O FANTASMA DA LIBERDADE Anozero’24 – Bienal de Coimbra

O FANTASMA DA LIBERDADE Anozero’24 – Bienal de Coimbra procura-se também evocar uma outra revolução operada na linguagem: o centenário do “Manifesto Surrealista” (1924). À semelhança de Fantômas, o herói ficcional do romance de Pierre Souvestre et Marcel Allain, que sobrevoava os telhados da cidade de Paris, os fantasmas que se evocam nesta Bienal têm um valor poético, isto é, procuram sequestrar os acontecimentos históricos das suas convenções e leituras cristalizadas, e provocar uma suspensão e movimento, aliás, qualidades próprias dos fantasmas.

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05.04.2024 | por vários