- imigrante
- instituições culturais
- Jean Tible
- joana von bonhorst
- Joaquim Tenreiro
- José Cabral
- Kelly Araújo
- Lila Fadista
- literatura norte-americana
- literaturas africanas de língua portuguesa
- Louvre
- marxismo
- Mbeki
- moldada na escuridão
- monumentalidade
- mozambican artists
- mpb
- mulheres africanas
- música moçambicana
- Neo Animist Decalogue
- neo-amismo
- Nova Vaga Cabo Verde
- oliveira
- oriente
- origens indígenas
- paciência
- palop
- Pedro Cabrita Reis
- pedro cardoso
- Pele negra
- Pierre Clastres
- poem
- poligamia
- presse
- profissional
- Queer
- racial justice
- relações interraciais
- Reparação
- romance
- romancistas
- São João
- serigrafias
- slides
- suíça
- Teodoro Obiang
- Terceiro Andar
- The Promised Land
- Togo
- trás-os-montes
- visualidades negras
- vulnerabilidade social
- Walter Mignolo
- Zaire
 Tarantino quer aproveitar o lado fantasioso sério do cinema para exorcizar a culpa ocidental, para matar racistas e pôr negros a chicotear brancos. Porque pensa que merecem. Porque sabe que nós sempre teremos Paris, mas também sempre teremos Candyland. É isto, ou pouco mais do que isto. E como no filme sobre os nazis, esse flashback regenerador em relação ao passado não poder ser feito a não ser no cinema. Mais uma vez estamos no centro da relação história/cinema pois não há género tão racista quanto o western. Há assim também que reabilitar a história do cinema.
				Tarantino quer aproveitar o lado fantasioso sério do cinema para exorcizar a culpa ocidental, para matar racistas e pôr negros a chicotear brancos. Porque pensa que merecem. Porque sabe que nós sempre teremos Paris, mas também sempre teremos Candyland. É isto, ou pouco mais do que isto. E como no filme sobre os nazis, esse flashback regenerador em relação ao passado não poder ser feito a não ser no cinema. Mais uma vez estamos no centro da relação história/cinema pois não há género tão racista quanto o western. Há assim também que reabilitar a história do cinema. 		



