debate sobre fotografia e religiões afro SALVADOR DA BAHÍA

A produção de imagens fotográficas no ambiente dos terreiros é tema de debate no dia 30, das 19h às 21h.  O encontro integra as atividades da oficina Processos do Silêncio, oferecida pela fotógrafa e pesquisadora Denise Camargo, no Centro de Estudos Afro-orientais, em Salvador e tem como convidados a jornalista Cleidiana Ramos (A Tarde) e o pesquisador Marcelo Bernardo da Cunha (CEAO). O debate será transmitido ao vivo pelo site http://www.oju.net.br. O público poderá participar, enviando perguntas via Twitter, seguindo o perfil @ojunet.

Tejo, 1992, foto de Denise CamargoTejo, 1992, foto de Denise Camargo
Processos do Silêncio é um projeto contemplado com o II Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-brasileiras, com patrocínio da Petrobras e  Ministério da Cultura; realização do CADON e parceria da Fundação Cultural Palmares. Tem apoio institucional do CEAO/UFBA. Fabiane Beneti (Empresa Livre) assina a produção executiva. A oficina, gratuita, teve mais de 300 inscrições, o equivalente a dez vezes o número de vagas disponíveis.
No debate, Denise Camargo e seus convidados exibem  imagens e traçam considerações sobre o processo de criação e análise do discurso imagético presente no material apresentado. “A ideia é promover a interação com o público presencial e online e trocar experiências sobre a produção de imagens”, explica a mediadora.
A partir de uma amostra de 20 imagens analisadas na dissertação O Discurso da Luz: imagens das religiões afro-brasileiras no jornal A Tarde, Cleidiana Ramos aborda seu processo de pesquisa e as características da produção e veiculação de imagens das religiões afro-brasileiras em um jornal de grande circulação na Bahia.
Marcelo Bernardo da Cunha fala sobre o processo de realização/direção de um documentário sobre a Festa da Boa Morte em Cachoeira, no Recôncavo Baiano, centrando sua fala nas questões que envolvem o profano e o sagrado nos bastidores do espetáculo.
Com a transmissão do debate pela internet, o projeto objetiva ampliar o acesso do público, superando a limitação do espaço físico, ao mesmo tempo, e ultrapassar as fronteiras geográficas para favorecer a difusão das informações compartilhadas na atividade.
SOBRE OS DEBATEDORES
Cleidiana Ramos é jornalista, mestre em Estudos Étnicos e Africanos pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFBA. Trabalha no Grupo A Tarde, onde é editora da Editoria Salvador e realiza cobertura especializada sobre as questões de identidade negra e religiosidade, com destaque para a coordenação de cadernos especiais sobre assuntos de história e cultura afro-brasileira, veiculados anualmente no Dia Nacional da Consciência Negra. Produz o blog Mundo Afro.
Marcelo Bernardo da Cunha é professor do departamento de Museologia (UFBA), do Programa Multidisciplinar de Estudos Étnicos e Africanos do Centro de Estudos Afro-orientais (UFBA) e do programa de Estudos Pós-graduados em Museologia da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia (Lisboa – Portugal). Doutor em História Social (PUC – São Paulo). Pesquisa as formas de representação dos africanos e afro-brasileiros em museus, no passado e presente, museologia e ações museológicas, com ênfase para a produção e análises de exposições relacionadas ao Patrimônio Africano e Afro-Brasileiro.
SOBRE A MEDIADORA
Denise Camargo é fotógrafa, doutora em Artes (Unicamp), mestre em Ciências da Comunicação (ECA-USP), graduada em Jornalismo (ECA-USP). Bolsista da Universidade de Navarra (Pamplona, Espanha), pelo Premio JT de Jornalismo. Atuou como fotojornalista e editora de veículos especializados na difusão cultural da fotografia brasileira. Foi docente do Bacharelado em Fotografia do Centro Universitário Senac, onde coordenou a Pós-graduação em Fotografia, até 2011. É pesquisadora do Grupo de Pesquisas da Imagem Contemporânea (GPIC) e realiza projetos culturais sobre cultura afro-brasileira, pela Oju Cultural.
Realizou diversas exposições, entre elas: Antologia da Fotografia Africana  (Revue Noire); São os filhos do deserto onde a terra desposa a luz; Herança Compartilhada; Privilégio do objeto, curadoria de Quilombolas, Tradições e Cultura da Resistência e coordenação editorial de livro homônimo. Contemplada com I Prêmio Nacional Expressões Culturais Afro-brasileiras (2010), com o Programa Cultura e Pensamento 2007 (Representação imagética das africanidades no Brasil) e 2010 (Corpo-imagem dos terreiros). Curadora do site www.oju.net.br, especializado em fotografia e representação visual da cultura de matriz africana.
Oficina Processos do Silêncio – Debate  30/08 das 19h às 21 no CEAO – Centro de Estudos Afro-Orientais, Praça Inocêncio Galvão, 42 – Largo 2 de Julho Salvador/BA transmissão ao vivo aqui

