Between Art and Anthropology - Contemporary Ethnographic Practice

Between Art and Anthropology provides new and challenging arguments for considering contemporary art and anthropology in terms of fieldwork practice. Artists and anthropologists share a set of common practices that raise similar ethical issues, which the authors explore in depth for the first time.

The book presents a strong argument for encouraging artists and anthropologists to learn directly from each other’s practices ‘in the field’. It goes beyond the so-called ‘ethnographic turn’ of much contemporary art and the ‘crisis of representation’ in anthropology, in productively exploring the implications of the new anthropology of the senses, and ethical issues, for future art-anthropology collaborations.

The contributors to this exciting volume consider the work of artists such as Joseph Beuys, Suzanne Lacy, Marcus Coates, Cameron Jamie, and Mohini Chandra. With cutting-edge essays from a range of key thinkers such as acclaimed art critic Lucy R. Lippard, and distinguished anthropologists George E. Marcus and Steve Feld, Between Art and Anthropology will be essential reading for students, artists and scholars across a number of fields.

Arnd Schneider is Professor of Social Anthropology at the University of Oslo. Christopher Wright is Lecturer in Anthropology at Goldsmiths College, University of London.

27.08.2010 | por martalanca | Anthropology, Art

Présence Africaine, a editora

 

Primeiro Congresso de Intelectuais e Artistas NegrosPrimeiro Congresso de Intelectuais e Artistas NegrosEm 1949, dois anos após a aparição da revista Présence Africaine, seus editores decidem abrir a editora. Numa época em que a luta pela independência das colônias africanas está atingindo seu auge, a criação de uma editora que pretende ser o espaço em que os escritores negros possam finalmente se expressar e ver circular suas obras tem inevitavelmente o sabor da militância e a pulsão do compromisso. De fato, ao longo da inesgotável década dos ‘50, a editora Présence Africaine publica obras de cariz eminentemente político. Dentre elas, cabe destacar quatro que viriam a ser os pilares do movimento da Negritude.
A primeira foi a do missionário franciscano Placide Tempels, A Filosofia Bantu. Depois aparecem as outras três obras fundamentais da década, essas sim autenticamente revolucionárias e, portanto, profundamente críticas. As três escritas por autores negros, marxistas: Peles negras, máscaras brancas (1952), obra do psiquiatra, filósofo e ensaísta da Martinica, Frantz Fanon; Nações negras e cultura (1954), do sábio multifacetado senegalês, historiador, antropólogo, físico nuclear, linguista e político pan-africanista Cheikh Anta Diop; e Discurso sobre o colonialismo (1955), do poeta, político e ensaísta, também martinicano e co-fundador do movimento da Negritude, Aimé Césaire.
Ao longo dos anos, a editora também trabalhou na busca do conhecimento da civilização negra através de congressos, festivais, associações, conferências, seminários etc, como o Primeiro Congresso de Intelectuais e Artistas Negros em 1956 (Paris), e o Primeiro Festival Mundial de Artes Negras, em 1966 (Dakar).
Tudo isso foi possível graças ao trabalho de homens e mulheres cujo espírito pode ser resumido, talvez, nestas palavras de Diop: “A palavra negro designa menos uma cor do que um conjunto de experiências e de valores próprios à civilização dos povos chamados negro-africanos ”.

Leia mais

Juan Montero

 

27.08.2010 | por martalanca | présence africaine

audio da Lac sobre ruy duarte de carvalho

um audio da LAC sobre o Ruy Duarte publicado na net pelo Toke é Esse. A não perder, recheadinho de depoimentos de angolanos que partilharam episódios, caminhadas, conhecimento com o grande escritor.

Ouvir aqui.

 

26.08.2010 | por martalanca

Blue in the face

um filme de Wayne Wang e Paul Auster
1995 - 83 min

Estamos em Brooklyn, Nova York, numa tabacaria de esquina, Auggie Wren’s Brooklyn Cigar Store.
A acção desenvolve-se em torno de Auggie e do seu estabelecimento, um ponto de encontro de diversos personagens.
Entre cigarros, desabafos, tesões e peripécias humoradas, assistimos a momentos da vida daquele bairro.

26.08.2010 | por martalanca

buala no sapo

No Sapo, saiu uma matéria sobre o BUALA

veja aqui

 

26.08.2010 | por martalanca

Tunduro: Festival Internacional de Artes - Maputo

O Tunduro - Festival Internacional de Arte, que acontecerá entre os dias 27 e 29 de agosto de 2010 em Maputo, irá lançar um conceito de responsabilidade social e sustentabilidade aliados à cultura. O festival lançará a primeira pedra para profissionais locais e também proporcionará ao público acesso à produção artística internacional.

