MCK no Ipsilon na próxima 6ª feira

e depois no Sol em Moçambique, Cabo Verde, Angola e Portugal.

07.02.2012 | par martalanca | Mck

Noite temática "Guiné Equatorial" com Juan Tomás Ávila, 11 Fev. no InterculturaCidade, LISBOA

A 11 de Fevereiro de 2011, o escritor guinéu-equatoriano Juan Tomás Ávila começou uma greve de fome, protesto pacífico contra a “ditadura que nos come a alma” de Teodoro Obiang Nguema. Em Junho de 2011, o cartoonista Ramón Esono (também conhecido por  “Jamón y Queso”) inaugurou um canal alternativo e satírico de “notícias” sobre a Guiné Equatorial, a LOCOStv.


O Centro InterculturaCidade acolhe uma exposição de Ramón Esono e um debate sobre a situação política e social da Guiné Equatorial, contando com a presença destacada de Juan Tomás Ávila, autor do livro “Diccionário Básico  y Aleatório de la Dictadura Guineana”. Estarão igualmente presentes, entre outros convidados, Fernando Sousa, João Curvêlo, Jorge Heitor e Yolanda Aixelà, actualmente presidente de uma associação recém-criada, com sede em Barcelona, cujo principal objectivo é a abertura de espaços de diálogo entre as sociedades civis de Espanha e da Guiné Equatorial, ligados pelos laços da colonização e das políticas de silenciamento nascidas no franquismo e que perduram na atualidade.

Programa:
18:30  – 
Abertura da Exposição de “cartoons” de Ramón Esono
18:30  – Projeção de documentários

19:00  -  Mesa-Redonda
20:30  -  Jantar temático e momentos de poesia*
* inscrições prévias, por email (centro.interculturacidade@gmail.com) ou telefone (218207657), até às 20:00 do dia 10.02.12.

Centro InterculturaCidade _ Travessa do Convento de Jesus, 16 A, 1200-126 Lisboa (próximo ao Parlamento)   +info

06.02.2012 | par franciscabagulho | Guiné Equatorial, Juan Tomás Ávila, Ramón Esono

GERAÇÃO 80 apresenta o filme Mussulo Radical 2011

Esta viagem vai levar-vos para a ilha do Mussulo e dar-vos a conhecer o grande evento do MUSSULO RADICAL 2011.  

Visitem também o canal do Mussulo Radical no VIMEO e vejam alguns dos teasers.

 

06.02.2012 | par joanapires | filme, geração 80, mussulo radical 2011

Exibição do documentário "Zé da Guiné" na RTP2

“Zé da Guiné” – estreia na RTP2, no dia 18 de fevereiro pelas 21:00H.

“Zé da Guiné” – screen on RTP2 on February 18 by 21:00 h.

 

Um jovem africano, Zé da Guiné, chega a Lisboa à procura da cidade abundante, mundo maravilhoso, onde todos os sonhos se podem realizar.
A cidade na época, meados dos anos 70, só é abundante no movimento e nas palavras. Não havia outra riqueza, a tal riqueza da cornucópia que ele esperava.
Tenta habituar-se à ideia, no que é facilitado pelo tamanho e movimento da urbe. Percebe a oportunidade e faz o que melhor sabe fazer e que a experiência ensina a qualquer africano: fazer o novo com o velho. Trava conhecimento com todos os protagonistas das novas correntes, desde as artes à comunicação social, e deles fica amigo. Reinventa a moda e inventa a noite. É o Brown, é o Souk, é o Rockhouse, são as Noites Longas, é o Bebop.
Lisboa ganha a noite, uma noite colorida, onde todos os quadrantes e todas as capelas se encontram e se reconhecem nas míticas sextas feiras das Noites Longas. Lisboa, cresce e orgulha-se das suas gentes de tantos sítios e de tantos credos. Antes do Zé da Guiné as noites eram escuras, frias e metiam medo.
Um quarto de século depois o que resta de tudo isto?