 

23.08.2012 | by martalanca | Bahía, jornalismo, religiões afro, Terreiros

o domingo nos terreiros - hoje em s.paulo!

Domingo, 14-11, 29ª BIENAL de S:PAULO

16hs - DAVID LAPOUJADE // ‘Eu sou a rua’
O filósofo e professor da Sorbonne David Lapoujade comenta a relação entre arte e política, a partir do projeto da Bienal e de suas pesquisas sobre a obra de Etienne Souriau.  Local - ‘Eu sou a rua’, 2o andar
17hs - TIGANÁ SANTANTA  // ‘O Outro, o mesmo’
Linguagens Espraiadas - Afropoética Presente - Ao lado do Prof. Maurício Vasconcelos (USP), Tiganá Santana relaciona suas canções de línguas africanas e poetas africanos, como Rui Duarte de Carvalho (Angola), Francisco Tenreiro (São Tomé e Príncipe) e Amílcar Cabral (Cabo Verde), e de Jorge de Lima. Serão abordados ainda, em alguns minutos, assuntos como o Afrofuturismo e a preservação de idiomas africanos pelos Terreiros de Candomblé. No final da exposição, conta-se com as participações especiais das cantoras Márcia Castro e Virgínia Rodrigues, e com o recital de poemas caboverdeanos. Evento em parceria com o SESC/SP.
Local: ‘ Outro, o mesmo’ - Térreo

informações sobre a programação dos Terreiros

14.11.2010 | by martalanca | afrofuturismo, Terreiros

Pensar o "corpo-imagem dos terreiros" - Amanhã no Rio de Janeiro

Está a decorrer Corpo-imagem dos terreiros, conjunto de debates cujo objetivo é discutir a produção de imagens fotográficas, no contexto dos rituais religiosos de matriz africana e gerar um repertório capaz de pensar, criticamente, essa manifestação cultural brasileira.

Amanhã, dia 11 de Novembro, às 14h30 – Rio de Janeiro (UFRJ – auditório Anexo do CFCH 3º andar– Av. Pasteur, 250 fundos – Praia Vermelha), terá lugar a seguinte programação:
Mohammed ElHajji, professor da UFRJ (Outros terreiros, o mesmo corpo: Gnawa, diáspora e dupla possessão)
Projeção de fotografias:  Márcio Vasconcelos, fotógrafo  (Zeladores de voduns e outras entidades, do Benin ao Maranhão)
Mirian Fichtner, fotógrafa (Cavalo do santo: religiões afro-gaúchas)
Vantoen Pereira Júnior, fotógrafo (“Nego véio”, o resgate do Brasil negro)

A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Políticas Culturais do Ministério da Cultura

11.11.2010 | by martamestre | cultura afro-brasileira, Terreiros

Falas / Buala na bienal de S.Paulo


Para ampliar o debate - parte 01
29ª Bienal   Terreiros   eu sou a rua   

No primeiro momento da fala acerca do website BUALA, no dia 04/10/2010, Marta Lança apresentou a natureza editorial dessa publicação virtual e disponibilizou sua fala, assim como Marta Mestre, para publicação no website da 29a Bienal.

