Atividades Permanentes MERCADO : Áudio / Vídeo / Imagem FOTOGRAFIA: Exposição digital por João Pádua - “Vala Comum” Exposição por Hugo Ganhão - “Not saved by the bell” //////////////////////////////////////////////////////////////////////// Atividades para Crianças 16h-17h30: Children4Change 17h30: Lomografia para pais e filhos 18h-19h30: Espetáculo “Palhaço Capacete” //////////////////////////////////////////////////////////////////////// PISO 0 17h: LIVE PAINTING por Raquel Faria 17h: PINTURA // STREET ART - SLAPT Sktr & EKY - Mural Marcadores // Dedicated Store 20h – 22h - JANTAR ACÚSTICO- GURI- GROOVYTUDE por Danny e Renas Mont 22h - 04H: PINTURA COLECTIVA INTERACTIVA - Weronika Marcelina Kwiatkowska & Katelinj Smissaert & Joanna Sokolnicka 22h – 02h: SLAPT Sktr & EKY - Mural Marcadores // Dedicated Store 23h - “Connect the Feed” - performer - Sérgio Cardoso ; Curador - Leonardo Grassi 01h30: ESPETÁCULO DE MALABARISMO E FOGO por Palhaço Capacete //////////////////////////////////////////////////////////////////////// BAR 17h30: SCRATCH PLAYGROUND (Disca Riscos, Thundercuts ,Score) 22h: CICLO DE CINEMA SUPER 8MM acompanhado com musica ao vivo 22h45: PERFORMANCE - ” A Tabacaria” por Sérgio Cardoso DJ´S00h - SCHOTCH 02h - DISCA RISCOS 03h – ZURC //////////////////////////////////////////////////////////////////////// SOTÃO 22h30: ESPETÁCULO AUDIOVISUAL Terra dos Tambores & “Inside the projector” por Tito Silva, Márcio Pinto, Pedro Vasconcelos, Luís Pedro e IZ //////////////////////////////////////////////////////////////////////// CLUB 23h30: PERFORMANCE- A vida como ela é - Flávio Hamilton e Pedro Carvalho com textos de Nelson Rodrigues e Hudson Andrade HIP HOP SHOW CASE 00h: - IMAGINA- DON RUBIROSA & KRON SILVA DJ02H - SKATA 04H - JAAKKO
This closed workshop is designed as an informal brainstorming meeting in dialogue with the work of Professor Ann Laura Stoler, under the following common, general, issues: What are the mutual interferences, tensions, productivities, silences, ignorances, gaps, influences between the empirical and conceptual specificities of studying the Portuguese empire, and the wider international literature on the colonial and post-colonial? How, in short, does the study of the Portuguese colonial experience interfere with old and emerging theories of colonialism and post-colonialism?
OR
Este Workshop fechado está desenhado para promover o diálogo em torno ao trabalho de Ann Laura Stoler, em relação com as interferências, tensões, fissuras e influências existentes entre o trabalho empírico e as especificidades conceptuais do estudo do Império Português, e a bibliografia internacional sobre o colonial e o pós-colonial.
Entrada Livre sujeita a inscrição. Infos: Ricardo Roque <ricardo.roque@ics.ul.pt>
The uses of the archive: some thoughts on colonial images and postcolonial melancholia.
Manuela Ribeiro Sanches (CEC-FLUL)
14h45 - 15h30
Empire cinema: disruptive colonial representations through Estado Novo films.
Carmo Piçarra (ICS-UL/ISCTE)
15h30 - 15h45 – Coffee Break
15h45 - 16h30
Beauty pageants and imperial power: intimacy and sexuality in the late Portuguese Empire.
Marcos Cardão (CEHC-IUL)
16h30 - 17h15
Art History, Postcolonial Theory and ‘Lusophone’ Contemporary Art.
Ana Balona de Oliveira (CEC-FLUL/IHA-FCSH-UNL)
20h00 – Dinner at Companhia das Culturas
AFTER DINNER EVENT:
Contemporary films by Filipa César and Daniel Barroca, O importante é ligar a cabeça à mão /’The important is to link the head to the hand´, vídeo e desenho
2008-2011
Filipa César, Cacheu, vídeo 10’
Selected and presented by Eglantina Monteiro and Nuno Faria
DAY 2: MONDAY, JUNE 17
MORNING
11h00 - 11h45
Were Portuguese citizens all those who were born in Portuguese territory? Fluid narratives on imperial citizenship.
