Afrolis: Ritual de Escuta

06 Abril - quinta 18h30

Preço Entrada Livre (sujeita a lotação) mediante levantamento prévio de bilhete a partir das 15h (máximo de 2 bilhetes por pessoa)
Sala Manuela Porto : Duração 2h

O projeto Afrolis foi criado em 2014, enquanto audioblogue – a Rádio Afrolis – pela jornalista angolana Carla Fernandes para registar a experiência de afrodescendentes a viver em Lisboa. Em 2020, o projeto passou pelo TBA para apresentar Djidiu – a herança do ouvido, uma coletânea de poemas sobre a experiência negra em Portugal. Regressa agora com o primeiro episódio de uma série de três audiodramas a produzir ao longo de 2023 a partir da vivência das mulheres negras. Numa sessão de escuta coletiva, Carla Fernandes e Carla Gomes, do Afrolis, conversam com a argumentista Lara Mesquita e os intérpretes Daniel Moutinho e Manuela Paulo sobre este episódio, os seus processos e temas. Mas a escuta não fica por aqui. O primeiro episódio da série será disponibilizado no Dito e Feito, o podcast do TBA.

AFROLIS é um projeto de jornalismo independente liderado por mulheres negras que rei- vindica a utilização de práticas de oralidade como herança ancestral e a arte de contar histórias como recurso de sobrevivência e de partilha de saberes, experiências e diferentes visões. Ao longo de 8 anos produziu mais de 200 episódios com entrevistas que apresentam diversas perspetivas da cidade e do país pela voz de afrodescendentes. Em 2022 o projeto venceu o Desafio de Inovação da Google News Initiative, que contou com 605 candidaturas da Europa, Médio Oriente e África, sendo um dos 47 projetos apoiados internacionalmente pela Google no próximo ano. A escolha do Afrolis como um dos únicos projetos apoiados no país configura-se como um importante reconhecimento do trabalho desenvolvido com as comunidades afrodescendentes não apenas em Portugal, mas também em outros países de língua portuguesa, como Angola, Brasil, Moçambique e Cabo Verde, entre outros.

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30.03.2023 | by mariadias | afrodescendentes, afrolis, Carla Fernandes, discurso, Ritual de escuta

Patrimónios, Artes e Feridas Coloniais

performance-protesto + debate sobre “Patrimónios, Artes e Feridas Coloniais” literalmente em cima dos brasões do Jardim do Império em Belém. Conversa com Paulo Raposo, Marta Lança, Francesca de Luca, Kitty Furtado, Bia Leonel. Performance com André Soares, Izabela Tamaso, Emiliano Dantas, Paulo Raposo e quem se queira juntar… Dia 31 de Março, 15h…

 

30.03.2023 | by martalanca | Belém, colonialismo, Patrimónios

Mostra de fotografia: "UM CARNAVAL FORA DO CARNAVAL" | MÁRIO SOARES

01 de abril | 11 horas

CCCV - Centro Cultural Cabo Verde

Rua de São Bento, 640, 1250-222 Lisboa, piso -1

Mário Soares, fotógrafo cabo-verdiano, natural da Ilha de Santo Antão, apresenta-nos um conjunto de registos fotográficos captados em pleno Carnaval na Ilha de São Vicente. este conjunto de fotografias retrata especificamente os Mandingas, que são uma das maiores manifestações culturais e tradições do Carnaval de São Vicente e dão um contributo significativo para a enorme diversidade cultural que há em Cabo Verde. No desfile dos Mandingas participam grupos provenientes de várias zonas da Ilha de São Vicente, bem como de outras ilhas. No tempo da escravatura os Mandingas eram associados à feitiçaria e à macumba e quase que se pode dizer que quem entra no meio fica enfeitiçado pela vibração e energia das pessoas que brincam o Carnaval, que começa normalmente no segundo domingo de janeiro e termina com o enterro, no domingo após o Carnaval, onde se reúnem todos os grupos das diversas zonas de São Vicente e das pessoas que vêm de vários pontos do país e da diáspora.