Um dos principais objectivos deste projeto é reforçar a infra-estrutura e o sector criativo moçambicano, visando assim, um desenvolvimento que beneficiará tanto o país como os artistas locais. O festival irá oferecer seminários, cursos de formação, exibições de filmes, programação especial para as crianças, além de uma feira gastronômica e uma loja destinada ao festival. Todas essas atividades pretendem promover uma troca cultural diversificada e a globalização da cultura.

O “Tunduro Festival” proporcionará cerca de vinte apresentações gratuitas ao ar livre com música, teatro e dança, distribuídos em dois palcos. O primeiro estará localizado na Av. Samora Machel e outro em frente a Fortaleza. Além dessas atrações haverão concertos cobrados, realizados em locais fechados.

O festival Tunduro pretende proporcionar um intercâmbio cultural e diversificar a globalização cultural local.

Paises participantes: África do Sul, Costa do Marfim, Alemanha, Italia, Francia, Zambia, Portugal, Espanha, Peru.

25.08.2010 | por martalanca | jardim Tunduro

Como escrever sobre África?

“How to write about Africa” para ler sempre!

Do escritor queniano Binyavanga Wainaina

(…extrapolando: “Como escrever sobre arte africana?”; “Como escrever sobre pobreza?”; “Como escrever sobre música do mundo?”…etc…etc…)

25.08.2010 | por martamestre

Escritores africanos falam sobre as conexões com o Brasil

Dois mestres da literatura em língua portuguesa na África falam sobre o assunto.

Mônica Waldvogel recebeu o moçambicano Mia Couto e o angolano José Eduardo Agualusa, estiveram na Bienal do Livro, em São Paulo. Falaram sobre a atuação da literatura na era digital.

veja aqui

25.08.2010 | por martalanca

Si bu sta dianti na luta

25.08.2010 | por samirapereira

Ombaka em Benguela

O Colectivo de artes Ombaka em co-produção com a Associação Cultural Cena Benguela ACCB apresenta nos dias 28 e 29 de Agosto às 20.30 no Museu Nacional de Arqueologia em Benguela a Peça de Teatro “Como um Raio de Sol” inspirada em textos da obra Outros Horizontes, drama que retrata um amor que se plantou por eventuais encontros e olhares entre um Professor de Matemática e uma jovem cega que vivia com o Pai.

A peça representou Benguela no 5º Festival do Kazenga – Luanda, recentemente realizado onde se colocou entre as três peças Revelação tendo o Actor Esteves Quina sido considerado um dos Melhores Actores do Festival.

Elenco: Esteves Quina, Sincero Munto e Naira Francisco
Direcção, Encenação e Adaptação: Sincero Munto e Esteves Quina

25.08.2010 | por martalanca | Cena Benguela, teatro

5 x favela

5X Favela, agora por nós mesmos 
Debate e exibição de documentário Mediação: Cacá Diegues

Nesta aula aberta, os diretores de 5X Favela, agora por nós mesmos, mediados pelo cineasta Cacá Diegues, discutem o filme e a vigorosa cultura que emerge das favelas cariocas. No encontro, também será exibido 5X Favela, o documentário, dirigido por Quito Ribeiro, que revela o processo de produção do projeto, das oficinas de roteiro à filmagem e finalização, com envolvimento de mais de 600 jovens moradores de favelas.

Produzido por Cacá Diegues e Renata de Almeida Magalhães, 5X favela, agora por nós mesmos nasceu de oficinas profissionalizantes de audiovisual ministradas por grandes nomes do cinema brasileiro, como Nelson Pereira 

dos Santos, Ruy Guerra, Walter Lima Jr., Daniel Filho, Walter Salles, Fernando Meirelles, João Moreira Salles e muitos outros.

Presença dos diretores Cacau Amaral, Cadu Barcellos, Luciana Bezerra, Luciano Vidigal, Manaíra Carneiro, Quito Ribeiro e Rodrigo Felha Wagner Novais.