Cristina Nogueira da Silva (FD-UNL)
11h45 - 12h30
Luso-tropical horrors: vulnerability, savagery, and the Portuguese in Timor.
Ricardo Roque (ICS-UL/University of Sydney)
12h30 -14h00 - Lunch
14h00 - 14h45
Bringing them in while keeping them out: colonial medicine, indigenous subjects and local agents.
Cristiana Bastos (ICS-UL)
Final comments & discussion: Ann Laura Stoler (New School for Social Research)
21 Jun 2013 – 23 Jun 2013, Cabana, Entrada livre, Fundação Calouste Gulbenkian
Depois de, em 2012, termos organizado um debate público em torno das questões culturais, políticas e artísticas específicas do Norte de África e do Médio Oriente, este ano o mesmo tipo de debate mais alargado vai centrar-se na região do sul de África, ou seja, a região alargada da África Austral. O ano de 1994, que marca o fim do apartheid em África, a cedência do poder de Frederik Willem de Klerk e a eleição de Nelson Mandela como presidente, não foi só o fim de um regime inumano para a África do Sul. Teve repercussões por toda a África e, muito em particular, na região da África Austral. Dezanove anos depois qual é o panorama destes países do sul da África? Que melhorias houve? Que dinâmicas existem? Que frustrações se acumulam? Que perspetivas há para o próximo futuro? É em torno destas questões que um conjunto vastíssimo de protagonistas desta área e especialistas que acompanham as dinâmica destes países que se propõe que todos participem nesta Festa da Literatura e do pensamento do sul da ÁFrica.
Calvin Dondo, 'Frieburg', série 'New German Family', 2010.
1.ª sessão: O estado das artes 21 de Junho 2013, 19h00
Lígia Afonso [moderadora] (Portugal) / Patricia Hayes (África do Sul) / Joan Legalamitlwa (África do Sul) / Tiago Correia-Paulo (Moçambique)
(tradução simultânea EN-PT e vice-versa)
2.ª sessão: Literatura 22 de Junho 2013, 18h00
Teolinda Gersão [moderadora] (Portugal) / Ondjaki (Angola) / Ivan Vladislavic (África do Sul) / Binyavanga Wainaina (Quénia)
(tradução simultânea EN-PT e vice-versa)
3.ª sessão: Pensamento e política
23 de Junho 2013, 16h00
Cristina Peres [moderadora] (Portugal) / Elisabete Azevedo-Harman (Portugal) / Elísio Macamo (Moçambique) / Harry Garuba (Nigéria) / João Paulo Borges Coelho (Moçambique)
(tradução simultânea EN-PT e vice-versa)
4.ª sessão: Poesia [com leitura de poemas em português e inglês] 23 de Junho 2013, 18h00
Golgona Anghel [moderadora] (Portugal) / Joan Metelerkamp (África do Sul) / Peter Kagayi (Uganda) / Tj Dema (Botswana) / Vonani Bila (África do Sul)
Uma das funções primordiais das Instituições do Ensino Superior é promover e aprofundar o debate sobre as transformações das sociedades contemporâneas. A sociedade Angolana passa, também, por essa dinâmica académico-científica. Nesse âmbito, torna-se imprescindível considerar a interpenetração entre as realidades configuradas pela lógica da construção do Estado-Nação e as dinâmicas político-sociais instauradas pelas contantes mobilidades de pessoas, culturas e circulação de informações produzidas pela sociedade cada vez mais globalizada.
Para tal, urge a necessidade de discutir e fomentar a troca de conhecimentos que contribuam para a edificação, orientação ou mesmo reiteração de categorias conceptuais que façam frente a complexidade dos desdobramentos sociais acima referidos produzidos por essas mobilidades. As relações socioculturais, políticas e económicas construídas na e pela dinâmica do trinómio local, regional e global intensificam as interdependências entre essas dimensões. Além disso, evidenciam as limitações de velhos referenciais cognitivos que foram pensados e desenvolvidos a partir dos limites apresentados pela formação e reprodução das sociedades contemporâneas.