BUALA - CULTURA AFRICANA CONTEMPÔRANEA, UMA CASA EM CONSTRUÇÃO
POR MARTA LANÇA
É uma interface digital colaborativa de reflexão e documentação sobre culturas africanas contemporâneas e sua relação com o Brasil e Portugal. Cinema, ensaios e reportagens, manifestos, textos políticos e literários, dança, teatro e música, pensar a cidade e a urbanização, materiais de processos de trabalho, criação e difusão cultural em curso. E ainda um blog de divulgação cultural, uma galeria com exposições virtuais e biografias de autores e artistas africanos são algumas das coisas que podem encontrar.
A idéia do BUALA partiu de uma constatação de que faltava documentar e divulgar  aspectos culturais interessantes que se passam em África ou na diáspora africana, numa perspectiva actual, contra as visões saudosistas ou unilaterais que foram as dominantes por muito tempo. Além disso, sentíamos que muito do conhecimento produzido sobre África não chega aos países africanos, nem circula suficientemente entre os mais interessados. Achámos que a internet seria a ferramenta com maior alcance, e sobretudo entre jovens, para estreitar e expandir todas estas potencialidades, por dia temos 500 leitores de todo o mundo e sem grandes custos.
Sou portuguesa mas com muitos anos de experiência nas áreas culturais em África. Era a altura certa para criar uma plataforma que reunisse uma série de gente com quem tenho convivido, trabalhado ou que são referências importantes para nós – e descobrir muitos outros. O facto de termos uma visão geral e particular destes países - dos seus rancores e irritações, das tendências, dependências e vontades, das práticas culturais e figuras que compõem o panorama cultural de cada um, e por acreditarmos que há uma nova geração que consegue viver estas realidades trazendo outros elementos e ter um olhar descolonizado, fez com que achássemos proveitoso pôr em diálogo as várias perspectivas no interesse da partilha.
É com estas novas visões e novos topos que nos interessa trabalhar, de forma descomplexada, integrando a abordagem pós-colonial na análise das relações do passado para entender as do presente e as ligações e relações de poder actuais. Tentamos reverter a tendência deste “espaço de língua portuguesa” como uma espécie de bolha alienada do resto mundo, interessa-nos contribuir para que os países lusófonos observem e participem do que se passa no resto de África - o que por vezes não acontece, por exemplo Angola e Cabo Verde comunicam muito mais com o Brasil e Portugal do que com os restantes países africanos - o mesmo podíamos dizer sobre a falta de atenção de África e do mundo para estes países como intervenientes culturais fortes.

Keep reading "Falas / Buala na bienal de S.Paulo "

01.11.2010 | by martalanca | Bienal de S.Paulo, buala, Terreiros

PROGRAMAÇÃO TODOS OS TERREIROS – Bienal de S.Paulo

25/09 – sábado Terreiro A pele do invisível (filmes)
Filmes - Programa 5 - 15h00.
Surname Viet, Given Name Nam, Trinh T. Minh-ha, 1989, Estados Unidos, 108min.
Rouch in Reverse, Manthia Diawara, 1995, Estados Unidos e Reino Unido, 52min.
Margem, Maya Da-Rin, 2007, Brasil, Colômbia e Peru, 64min.

Performances
18h00 - Sue Tompkins – a artistas faz performance diante de seus desenhos.
Lygia Pape –  “Divisor” - Marquise. Início às 11hs
Paulo Bruscky – “Fogueira de gelo” – em frente à entrada da exposição

Terreiro O outro, o mesmo (performances)
11h00 – Balé da Cidade de São Paulo e Quarteto de Cordas. O Balé da Cidade apresenta uma versão da obra recente Crônicas do Tempo montada convebida para o Terreiro de Performances
13h00 – Balé da Cidade de São Paulo e Quarteto de Cordas. O Balé da Cidade apresenta uma versão da obra recente Crônicas do Tempo montada convebida para o Terreiro de Performances

Terreiro Eu sou a rua (conversas / debate)

14h00 -  Antonio Macotela - O Jovem artista mexicano conversa com o público sobre seu projeto para a 29a.
16h00 - Joseph Kosuth - Joseph Kosuth, pioneiro da arte conceitual, reflete sobre seu texto “Art After Philosphy” e apresenta suas obras recentes.