Produção: José Manuel de S. Lopes
Realização/Guião: José Manuel de S. Lopes

 

Trailer do documentário:

06.02.2012 | par joanapires | Bairro alto, RTP, Zé da Guiné

Cidades e Globalização _ Perspectivas a partir do Sul Global, ciclo de debates, CIDADE DA PRAIA

Terá início na quarta-feira dia 8 de Fevereiro às 17h00 o segundo ciclo internacional de debates CIDADE E GLOBALIZAÇÃO: PERSPECTIVAS A PARTIR DO SUL GLOBAL. O ciclo é concebido e organizado pelo Centro de Investigação em Desenvolvimento Local e Ordenamento do Território da Universidade de Cabo Verde. Com carater de curso de extensão universitária, a segunda edição esta dividida em dois módulos. O primeiro decorre de Janeiro a Junho e o segundo de Setembro a Dezembro deste ano. Cada módulo contará com investigadores nacionais e internacionais de sólida trajectória investigativa acerca de cidades, território, produção do espaço, deslocamentos, fronteiras, mapeamentos e arquitectura. O ciclo enquadra-se numa perspectiva pós-colonial comprometida com um exercício de pensar o Sul Global a partir de uma epistemologia própria. 

Mais informações blog: www.cidadeseglobalizacao.wordpress.com.

05.02.2012 | par franciscabagulho | cidades

Filmes sobre a ditadura militar no Brasil

Daniel de Oliveira em Daniel de Oliveira em

Entre 1964 e 1985, o Brasil viveu sob um infame regime militar caracterizado pela restrição à liberdade. Foram anos de chumbo, predominando a censura e a perseguição. Centenas de militantes e políticos de esquerda foram torturados, tiveram que fugir ou desapareceram, assassinados pela repressão. Enquanto isso, a propaganda institucional mapeava o país com os slogans “Ninguém segura este país” ou “Brasil, ame-o ou deixe-o”; a dupla Don e Ravel fazia sucesso em rádios e programas de televisão com o refrão: “Eu te amo, meu Brasil, eu te amo, ninguém segura a juventude do Brasil”; nas escolas, cantava-se “Este é um país que vai pra frente”;  e o hino da Copa de 1970 panfletava “Noventa milhões em ação, pra frente Brasil do meu coração”. Uma completa farsa.
Ao longo dos séculos, a cultura sempre foi arma de arremesso contra o obscurantismo imposto por todo o tipo de ditaduras, tornando-se o principal catalisador do iluminar de consciências. É precisamente nesta linha de pensamento que surgiram filmes que falam da ditadura militar no Brasil ou das cicatrizes que ficaram, criticando bravamente o sistema repressor dessa época. São longas que transportam para as telas os horrores praticados e vividos por muita gente. Alguns retratam eventos e/ou personagens históricos reais; outros, de ficção, mas ao mesmo tempo possuem um sentido histórico. Publico aqui um levantamento amplo e fundamentado da filmografia que tematiza a ditadura militar brasileira. Confira, assista alguns deles, reflita e, se possível, não permita que o nosso país repita tamanha vergonha.

continuar a ler aqui no blog de António Júnior

 

05.02.2012 | par martalanca | Brasil, ditadura militar

Próximo Futuro - Maio 2012

.imagem da autoria do fotógrafo moçambicano Filipe Branquinho ('Guarda', 2011 / Cortesia do Artista), com intervenção gráfica de Mónica Braz Teixeiraimagem da autoria do fotógrafo moçambicano Filipe Branquinho ('Guarda', 2011 / Cortesia do Artista), com intervenção gráfica de Mónica Braz Teixeira

05.02.2012 | par martalanca | próximo futuro

Lisboa nas narrativas: olhares do exterior sobre a cidade antiga e contemporânea

1 a 8 de fevereiro de 2012, Palácio Belmonte e Livraria Fabula Urbis (Lisboa)

Lisboa nas narrativas: olhares do exterior sobre a cidade antiga e contemporânea resulta da comunhão de interesses e objectivos de dois projetos em curso – o “Atlas das Paisagens Literárias de Portugal Continental” e o “Bairro Destino” –, que valorizam as paisagens de Lisboa enquanto arquivo de natureza e cultura. Ambos procuram a história e a tradição dos locais nos discursos do passado e do presente, para com eles reinventar uma urbanidade que se pretende mais qualificada e criativa.