A tarefa a qual as Ciências da Educação, assim como as Ciências Sociais e Humanas se vêm, hoje, obrigadas é a de desenvolver referenciais cognitivos que possam lidar teórica e metodologicamente com a compreensão dos sentidos do movimento ritmado entre instabilidades e estabilidades produzidas pelas novas dinâmicas sociais.
✰ BADCOMPANY PROUDLY PRESENTS: ✰ Sábado | 08 de Junho | 2013 ▃▅▆ DJ ✰ BARATA ▆▅▃ ►▸The Most International DJ ◂ ◀ “A discoteca Luanda pretende ser uma alternativa para os amantes da boa musica em todas as suas vertentes, com a natural inclinação para os ritmos africanos. Um espaço que ambiciona ser reconhecido pelo bom ambiente e um serviço de excelência. Um espaço para todos, mas que não abdica de impor qualidade na apresentação de quem nos visita, pois pretendemos ser também rigorosos na forma de receber.” ” A Chamada da Meia - Noite”
Documentário em produção sobre o AFROBEAT e suas ressonâncias diaspóricas.
Já sob edição, ANIKULAPO precisa agora de uma ajuda final, para fechar as filmagens de forma genuína e coerente.
A convite de Seun Kuti, vamos para Lagos, Nigéria, onde captaremos o principal material para a conclusão do projeto. Além de estar em contato direto com parentes, amigos, músicos e toda a esfera afrodiaspórica que nos levou a esse chão.
Para quem quiser contribuir para a realização do filme, estamos preparando uma série de recompensas anunciadas no catarse.me/anikulapo, bem como as recompensas surpresas que divulgarei durante o próximo mês e meio.
Vocês podem acompanhar o desenrolar da campanha e do projeto por aqui e na página no Facebook:facebook.com/anikulapo.brasil
NO GO DIE!
Ficha Técnica (teaser):
Editor: Daniel Lôbo Editor de Áudio: Dionísio Ferreira Direção: Daniel Lôbo e Pedro Rajão
O músico moçambicano Jaco Maria, que alcançou grande sucesso no sul de Moçambique após a independência, em 1975, lançou na quinta-feira o seu primeiro álbum da carreira, “Story Teller”, para contar “as fortunas e sofrimento de África”.
Em declarações à Lusa, a partir da África do Sul, Jaco Maria diz que sempre contou histórias ao longo dos seus cerca de 40 anos de carreira, mas em “Story Teller” fá-lo com “maturidade”, ao nível da “confiança que África conquistou, muitos anos depois da independência”, mas “com a incerteza de usar as suas fortunas contra as desgraças”.
O músico, com 55 anos, considera estar mais confiante e maduro, “mas, ao mesmo tempo, com incertezas, por causa do sofrimento, apesar das fortunas que se estão a descobrir no continente”, afirma Jaco Maria, referindo-se, em concreto, aos recursos naturais que começaram a explorados recentemente em Moçambique.
Cantado para África, “mas, também, para o mundo”, o CD explora em 16 obras, 14 das quais inéditas, o afro-jazz, afro-pop e ritmos latinos, mantendo a fidelidade do músico à polivalência rítmica.
Produto do seu percurso pessoal, de Moçambique, onde nasceu, à Suazilândia, o seu primeiro destino de emigração, e à África do Sul, onde está radicado há 29 anos, “Story Teller” é cantado em inglês, português, bitonga, zulu e xhosa.
“É difícil a um pai dizer que prefere este ou aquele filho, mas a música ´A Chegada` é a mais marcante, porque conta a emoção do meu primeiro regresso a Moçambique, após muitos anos de ausência na África do Sul”, afirma Jaco Maria, ciente de estar a quebrar o tabu de os músicos nunca revelarem as suas preferências entre os seus trabalhos.
Mas há também o “Nayo Naye”, ou “É respeitador”, na língua natal, bitonga, da província de Inhambane, sul de Moçambique, porque “nem tudo está perdido entre os miúdos, há muitos com conduta, respeitadores”.