26/09 - domingo
A pele do invisível

Filmes - Programa 6 – 15hs
Surname Viet, Given Name Nam, Trinh T. Minh-ha, 1989, Estados Unidos, 108min.
Rouch in Reverse, Manthia Diawara, 1995, Estados Unidos e Reino Unido, 52min.
Margem, Maya Da-Rin, 2007, Brasil, Colômbia e Peru, 64min.

Terreiro Eu sou a rua (conversas e debates)
13h00 - Cartoons Políticos - Humor e Política - Jean Plantu e Chico Caruso - a Bienal promove um debate sobre o potencial crítico do cartoon e de outras formas de sátira política, e sobre as tentativas recentes de controle e censura do humor político no Brasil e no mundo.

17h30 - Pedro Barateiro - Apresentação de leitura performática do artista português Pedro Barateiro, desenvolvida para a Bienal de São Paulo.

Terreiro O Outro, o Mesmo ( performances)

15h00 - Bailado do Deus Morto – O Teatro Oficina encena, dentro da Bienal, a peça “O Bailado do Deus Morto”, de Flávio de Carvalho, de 1933. Direção: José Celso Martinez. Produção: Fábio Delduque

27/09 – 2af
Performances
18h00 - Sue Tompkins – a artistas faz performance diante de seus desenhos.

Terreiro A pele do invisível
Filmes – Programa 7 - 10h, 13h, 16h
Ulysse, Agnès Varda, 1982, França, (22min.);
Sylvia Kristel – Paris, Manon de Boer, 2004, Holanda, (40min.);
A Letter to Uncle Boonmee, Apichatpong Weerasethakul, 2009, Tailândia, Reino Unido e Alemanha, (17min.);
66 Scenes from America, Jørgen Leth, 1982, Dinamarca, (39min.);
Parque de la Memoria - Monumento a las Víctimas del Terrorismo de Estado, Eduardo Feller, 2010, Argentina, 25min.

Eu sou a Rua
17h00 - Nora Hochbaum, Florencia Battiti, (Parque de la Memoria) Marcio Seligmann (UNICAMP) , Cecília Maria Bouças (Tortura Nunca Mais). – O debate discute as estratégias para transformar em fala coletiva a memória da ditadura na América Latina.

28/09 – 3a feira
Terreiro A pele do invisível

Filmes - Programa 8 - 10h30 e 15h00
Journeys from Berlin/1971, Yvonne Rainer, 1980, Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha, 120min.
Reminiscences of a Journey to Lithuania, Jonas Mekas, 1972, Estados Unidos e Alemanha, 78min.

Terreiro Eu sou a rua
17h00 - Jonathas de Andrade e Gabriela Salgado -  O debate tem como ponto de partida a obra criada por Jônathas para a Bienal, desenvolvida através da discussão sobre os cartazes associando imagens e palavras usados por Freire.

29/09 – 4af
A pele do invisível (filmes)

Filmes - Programa 9 – 9h00 e 12h00
Xarabovalha, Heloisa Buarque de Holanda, Brasil, 13min.
Pátio, Glauber Rocha, 1959, Brasil, 11min.
Frantz Fanon, Isaac Julien, 1996, Reino Unido, 70min.
‘Âshûrâ’: This Blood Spilled in My Veins, Jalal Toufic, 2002, Líbano, 81min.

16h00 - Mutirão - Graziela Kunsh - O Projeto Mutirão é uma obra processual que acontece na forma de conversas/apresentações únicas que documentam a produção coletiva de uma outra cidade.

30/09 – 5af
Neste dia, o Consulado da Holanda no Brasil apresenta uma programação de performances, palestras e filmes holandeses nos Terreiros da 29a Bienal de São Paulo, durante todo o dia.

A pele do invisível (filmes)
Filmes - Programa 10 - 09h15, 13h30
Otolith Group I, Otolith Group, 2009, 22min.
Otolith Group II, Otolith Group, 2009, 48min.
Otolith Group III, Otolith Group, 2009, 49min.
Handsworth songs, Black Audio Film Collective, 1986, Reino Unido, 61min.
Signs of Empire, Black Audio Film Collective, Reino Unido, 15min.
Image of Nationality, Black Audio Film Collective, Reino Unido, 15min.

