Marta Mestre

Beja (1980). Trabalha há mais de dez anos em curadoria, edição, crítica, docência, entre outros, em Portugal e no Brasil. Licenciada em História da Arte e com mestrado em Cultura e Comunicação, foi curadora do Instituto Inhotim, Minas Gerais (2016-2017), curadora-assistente do Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro (2010-2015), curadora-convidada da Escola de Artes Visuais Parque Lage, Rio de Janeiro, 2016. Regularmente escreve ensaios para instituições e museus e participa de júris de premiação em artes visuais.

Em Portugal é colaboradora da editora “Imago”, do portal “Buala” e foi curadora do Centro de Artes de Sines (2005-2008). Tem realizado, individual ou coletivamente, vários projectos, maioritariamente em instituições públicas, e com ênfase na pesquisa de “contra-narrativas” e arquivos de artistas. Entre outras recebeu as premiações: “Laboratório Curatorial/SPArte, São Paulo 2012” e “Travel Grant Awards/ CIMAM 2014”.

Algumas exposições recentes (seleção):

“Daniel Steegmann/ Philippe Van Snick” [MAM-Rio e Casa Modernista, São Paulo, 2015], “Vijai Patchineelam: Resistir o passado, ignorar o futuro e a incapacidade de conter o presente” [MAM-Rio, 2016], “Agora somos mais de mil” [Escola de Artes Visuais Parque Lage, 2016], “Tunga: ciclo de instaurações” [Instituto Inhotim, 2016], “Por aqui tudo é novo…” [Instituto Inhotim, 2016], “Ricardo Basbaum: Cut-contact-contamination” [Galeria Jaqueline Martins, São Paulo 2017], “Song for my Hands: Brent Wadden, Flávia Vieira, Frank Ammerlaan, Richard Serra, Leonor Antunes, Tobias Putrih, Iván Argote”, [Museu Oscar Niemeyer, Bienal de Curitiba, 2017].

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