 

Sobre o fotógrafo

Mário Soares nasceu no dia 11-06-1984, na ilha de Santo Antão, Cabo Verde, filho de Carlos Soares e Zulmira Lima. É casado. Passou a infância e toda a adolescência na Cidade de Porto Novo. Sendo filho de artistas (pai carpinteiro e mãe cantora), desde cedo se interessou pela arte, nomeadamente, na criação e elaboração de artesanato. Assumindo-se como um autodidata, procurou sempre técnicas para inovar a sua arte. Aos vinte anos, rumou para Portugal, onde tirou o Curso Técnico de Contabilidade. Após terminar o curso, começou a trabalhar na área das telecomunicações, mas desde logo percebeu que a fotografia era uma paixão paralela ao seu ofício.

Tendo participado em alguns concursos de fotografia em Portugal, sentiu necessidade de aperfeiçoar as suas capacidades. Sempre se interessou por fotografar pessoas e paisagens. É um defensor acérrimo da seguinte máxima: «a fotografia deve mostrar a essência das pessoas e dos locais, sofrendo o mínimo de alterações possíveis por parte do fotógrafo».

No ano de 2014, dez anos após ter ido para Portugal, decidiu regressar à sua terra, terra da Morabeza, para então trabalhar e constituir família. Atualmente trabalha como freelancer, tendo desempenhado funções como fotógrafo do Dr. Abrão Vicente, Ministro do Mar e da Cultura e das Indústrias Criativas de Cabo Verde. Realizou várias exposições individuais em Cabo Verde. Organizou uma exposição fotográfica no ano de 2019, intitulada de: “Um simples olhar”, no Centro Cultural do Mindelo, Cabo Verde. Em novembro de 2019, a sua exposição “Um simples olhar” foi apresentada no espaço cultural “Nôs Raiz”, na ilha de Santo Antão.

No ano de 2021, apresentou um espólio fotográfico em Porto Novo, na “Casa para Todos”, cujo título foi: “A nossa casa, as nossas vivências”. A mesma exposição seguiu para a Câmara Municipal de Porto Novo, onde permaneceu até setembro de 2021.

 

29.03.2023 | by mariadias | cabo verde, diáspora, fotografia, Mário Soares

As Tramas da Memória: Seminário #4

SEMINÁRIO #4

31 de março de 2023, 16h00 (GMT+1)

GUERRA CIVIL EM LUANDA : A EXPERIÊNCIA DE UM MILITAR MILITANTE

Rui Bebiano (CES/FLUC/CD25Abril)
O ciclo As Tramas da Memória: datas para contar é organizado pela coordenação da linha de investigação Europa e o Sul Global: patrimónios e diálogos do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. O ciclo visa assinalar e refletir sobre datas menos sonoras, mas igualmente determinantes para a construção do 25 de Abril de 1974 e das independências dos países africanos de língua oficial portuguesa e de Timor-Leste. Os seminários decorrem online, sempre que possível na data a assinalar, todos os meses, pelas 16 horas, ao longo de 2023. Esta atividade está integrada na iniciativa do CES, «50 anos de Abril».

Consulte mais informação aqui.

 

29.03.2023 | by mariadias | As Tramas da Memória, guerra cívil, Luanda, militar, seminário

Chamada de Trabalhos: Neoliberalismo urbano no século XXI: Da exclusão e lutas pelo direito à cidade

Para Henri Lefebvre, autor do conceito de direito à cidade, as margens urbanas são um lugar de observação privilegiado, pois é nesse ponto que a narrativa da cidade se revela. O seu pensamento desenvolve-se a partir do limiar que divide e estilhaça o espaço urbano, separando os grupos mais abastados dos grupos mais vulneráveis.

Manter-se-á esta perspectiva de Lefebvre, chave de leitura dos processos de acumulação e expropriação em sociedades moldadas pelo capitalismo mais maduro, pertinente à luz dos problemas socio-espaciais levantados pelo neoliberalismo urbano ? É esta a questão que queremos abordar no número temático que propomos, a partir de uma atenção específica às margens urbanas das metrópoles contemporâneas tanto no contexto euro-norte-americano tratado por Lefebvre como no contexto pós-colonial do sul global.