01/10 – 6af
A pele do invisível (filmes)

Filmes - Programa 1 – 10h00, 14h30, 18h20
Iluminai os Terreiros, Eduardo Climachauska, Gustavo Moura e Nuno Ramos, 2006, Brasil, 44min.
New Babylon de Constant, Victor Nieuwenhuijs e Maartje Seyferth, 2005, Holanda, 13min.
Brasília, contradições de uma cidade nova, Joaquim Pedro de Andrade, 1967, Brasil, 30min.
Ya es tiempo de Violencia, Enrique Juarez, 1969, Argentina, 45min.
100comédia 3, Cripta Djan, 2008, 44min.
Tombée de Nuit sur Shangaï, Chantal Akerman, 2007, Bélgica, 15min

02/10 – sábado
A pele do invisível (filmes)

Filmes - Programa 2 – 14h00, 18h00
Prison Images , Harun Farocki, 2000, Alemanha, 50min.
Baghdad in no Particular Order, Paul Chan, 2003, 51min.
Cabra Marcado para Morrer, Eduardo Coutinho, 1984, Brasil, 116min.

Eu sou a Rua (conversas e debates)
16h - Marilena Chauí  - A Filósofa e professora inicia uma série semanal de conversas com o público sobre assuntos e obras da 29a Bienal de São Paulo. As conversas acontecem em 2, 9, 16 e 23 de outubro, sempre às 16hs

 

03/10 - domingo
A pele do invisível

Filmes - Programa 2 – 13h00.

Intervista, Anri Sala, 1998, Albania, 25min.
Olhar em segredo, Arthur Omar, 2009, Brasil, 35min.
Double Take, Johan Grimonprez, 2009, Bélgica, Alemanha e Holanda, 80min.

16h00 - Mutirão - Graziela Kunsh - O Projeto Mutirão é uma obra processual que acontece na forma de conversas/apresentações únicas que documentam a produção coletiva de uma outra cidade.

O outro, o mesmo

18h00 – Leitura -  Bailado do Deus Morto - Entre os dias 03 e 6 de outubro, sempre às 18hs, atores do Movimento Bixigão  fazem leituras dramáticas de excertos de “O Bailado do Deus Morto”, de Flávio de Carvalho, em diálogo com o espaçø do terreiro “O Outro, o mesmo”

04/10 – 2af
A pele do invisível

Filmes - Programa 4 – 10h15; 14h40
Pachamama, Eryk Rocha, 2008, Brasil, 115min.
Pacific, Marcelo Pedroso, 2009, Brasil, 73min.
Superoutro, Edgard Navarro, 1989, Brasil, 45min.

Eu sou a rua
17h00 - Buala - Marta Lança e Marta Mestre - Marta Lança e Mestre irão apresentar o site Buala, que propõe uma discussão sobre a arte africana contemporânea, afirmando a necessidade de fortalecimento do intercâmbio entre países da esfera lusofônica.

O outro, o mesmo
18h00 - Leitura do Bailado do Deus Morto - Entre os dias 03 e 6 de outubro, sempre às 18hs, atores do Movimento Bixigão  fazem leituras dramáticas de excertos de “O Bailado do Deus Morto”, de Flávio de Carvalho, em diálogo com o espaço do terreiro “O Outro, o mesmo”

05/10 – 3af
A pele do invisível

Filmes - Programa 5 - 10h15
Surname Viet, Given Name Nam, Trinh T. Minh-ha, 1989, Estados Unidos, 108min.
Rouch in Reverse, Manthia Diawara, 1995, Estados Unidos e Reino Unido, 52min.
Margem, Maya Da-Rin, 2007, Brasil, Colômbia e Peru, 64min.10h15 - 14h00 -

A pele do invisível - Eventos
15h00 - Tape Deck Solos - Tape Deck Solos, projeto do artista Gabriel Menotti é uma série de quatro exibições comentadas de material bruto registrado em fita magnética. A cada sessão, diferentes gêneros característicos do vídeo são examinados por Menotti e convidados.