31 de agosto, terça-feira, às 20h  Evento gratuito Inscrições pelo telefone (21) 2227-2237

25.08.2010 | por martalanca | documentário, favela, periferia

Mia, no Rio

25.08.2010 | por martalanca | diversidade cultural, literatura moçambicana

poema

Tu t’appelais Bimbircokak

Et tout était bien ainsi

Tu es devenu Victor-Emile-Louis-Henri-Joseph

Ce qui

Autant qu’il m’en souvienne

Ne rappelle point ta parenté avec

Roqueffelère

+

Yambo Ouologuem, “A Mon Mari”

25.08.2010 | por martamestre

SÓFOTO | EDIÇÃO ESPECIAL

  QUARTA 25 AGOSTO 2010 | 19H
 
 

O CCFM tem o prazer em convidar todos os que gostam de ver, viajar ou trabalhar com fotografia  (amadores, profissionais, amantes, jovens,…)
para um encontro com dois fotógrafos,  onde cada um vai falar e mostrar em tela gigante  a sua arte

Douglas Nicolson (Escócia)
Elyxandro Cegarra (Venezuela)

Quarta 25 Agosto | 19H | ENTRADA LIVRE

 

25.08.2010 | por martalanca

no Elinga Teatro, Luanda

Quinta, Thursday 25.08.10 - entrada livre 

CHOKOLATE QUENTE

Afrologic Brothers (http://www.myspace.com/tukathesoulbreakxtra , http://www.myspace.com/cocafaray)

JAZZ, HIP HOP, SOULFULL HOUSE, SOULFUNK, NU-JAZZ, BROKEN BEAT, AFROBEAT & DERIVADOS

 

Sexta-feira, Friday 26.08.10 - 22h30 – 1.000 AKZ

SATELLITE 

Djing:

DJ Leandro Silva (http://www.myspace.com/leandrosilvadj)

DJ Luis Bom Som

ELECTRONIC, DEEP HOUSE, MINIMAL, PROGRESSIVE

 

Sábado, Saturday 27.08.10 - 22h30 – 1.000 AKZ

WAVEFORM

 Djing:

DJ Litó

DJ Furreta

HOUSE MUSIC, HIPHOP, CHART

25.08.2010 | por martalanca | dj, música

Encontros com África II – Moçambique

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Vila Real, Portugal /  3-4 de Novembro

O colóquio Encontros com África II – Moçambique terá lugar na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real, nos dias 3 e 4 de Novembro de 2010, iniciativa enquadrada no âmbito do projecto Espaços e Paisagens Culturais na Ficção Africana de Língua Portuguesa do Centro de Estudos em Letras da UTAD.
Este colóquio pretende ser um momento de discussão sobre manifestações culturais, diversidade cultural, identidade, memória e sobre os diálogos que têm sido promovidos entre a cultura e os horizontes políticos e sociais moçambicanos para responder aos desafios da contemporaneidade.
A memória das antigas sociedades africanas apoiava-se na transmissão continuada de histórias, conhecimentos, princípios e valores que preservavam, entre outros, o sentido agregador da comunidade, família e vínculo à terra. A comunidade reverencia os seus ancestrais, conservando os valores de convivência que estão na memória como uma “forma de ser”, “ de pertencer”e “de participar” que é a marca identitária de uma nação.
Com a modernidade, além do contributo inestimável das artes plásticas e cénicas, a escrita, força motriz e auxiliar da cultura, apoia-se nas tradições e, conjugando o real e o imaginário, apropria-se dos recursos da oralidade para forjar uma literatura que se quer, ao mesmo tempo, expressão criativa e portadora da bandeira identitária da nação moçambicana na sua diversidade, complexidade e integralidade, pelo retrato ficcional de seus vários espaços e paisagens físicos, humanos e espirituais.
Neste momento, a nossa lista de convidados inclui o Senhor Embaixador de Moçambique em Portugal, Dr. Miguel Mkaima, a Prof. Dra. Ana Mafalda Leite, o Prof. Dr. Nataniel Ngomane, a Prof. Dra. Agnes Levecot, e os escritores moçambicanos Ungulani Ba Ka Khosa e Sulemane Cassamo.
As propostas de comunicação (título e resumo até ao máximo de 200 palavras, acompanhadas de um curto CV) deverão ser enviadas para cultura@utad.pt até 15 de Setembro de 2010.