Em ambos os contextos, torna-se pertinente a observação de Lefebvre em relação aos traços de um “novo colonialismo interno” (1972, p. 43) ao atender ao modo como o desenvolvimento urbano do pós-guerra separa as áreas hiperdesenvolvidas das áreas abandonadas à miséria e ao subdesenvolvimento. Esta visão aproxima-se assim de Fanon e da sua atenção ao modo como a ideia de raça e os processos de racialização operam em conjunto com a classe e o espaço, produzindo “cidades compartimentadas” (1968, pp. 23-75). Reencontramos esta perspectiva na teorização de uma cartografia moderna dual (Santos, 2007), a que corresponde um sistema de distinções que, tendo a sua génese na expansão e colonialismos europeus, atravessa hoje o cerne das antigas metrópoles. Distinguindo e separando saberes e práticas hegemónicos, que se afirmam como universais, das áreas de não ser (Fanon, 1968), tal compartimentação nega a co-presença de formas diversas de conhecimento, representação e acção sobre o mundo.

Por outro lado, a questão urbana é também uma forma espacial de luta contra a desigualdade, potenciando novas resistências e o ensaio de alternativas. Ela é parte de uma dialética espaço-temporal mais ampla, com o duplo propósito de libertação global e emancipação quotidiana (Fanon, 1968, pp. 105-106). Um conjunto de pesquisadores, ligados a correntes científicas que promovem o engajamento académico nos processos de transformação urbana, vêm abraçando estratégias alternativas que olham a urbanização como um modo, em vez de um modelo : como algo orgânico e coletivamente dinâmico, oposto à visão modernista/colonial/capitalista pré-estabelecida e pré-definida, que toma simultaneamente as cidades como territórios em resistência, em potência e de emancipação, enquadradas na linha de descolonização do território defendida por autores como Zibechi (2015) ou Ela (2013), fomentando uma maior distribuição de recursos públicos e estimulando a especificidade do modo de vida do lugar.

Pretendemos neste volume questionar e documentar a transformação urbana vivida hoje, a partir de pesquisa focada - conceptual e empiricamente - nas margens urbanas das metrópoles contemporâneas e atendendo ao modo como se cruzam, em concreto, três planos que - tal como os elementos de uma experiência química - reagem juntos no espaço urbano : a questão da classe e a questão étnico-racial, já focadas, a que se junta, crucialmente, a questão do género. De que modo complicam e problematizam esses três planos as contradições do novo modelo urbano neoliberal contemporâneo ? Convidamos à apresentação de artigos de abordagem interdisciplinar, cruzando todas as disciplinas com enfoque sobre os estudos urbanos críticos.

Propomos alguns pontos a desenvolver :

Como evoluiu, para o presente contexto, a compartimentação da cidade apontada especificamente por Fanon ?

Num tempo em que os subúrbios das maiores metrópoles do norte e do sul globais são cada vez mais atravessados por populismos que ameaçam a democracia, que resistências emancipatórias podemos identificar ?

O protagonismo das mulheres nas lutas urbanas é cada vez mais importante e muita literatura feminista destaca um papel político do conceito de “cuidado” em novas formas de “produção de espaço”. Que agencialidade é essa e como se como se relaciona, hoje, com a questão urbana ?

