Autopografias - Peter Weiss em Auschwitz

Autopografias - Peter Weiss em Auschwitz A reflexão sobre as dimensões transgeracionais do conceito de memória é, contudo, naturalmente, muito anterior à proposta de Hirsch. Em particular na literatura do Holocausto, a construção de uma “memória do não-vivido”, característica da atitude pós-memorial, constitui um modelo que pode ser abundantemente documentado e que, justamente pela força do paradigma da confrontação com o Holocausto para o conjunto dos estudos sobre violência, trauma e memória, merece uma atenção particular.

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04.05.2019 | por António Sousa Ribeiro

Um ensaio sobre o cronista

Um ensaio sobre o cronista Olha o ERRO gramatical da fonética vernácula. A quem pensas que influencias (vocabulário fica no armário)? Mandem chamar já e jááá… o DICIONÁRIO. Sem chapéu, acentuando metaforicamente o ponto final. Uma crónica tem fim? Que vitupério! Inpercebência. Dinossauro. Parece giro, popular. Contemporâneo! O Cronista. Polémico ou pacifista? Com as suas noções sócio comunicativas reais

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04.05.2019 | por Indira Grandê

My Kaaba is HUMAN - Filipe

My Kaaba is HUMAN - Filipe Acredito que a sociedade não está ainda pronta para certas coisas. Por exemplo, quando as pessoas se aproximam para lhe fazer carinho, o olhar de amor em seus rostos muda logo para um olhar piedoso. O fato de alguém ter uma deficiência não significa que não consiga entender o que se passa à sua volta. Não culpo as pessoas por tal, embora elas devessem entender que sentir pena não ajuda.

Cara a cara

04.05.2019 | por Sinem Taş