Para estar à altura da universalidade que tenta timbrar nos seus trabalhos, o músico chamou para a gravação do “Story Teller” um percussionista de Israel, quatro instrumentistas moçambicanos e alguns músicos sul-africanos.
Produzido pela moçambicana Mafalala Records, o álbum será apresentado em Maputo em novembro, depois de ter sido lançado esta semana, na Cidade do Cabo, na África do Sul.
“Estou muito satisfeito, é uma grande emoção, porque, incrivelmente, com cerca de 40 anos de carreira, será o meu primeiro álbum, depois de o álbum “Verão” não ter sido divulgado, devido a algumas coisas que se passaram”, disse Jaco Maria.
O “Verão” não chegou a sair do estúdio da casa do músico no Cabo, África do Sul, devido à morte do seu produtor sul-africano, mas muitos temas desse disco entraram “quase clandestinamente nas rádios através de amigos muito chegados”, diz Jaco Maria, que tem feito de trabalhos como acompanhante de músicos sul-africanos.
This book brings to fruition the research done dring the CEA-ISCTE project ‘’Monitoring Conflicts in the Horn of Africa’’, reference PTDC/AFR/100460/2008. The Portuguese Foundation for Science and Technology (FCT) provided funding for this project.
The chapters are based on first-hand data collected through fieldwork in the region’s countries between 4 January 2010 and 3 June 2013. The project’s team members and consultants debated their final research findings in a one-day Conference at ISCTE-IUL on 29 April 2013.
The following authors contributed to the project’s final publication: Alexandra M. Dias, Alexandre de Sousa Carvalho, Aleksi Ylönen, Ana Elisa Cascão, Elsa González Aimé, Manuel João Ramos, Patrick Ferras, Pedro Barge Cunha and Ricardo Real P. Sousa.
e.studio é o nome do projecto colectivo dos artistas Francisco Vidal, Nelo Teixeira e RitaGT aliado ao estudio do artista Antonio Ole que, pela importância e relevância do seu trabalho, incorpora o centro do projecto.Tem base em Luanda, cidade onde os artistas vivem e trabalham. O e.studio pretende ser um projecto inovador e ambicioso de desenvolvimento e internacionalização da produção de Arte Contemporânea Angolana.
A proposta do e.studio, para o seu primeiro ano de existência, com o tema Luanda found footage, é criar e estruturar um estudio de artes visuais e plásticas profissional, com oficinas de serigrafia, madeira e pintura, onde o colectivo desenvolverá e partilhará técnicas de trabalho e conceitos. Queremos dinamizar massivamente a produção de cultura e identidade Angolana através do nosso trabalho artístico. + info
Ann Laura Stoler will discuss her recent edited volume Imperial Debris: On Ruins and Ruination (Duke University Press 2013). The book challenges us to turn away from the placid noun “ruin” and the nostalgias it engenders to “the ruin” as a violent, political verb. It is a book that seeks to disrupt facile distinctions between political history and poetic form, urging us to think differently about both the language we use to capture the tenacious hold of colonial effects and their tangible, if elusive, forms. At the center of this project are two sets of relationships: one, between colonial pasts and how we discern their form and content in postcolonial presents without assuming we know in advance what they are, and, two, the relationship between new “tactile” methodologies and a more acute conceptual vocabulary that is attentive to the occluded, unexpected sites in which earlier imperial formations have left their durable traces, and in which contemporary inequities are refurbished and secured through them.
Em 2013, o FMM Sines mostra vários artistas e vertentes da música do Mali, com a presença de Amadou & Mariam, Bassekou Kouyaté & Ngoni Ba, Rokia Traoré e Tamikrest. Mas há também uma marca luso-maliana no festival: IMIDIWAN, projeto lisboeta de mistura da música do Mali com a eletrónica. Dia 25 de julho. In 2013, FMM Sines features many artists and sides of Malian music, with the presence of Amadou & Mariam, Bassekou Kouyaté & Ngoni Ba, Rokia Traoré and Tamikrest. But there is also a Malian-Portuguese mark in the festival: IMIDIWAN, the Lisbon-based project that blends Malian music with electronica. On July 25.