O outro, o mesmo
18h00 - Leitura do Bailado do Deus Morto - Entre os dias 03 e 6 de outubro, sempre às 18hs, atores do Movimento Bixigão  fazem leituras dramáticas de excertos de “O Bailado do Deus Morto”, de Flávio de Carvalho, em diálogo com o espaço do terreiro “O Outro, o mesmo”

06/10 – 4af
A pele do invisível

Filmes - Programa 6 – 10h15hs
Surname Viet, Given Name Nam, Trinh T. Minh-ha, 1989, Estados Unidos, 108min.
Rouch in Reverse, Manthia Diawara, 1995, Estados Unidos e Reino Unido, 52min.
Margem, Maya Da-Rin, 2007, Brasil, Colômbia e Peru, 64min.

A pele do invisível - Eventos

15h00 - Tape Deck Solos - Tape Deck Solos, projeto do artista Gabriel Menotti é uma série de quatro exibições comentadas de material bruto registrado em fita magnética. A cada sessão, diferentes gêneros característicos do vídeo são examinados por Menotti e convidados.

O outro, o mesmo
18h00 - Leitura do Bailado do Deus Morto - Entre os dias 03 e 6 de outubro, sempre às 18hs, atores do Movimento Bixigão  fazem leituras dramáticas de excertos de “O Bailado do Deus Morto”, de Flávio de Carvalho, em diálogo com o espaço do terreiro “O Outro, o mesmo”.

07/10 – 5af
Maurício Ianês - Glossolália  Em 07 / 10, o artista inicia seu projeto “Glossolália” artista irá recepcionar o público na vizinhança de diversos terreiros, durante todo o dia, estabelecendo um diálogo com este com o objetivo de coletar depoimentos escritos ou falados. Ao final de 20 dias, realiza-se um grande evento de leitura simultânea dos relatos coletados, em data ainda a ser definida.

A pele do invisível
Filmes – Programa 7 - 09h15; 11h50; 18h00
Ulysse, Agnès Varda, 1982, França, (22min.);
Sylvia Kristel – Paris, Manon de Boer, 2004, Holanda, (40min.);
A Letter to Uncle Boonmee, Apichatpong Weerasethakul, 2009, Tailândia, Reino Unido e Alemanha, (17min.);
66 Scenes from America, Jørgen Leth, 1982, Dinamarca, (39min.);
Parque de la Memoria - Monumento a las Víctimas del Terrorismo de Estado, Eduardo Feller, 2010, Argentina, 25min.

A pele do invisível - Eventos
15h00 - Tape Deck Solos - Tape Deck Solos é uma série de quatro exibições comentadas de material bruto registrado em fita magnética. A cada sessão, diferentes gêneros característicos do vídeo são examinados.

Eu sou a Rua
18h00 - Marcius Gallan + José Augusto Ribeiro - Marcius Galan conversa com o público sobre seu projeto para a  29a Bienal, “Ponto em escala real”, em companhia de José Augusto Ribeiro.
20h00 - Henrique Oliveira + Ricardo Rezende - Henrique Oliveira conversa sobre seu projeto para a 29a Bienal, “Origem do Terceiro Mundo”, em companhia de Ricardo Resende.

08/10  - 6af
A pele do invisível
Terreiro A pele do invisível

Filmes - Programa 8 – 9h00, 12h00 e 18h00
Journeys from Berlin/1971, Yvonne Rainer, 1980, Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha, 120min.
Reminiscences of a Journey to Lithuania, Jonas Mekas, 1972, Estados Unidos e Alemanha, 78min.

A pele do invisível - Eventos
15h00 - Tape Deck Solos - Tape Deck Solos é uma série de quatro exibições comentadas de material bruto registrado em fita magnética. A cada sessão, diferentes gêneros característicos do vídeo são examinados.

O outro, o mesmo
Movimento Bixigão  - O Bailado do Deus morto – O grupo Movimento Bixigão, formado por atores do Teatro Oficina e jovens da comunidade do Bixiga encenam a peça de Flávio de Carvalho, de 1933. Direção: Luciana Brittes. Produção: Fábio Delduque

20.09.2010 | by martalanca | Bienal de S.Paulo, Terreiros