Páginas em branco: a indústria literária e o livro enquanto objeto

Páginas em branco: a indústria literária e o livro enquanto objeto A expansão da Literatura para o meio digital, porém, representa um processo diferente, no qual decorre a mecanização e alteração de objeto e não necessariamente de percepção. O cinema e a fotografia, cada qual a seu modo,possuem tempos diferentes que, para serem compreendidos, necessitam de percepções diferentes.Será o livro digital apenas uma alteração de formato ou também de significado?

A ler

11.04.2017 | por Maria Isabel Machado

Jogos sem Fronteiras #2 - Editorial

Jogos sem Fronteiras #2 - Editorial Luta-se hoje contra a pobreza crescente, contra formas mutantes e disfarçadas de exploração capitalista administrada sob o véu das “políticas de austeridade” na Europa e outros lugares. Mas resistir – re/existir, numa etimologia de algum modo ficcional – também significa inventar modos de existência. Inventar não é criar algo a partir do nada, mas agregar forças já presentes (sociais, espaciais, materiais e simbólicas) – invenção, neste sentido, corresponde a uma recomposição de forças. REVISTA JSF#2

Jogos Sem Fronteiras

08.03.2016 | por Sandra Lang

“A vida hoje é um autêntico campo de batalha”.

“A vida hoje é um autêntico campo de  batalha”. Da mesma forma que começamos, vamos terminar insistindo que as questões do corpo, a vida (e a morte) são políticas. Não podemos encarar a vida num sentido neutro, esvaziada de conteúdo existencial. Afirmamos com Debord que “quanto mais a vida do homem se torna no seu produto, tanto mais ele é separado da sua vida”. Editorial de 'ESTE CORPO QUE ME OCUPA'.

Corpo

17.12.2014 | por Candela Varas