Serão aceites propostas originais escritas em português, inglês, francês e espanhol.Todas as propostas originais de artigos, de revisão e empíricas, devem ser enviadas em sua versão completa por e-mail, em formato .docx, para a Forum Sociológico (forum@fcsh.unl.pt) com o título do número especial no campo assunto do e-mail e até 30 de setembro de 2023Antes de submeterem uma proposta à revista no âmbito deste número especial, todos os autores deverão i) ter conhecimento das políticas, procedimentos editoriais e normas para a elaboração e submissão de textos, difundidos em especial nas páginas Normas para Apresentação de Originais e Declaração de Ética e Boas Práticas ; ii) ter participado substancialmente do trabalho ; iii) ter identificado todas as fontes de financiamento da investigação desenvolvida ; iv) obter todas as autorizações e licenças necessárias para a reprodução, publicação e divulgação em acesso aberto (direitos de utilização das imagens ou de outro material de terceiros, etc.), assumindo a responsabilidade da indicação dos respetivos créditos nos trabalhos e dos eventuais encargos associados à sua obtenção e isentando a revista e o CICS.NOVA – Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa de qualquer responsabilidade nesta matéria ; v) ter a responsabilidade final do conteúdo e das afirmações proferidas no texto. Mais informações, aqui.

29.03.2023 | by mariadias | chamada para artigos, cidade, direitos, henri lefebvre, neoliberalismo

Homenagem a Sarah Maldoror em Luanda

Na passada sexta-feira, 17 de Março, o Camões - Centro Cultural Português acolheu a segunda edição da nova temporada do projeto Cinéfilos & Literatus. O filme “Sambizanga”, da cineasta Sarah Maldoror, foi exibido na ocasião. Tratou-se de uma edição especial, promovida em homenagem à figura da cineasta Sarah Maldoror. 
O evento contou com o apoio da Associação Amigos da Sarah Maldoror e Mário Pinto de Andrade, em parceria com Camões – Centro Cultural Português e Associação KinoYetu.
O evento acolheu várias figuras da cena cultural e artística de Luanda: artistas plásticos, estudantes, escritores, jornalistas culturais, cineastas, leitores e professores.
À mesa de conversa estiveram Henda Pinto de Andrade, uma das filhas de Sarah Maldoror, a cineasta Maria João Ganga e o coordenador e mentor do projeto André Gomes, que desempenhou o papel de moderador.

[ Arquivo: Cinéfilos & Literatus]

Para o início da conversa, a cineasta Maria João Ganga apontou a importância do filme “Sambizanga” para a história do cinema angolano e da Libertação de Angola, tendo afirmado depois o facto de Sarah Maldoror não possuir uma nacionalidade. Destacou, desta feita, a maneira poética e humana de como “a mãe do cinema africano” tratava a linguagem cinematográfica – particularidade que a fez concluir ter feito um “cinema moderno”, apesar das condições materiais e técnicas da época.
Concordante com as linhas da cineasta Maria João Gonga, Henda reforçou o fervor do olhar humano de Sarah Maldoror principalmente com a questão da violência e do corpo no filme “Sambizanga” e do seu empenhado papel nas questões da Luta de Libertação em Angola e em outras partes do mundo. 
Em relação ao livro “A Vida Verdadeira de Domingos Xavier”, os presentes fizeram perguntas e em algum momento proferiram comentários evidenciando pormenores contrastantes entre a obra literária e fílmica.
A edição especial serviu de reflexão ao papel de Sarah Maldoror na história do cinema nacional, na Luta da Libertação, no despertar de consciências progressistas como a presença de mulheres no cinema servindo igualmente de guia elucidativo para as razões por detrás da adaptação de “A Vida Verdadeira de Domingos Xavier” do escritor e nacionalista angolano José Luandino Vieira ao cinema. 
Importa destacar que o filme exibido era uma cópia restaurada (4K) pela Fundação Martin Scorsese sendo cedida a termos pela Cinemateca de Bolonha, Itália.
O evento cumpriu com um minuto de silêncio à memória de Sarah Maldoror, falecida no dia 13 de Abril de 2020, vítima de COVID - 19.
Cinéfilos & Literatus é um projeto artístico-cultural que consiste na projeção de filmes adaptados de obras literárias nacionais e internacionais, seguido de um debate em torno do filme e do livro após a sessão. O debate acontece a meio de vinhos.