Lisboa nas narrativas: olhares do exterior sobre a cidade antiga e contemporânea toma o fértil imaginário da cidade como objecto de reflexão. Nas representações literárias identifica-se um manancial de exploração para a investigação nas áreas da literatura, da história, da geografia, da economia, da psicologia ambiental, entre outras, e, do mesmo modo, para a produção artística que tem a representação literária como ponto de partida.

consultar programa completo 

6º dia segunda - feira, 6 de fevereiro

10:00 - 13:00 - Tertúlia, “À conversa com …”: Hervé Le Tellier, Howard Altmann, Nathalie

Heidsieck de Saint Phalle e Olivier Rolin, orientada por Frederic Coustols.

13:00 - 14:00 - Almoço

14:00 - 17:00 - Tertúlia, “À conversa com …”: Joaquim Arena, Jean-Yves Loude e Viviane Lievre, orientada por Cátia Miriam Costa.

18:30 – Lançamento do livro Baku, últimos dias (Lisboa, Sextante, 2012), de Olivier Rolin, apresentada por Nuno Júdice.

7º dia terça-feira, 7 de fevereiro

10:00 - 13:00- Apresentações Luís Ribeiro (ISA - UTL, Departamento de Arquitectura Paisagista), “As quintas e a evolução da paisagem urbana de Lisboa”.

António Ricardo da Costa (IST – UTL), “Visões escritas da cidade”.

Gonçalo Leandro (WOA), ”A arte no caminho da harmonia e da evolução”.

13:00 - 14:00 - Almoço

14:00 - 17:00 - Oficina (orientada por Ana Isabel Queiroz).

18:00 – 20:30 – Mesa-redonda com escritores franceses, no Institut Français (Rua Luís

Bívar 91, Lisboa): Hervé Le Tellier, Nathalie Heidsieck de Saint Phalle, Jean-Yves Loude,

Viviane Lievre e Olivier Rolin, orientada por Frederic Coustols.

8º dia quarta-feira, 8 de fevereiro

10:00 - 13:00- Oficina

Apresentação dos trabalhos realizados pelos participantes, com comentários de Isabel

Alves, Ana Isabel Queiroz, Daniel Alves, Cátia Miriam Costa, Frederic Coustols.

13:00 - 14:00 - Almoço

14:00 – 17:00 - Oficina

Continuação da apresentação dos trabalhos e entrega de certificados aos participantes.

17:00 – 19:00 – Sessão de Encerramento

Concerto de piano, com Maria de Morais: obras de Philip Glass.

05.02.2012 | par martalanca | lisboa, literatura

Conferência: As Sociedades Africanas Face a Dinâmicas Globais _ Migrações, ISCTE, LISBOA

Conferências de Estudos Africanos, 9 de Fevereiro às 16h Auditório C205 _ Edif II, ISCTE-IUL

03.02.2012 | par franciscabagulho | Estudos Africanos, ISCTE, migrações

Trio de Chalo, dia 5 às 22h no ZONA FRANCA no Bartô - Chapitô - LISBOA

A voz suave de Chalo envolve-nos num semba peculiar que mistura ritmos quentes. Nascido e criado em Luanda, no bairro Indígena ouvia os ouviu desde cedo as batucadas dos grupos carnavalescos como o Cabocomeu, Kiela, União, Mundo Ilha entre outros, e os cantares sentimentais de uma Luanda genuína. Há duas décadas em Portugal, sempre que pode viaja, por exemplo para a região amazónica do Brasil onde tem tido concertos e actividades culturais.

Será uma noite cheia de ritmos e bailarico.

Chalo – voz, guitarra semi-acústica e harmónica; João Mouro – guitarra eléctrica, guitarra portuguesa e baixo; Mestre Capitão – percussão; Nir Paris – bateria

ENTRADA LIVRE 

01.02.2012 | par martalanca | Chalo, música angolana