ANÚNCIO DO PROGRAMA COMPLETO DE CONCERTOS Com 43 espetáculos entre 18 e 27 de julho, será o maior programa de música da história do festival, para comemorar o seu 15.º aniversário. De Hermeto Pascoal a Rokia Traoré, de Trilok Gurtu a Femi Kuti, Sines volta a convidar o público para ver ao vivo os melhores artistas do mundo e para ouvir a música que exprime o sentir dos povos e a diversidade da voz humana. Na organização e logística, destaque para a descida do preço dos bilhetes e para o regresso do palco da praia à Avenida Vasco da Gama. :: Quinta, 18 de julho 18h30 [C] Custódio Castelo (Portugal) * 21h30 [C] Bassekou Kouyaté & Ngoni Ba (Mali) 23h00 [C] Hazmat Modine (EUA) 00h30 [C] Amadou & Mariam (Mali) 02h00 [C] Cabruêra (Brasil)
:: Segunda, 22 de julho 22h00 [A] Jon Luz (Cabo Verde) 23h00 [A] Mari Kvien Brunvoll (Noruega)
:: Terça, 23 de julho 22h00 [A] Sílvia Pérez Cruz (Catalunha - Espanha) 23h00 [A] Aline Frazão (Angola / Portugal)
:: Quarta, 24 de julho 18h30 [C] Orquestra Locomotiva de Sines (Portugal) * 20h00 [P] MU (Portugal) * 21h45 [C] Tcheka (Cabo Verde) 23h15 [C] Hassan El Gadiri & Trance Mission (Marrocos / Bélgica / Portugal) 00h45 [C] Nathalie Natiembé (Ilha Reunião - França) 02h45 [P] O Carro de Fogo de Sei Miguel (Portugal) *
:: Quinta, 25 de julho 18h30 [C] Carlos Bica “Azul”, com Frank Möbus e Jim Black (Portugal / EUA) * 20h00 [P] Imidiwan (Portugal / Mali) * 21h45 [C] Extremadura Territorio Flamenco (Extremadura - Espanha) 23h15 [C] Asif Ali Khan & Party (Paquistão) 00h45 [C] Rokia Traoré (Mali) 02h45 [P] Ondatrópica (Colômbia) *
Abraham Ogobhase indaga o sentido da existência humana, expondo através da fotografia e performance uma ampla gama de emoções (a solidão, o medo, a ansiedade, o isolamento, a liberdade,…) e usando o seu próprio corpo como objeto.
EmPäätön(tradução do finlandês: acéfalo),uma paisagem invernal, gélida, despovoada de outros seres humanos é o cenário escolhido por Abraham para explorar o corpo. Aqui, numa coreografia onde o corpo e outros objetos são subsumidos no espaço, o sujeito (este corpo acéfalo) é, ao mesmo tempo, ausente (invisível) e presente, assumindo uma forma de alien na paisagem.
unECAS 2013 is an Unconference taking place on Sunday, June 30th, one day after the closing of the 5th European Conference of African Studies (June, 27-29), in the same venue (ISCTE-IUL).
unECAS 2013 is an open, creative, inclusive and collaborative chance to discuss the issues facing African studies, its trends and visions, and to work together to come up with new theoretical and practical approaches.UnECAS is a testing ground for connecting students and researchers in an informal scientific get together. All are invited to this UnConference where the organizing principle is that of bottom-up self-management, free of academic hierarchies. Join us and share your experiences and thoughts.
We, ECAS 2013 organizers, feel that the UnConference concept is most adequate to make a final balance of the 5th ECAS, and to look together at the future(s) of African Studies.
Durante o processo de produção do filme ‘Casa de Lava’ (1994), Pedro Costa colecionou num caderno o que viu, o que leu, as suas ideias. Em vez de um argumento tradicional, este caderno reúne imagens, cartas, recortes de jornais, citações, postais, pinturas…. que guiaram o realizador durante as filmagens em Cabo Verde, e que continuou (e foi concluído) após o seu regresso a Lisboa. Este caderno tornou-se um objecto autónomo do filme, mostrando a linguagem visual de Pedro Costa.