27.03.2023 | by martalanca | cinefilos & Literatus, Luanda, Sarah Maldoror

Ontem, hoje e amanhã

Apresentação do arquivo digital dos Papéis da Prisão de Luandino Vieira

29 de março de 2023, 18h00
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa

Durante os 12 anos de cárcere, José Luandino Vieira escreveu grande parte da sua obra ficcional e coligiu 17 cadernos compostos por anotações diarísticas, correspondência, postais e desenhos, cancioneiros populares, esboços literários e exercícios de tradução, ditos e textos em quimbundo, recortes jornalísticos e apontamentos, num total de 2000 frágeis folhas manuscritas, conservadas inéditas ao longo de 50 anos. Em 2015 este acervo foi publicado em livro sob o título Papéis da Prisão: apontamentos, diário, correspondência (1962-1971) (Leya-Caminho), com financiamento da Fundação Calouste Gulbenkian. Apresenta-se agora, em formato digital, o acervo original destes Papéis da Prisão.
Oradores/as: José Luandino Vieira (Escritor) | Margarida Calafate Ribeiro (CES) | Nuno Simão Gonçalves (CES) | Roberto Vecchi (CES/U. Bolonha) | Sandra Inês Cruz (CES)


24.03.2023 | by mariadias | apresentação, exposição, lisboa, manuscrito, Papéis da Prisão de Luandino Vieira

Conferência de Primavera de 2023

 

Decorrerá no próximo dia 29 de março, às 18 horas (hora de Lisboa), a Conferência de Primavera de 2023, integrada no Ciclo permanente de conferências em Literatura, Humanismo e Cosmopolitismo, promovido pelo Centro de Estudos Globais da Universidade Aberta. A oradora será a Professora Doutora Inocência Mata (Universidade de Lisboa) e a conferência terá por título “Estudos pós-coloniais e literatura-mundo: Reflexão sobre a epistemologia da crítica literária”.
A Conferência de Inverno de 2022 em Literatura, Humanismo e Cosmopolitismo decorrerá no Salão Nobre da Universidade Aberta (sito na Rua da Escola Politécnica, 141, em Lisboa) e terá transmissão direta online. A participação é gratuita, mas requer inscrição prévia para o e-mail lit.human.cosmo@gmail.com.

 

24.03.2023 | by mariadias | conferência de primavera, epistemologia, estudos pós-coloniais, Inocência Mata, lisboa

Neve Insular 0,0003% - algodão e resistência

O Centro Cultural de Cabo Verde (CCCV), a Neve Insular e o Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade (i2ADS) têm a honra de convidar para a inauguração da exposição “Neve Insular 0,0003% - Algodão e Resistência” no dia 31 de março pelas 18h30 no CCCV, Lisboa.O Seminário e Oficinas irão decorrer nos dias 31 março e 1 abril, cuja programação está disponível em anexo e neste link o formulário de inscrição. Como podem o pensamento e as práticas artísticas em torno do algodão, o seu poder histórico, e as suas histórias de resistência provocar diferentes processos de intersecção das forças da arte, ecologia e transformação social num contexto de crises ambientais, cognitivas, políticas e culturais? O pensamento e prática artística da Neve Insular (NI) baseiam-se em 0,0003% da superfície terrestre da ilha de São Vicente, Cabo Verde cultivada com algodão e outras espécies em parceria com a Associação Agropecuária do Calhau e Madeiral. Um nada - tudo comprometido com a memória da plantação colonial de algodão e as novas proposições dos saber-fazer-pensar ligados à planta do algodão.

24.03.2023 | by mariadias | algodão, cccv, lisboa, neve insular, oficina, seminário

Feminist No Borders Summer School

Este ano a Feminist No Borders Summer School coordenada pela Fac_research chega tmb a Portugal! Vai se falar de fronteiras e como destruí-las, de lutas anticarcerárias, de saude anti-autoritária, de solidariedade feminista e antiracista, de cuidados mútuos numa perspetiva abolicionista e anti-capitalista. Inscrições até 24 de Março. A Escola vai decorrer de 14 a 18 de Junho em Lisboa.

24.03.2023 | by mariadias | antiracista, aullas, feminismo, Feminist No Borders Summer School, lisboa