A edição de ‘Casa de Lava - Caderno’ é uma reprodução facsimilada do caderno original de Pedro Costa e inclui em anexo uma conversa entre o realizador e Nuno Crespo, e um texto de Philippe Azoury (em português, inglês e francês).
Pedro Costa (Lisboa,1959)
Abandona os estudos em História para frequentar as aulas do poeta e realizador António Reis na Escola de Cinema de Lisboa. O seu primeiro filme ‘O Sangue’ estreou mundialmente na Mostra Cinematografica di Venezia em 1989. ‘Casa de Lava’, a sua segunda longa metragem, filmada na Ilha do Fogo em Cabo Verde, foi apresentada em Cannes - ‘Un Certain Regard’, em 1994. Os seus filmes seguintes incluem ‘Ossos’, ‘No Quarto de Vanda’ e ‘Onde jaz o teu sorriso?’, sobre o trabalho de Danièle Huillet e Jean-Marie Straub. Recentemente realizou ‘Sweet Exorcist’, um segmento da produção colectiva ‘Centro Histórico’, com Manoel de Oliveira, Aki Kaurismaki e Victor Erice. O seu trabalho foi apresentado em várias galerias e museus em todo o mundo. É um dos artistas convidados do Pavilhão de Cuba na Bienal de Veneza 2013.
Casa de Lava - Caderno de Pedro Costa Capa dura / 14.6 x 20.9 cm / 144 p. Inclui uma conversa entre Pedro Costa e Nuno Crespo e um texto de Philippe Azoury (em português, inglês e francês).
Preço Pré-venda: 25 Eur Preço de capa: 30 Eur Disponível em Julho 2013
As Bollywood celebrates 100 years, we look at how the Nigerian film industry is stepping up to challenge its dominance.
The world is celebrating one hundred years of Bollywood, the triumph of an industry that continues to challenge the status quo of western storytelling. But Bollywood might have to watch its back, as the Nigerian film industry, Nollywood, steps up to challenge the eastern industry for the title of most productive film industry.
The fast-paced, high-turnover industry of Nollywood is revolutionising the movie-making model, and all without foreign aid or government subsidies.
Nigerians are telling their own stories and making movies their way. So, what has this meant for the Nigerian people?
Franco Sacchi, an Italian filmmaker whose fascination with the industry led to him making his award-winning documentary, Welcome to Nollywood, says:
“These filmmakers are incredibly courageous, and at some point in time, in the early, mid-90s they really felt they had no other options, [but] to just grab the available tools and start telling their stories.”
Sacchi explains how the digital revolution dropped the entry level for filmmaking, making it accessible to many storytellers who could film and edit their movies with affordable technologies. The low level of investment meant that the filmmakers also had space to experiment, explore and make mistakes.
Our second guest, Yewande Sadiku was an executive producer on the film Half of a Yellow Sun, adapted from Chimamande Ngozi Adichie’s award-winning book of the same name. Sadiku is an investment banker who used her skills to finance the bulk of the film locally.
“Because of my day job I understood what investors would like to see, I mean the word investment means you put money in something and you expect to get something back. The challenge with many Nollywood productions is distribution. It is extremely difficult to explain to anyone, to articulate how the returns will come back to them.”
A part of making the investment viable involved bringing in British actors Thandie Newton and Chiwetel Ejiofor - their star power made the film more appealing to an international audience.
Born in Nigeria, Biyi Bandele started working on his first novel in his early teens. He has been internationally hailed as an important literary figure and has written several plays as well as novels. Bandele decided he wanted to be involved in turning Half of a Yellow Sun into a movie after reading the book.
“The moment I read [Half of a Yellow Sun], about six years ago, I just fell in love with it. And I was paranoid that if it was done by anyone coming from the outside they would make a kind of movie about Africa, and I watch them and I want to hide under the seats. I wanted a movie that depicted Africans as human beings, and not just statistics from NGOs.”
In this episode of South2North, Redi Tlhabi asks about the future of Nollywood, and what to expect from the new generation of movie makers.
Sadiku says, “I think the future of Nollywood is very bright …. It has demonstrated what is possible …. If you write with a blunt pencil, and you write with a sharp pencil, your handwriting is exactly the same but it looks very different. That’s what Nollywood needs to move to - the next level.”
Decorre de 25 de Maio a 23 de Junho a décima edição do Festival de Teatro de Inverno, em Maputo, onde irão participar grupos de teatro das cidades moçambicanas de Maputo, Matola e Beira, e ainda de Angola e do Brasil. O festival, organizado pela Associação Cultural Girassol, conta com a participação de 19 grupos, amadores e profissionais, que irão actuar, até 23 de Junho, em vários espaços da cidade de Maputo: Teatro Mapiko, Teatro Avenida, Centro Cultural Franco-Moçambicano e Cine Teatro Gilberto Mendes. O evento, que começou no dia 25 de Maio, prevê, até dia 2 de Junho, no Teatro Mapiko da Casa Velha, as apresentações das peças: “Sete Irmãos”, “Vinte Minutos da Verdade”, “Kuphanda”, “A Face do Beirense”, “Vinte e Zinco” e “Skhendla – Os Mucavel”, protagonizadas respectivamente, pelas colectividades ECA/Teatro, Nkhululeko, Makwerinho, Malua da Beira, Ximbitana e Gumula. Nos dias 7 e 8 de Junho, os grupos Machava-Sede, Vana Va Ndleneni, Penumbra e Mundo do Teatro do Brasil actuarão no Centro Cultural Franco-Moçambicano e no dia 9 de Junho o Festival de Inverno volta ao Teatro Mapiko onde serão apresentadas as peças “Anjos e Demónios”, do grupo Makweru, e “Curandeiro à Força” do grupo Casa Velha. Nos dias 14, 15 e 16 de Junho, o Grupo de Teatro Gungu exibe no Cine Teatro Gilberto Mendes a obra “Salve-se Quem Puder”, enquanto “Os Indeferidos” e “Lá na Morgue”, dos Grupos Chamauarianga da Beira e Mahamba de Maputo, actuarão no Teatro Mapiko da Casa Velha. Para encerrar o evento, o Grupo Pitabel de Angola apresentará no dia 22 de Junho, o espectáculo “O Preço do Fato: I e II”, e o grupo Girassol de Maputo exibirá, no dia 23, a peça “A Candidata”.
A companhia de teatro de Coimbra “O Teatrão” traz a vários espaços da cidade, pelo segundo ano consecutivo, peças teatrais de grupos de São Paulo, no âmbito da Mostra São Palco, que se realiza entre 31 de Maio e 9 de Junho. Este ano, a mostra estende-se também a outras cidades do país. De acordo com a programação, o público poderá assistir a representações do Grupo Núcleo Bartolomeu de Depoimentos que levará à cena as peças “Orfeu Mestiço - Uma Hip-Hópera Brasileira” e “Vai-te Catar!”, assim como do Grupo XIX de Teatro, que apresentará “Hygiene” e “Hysteria”. Estes espectáculos terão lugar na Oficina Municipal do Teatro, no Teatro Académico Gil Vicente, no Largo da Sé Velha e no Colégio das Artes. Em colaboração com outras entidades e instituições, este ano os espectáculos da Mostra de São Palco poderão ser vistos em outras cidades, como em Santa Maria da Feira, no âmbito do Festival Imaginarius; no Porto, no âmbito do FITEI; em Torres Novas, no Teatro Virgínia; e em Torres Vedras, no Teatro-Cine. Segundo informação publicada no site d’O Teatrão, “a primeira edição da mostra, realizada entre 29 de Maio e 8 de Junho de 2012, juntou em Coimbra cinco dos mais distinguidos trabalhos de teatro de São Paulo dos últimos anos. A adesão massiva do público e a qualidade da selecção dos trabalhos apresentados abriram caminho para que a edição deste ano tomasse lugar, que vê inclusive três dos seus quatro espectáculos serem integrados na programação oficial da Mostra de Artes Cénicas do Ano do Brasil em Portugal, validando assim a qualidade e o mérito da mostra São Palco”.