A organização
Fernando Moreira
Orquídea Ribeiro

25.08.2010 | por martalanca

brevemente... mindelact 2010

 

 

 

fotografia: Abrãao Vicente
modelo: Thaiz Luksis

 

 

 

 

 

24.08.2010 | por samirapereira

praia maria: sketches for “freedom fighters collection” @ igallery

 A não perder na igallery, na cidade da Praia, os últimos dias  a exposição de esboços/ experiências  do que virá a ser uma exposição em grandes dimensões: sketches for “freedom fighters collection” são um conjunto de 15 peças feitas à base de serigrafia e acrílico da autoria de Abraão Vicente. 

 

 

 

 

24.08.2010 | por samirapereira

Afrique: la bande-son des indépendances

Par La rédaction de Mediapart

En Afrique, l’histoire s’écrit aussi en musique. Cette série, proposée par notre abonné Tristan Guilloux, revisite le répertoire à l’heure du cinquantenaire des indépendances des Etats africains.

voir ici

24.08.2010 | por martalanca | indépendance, musique

Conjunto Ngonguenha - Nós os do Conjunto

Então assim foi, o disco saíu MESMO. Depois de sucessivos adiamentos, atrasos com a fábrica e repetidos pedidos de desculpa por parte do MCK (editor e distribuidor pelo seu selo MASTA KAPA) aos religiosos seguidores do seu programa na Rádio Despertar que reclamavam pelo que lhes era devido, aqui está ele.

Todo o pacote é interessante, começando logo pelo impacto visual da capa em formato de caderno dos anos 80 que trazia o hino nacional na contra-capa. Mas o adágio diz que não se julga o livro pela capa, e assim sendo, não vamos também julgar o disco.

Eu sou suspeito para falar de Conjunto Ngonguenha, pois até bem pouco tempo antes deste disco sair, eu fiz parte do grupo. Sempre gostei da música que esses 3 mongos fazem, sempre fui panco da criatividade musical do Conductor, da franqueza e ligeireza com que o Leonardo flui pelos instrumentais auto-produzidos e pela profundidade lírica gargantuesca do Keita que impinge respeito até aos mais renitentes que só sabem falar do “flow”. Este é o segundo disco de originais depois do “Ngonguenhação” em 2004 com o selo da Matarroa, entretanto e infelizmente extinta. Se no primeiro disco se encontrava a sátira social e política elevada ao estatuto de “mongoloidice”, este segundo vem exactamente na mesma tónica mas com a vantagem de carregar em cada um dos intervenientes mais 5 anos de experiências no universo musical: o conductor está a produzir MUIIITTOO melhor, o Keita continua a rimar com aquela urgência como se o mundo fosse acabar amanhã, tendo, ainda por cima, melhorado substancialmente a sua largada e o Leonardo agora canta tipo quer lançar um disco de Soul.

A masterização/equalização deste disco são outros dois pontos em que se nota uma preocupação muito maior com a qualidade sonora, pois se no “Ngonguenhação” estava tudo sujo e fajuto de gravações dúbias, neste a coisa está cristalina, prata polida até virar espelho, graças à mestria do Eliei. Se houver um ponto negativo quando se compara “Ngonguenhação” com “Nós os do Conjunto”, ele residirá certamente na perda de inocência e espontaneidade do primeiro, para um conceito melindrosamente estudado para causar um efeito previsto no consumidor do segundo.

Mas isso, claro, é subjectivo como o é tudo o que releve duma opinião pessoal. Contrariamente ao que se propala (e mais uma vez na minha modesta opinião), acho que este álbum rouba muitas das ideias funcionais do primeiro dando impressão de haver vários temas que são sequelas.

Senão vejamos:

- Programa de rádio vs TV Ngonguenha: para já é inegável que os conceitos são os mesmos, e por acréscimo, o método da intro também o é. No primeiro usou-se o indicativo mais antigo da rádio angolana que precede o noticiário e, neste, usou-se o original de uma música infantil do Mamborró que, apesar de não ser a mais famosa dele, continua sendo uma música do Mamborró! - Dia de Aulas vs Fugueiro: apesar de aqui ser mais ou menos assumida a parte 2, pois chega mesmo a haver um sample do tema do primeiro álbum, inclusivé, este tema escapou intitular-se “Fugueiro: A Prequela”.

- Kibidi vs FTU-Nzamba 2: apesar de o Kibidi não se desenrolar dentro de um kandongueiro, o formato de story-telling é mais que familiarizado com o FTU, cada MC intervindo alguns segundos sequencialmente para avançar um pouco no seu relato. - Sorriso Angolano vs É Dreda Ser Angolano: Sorrir na miséria vs sorrir na miséria. Mesmo mambo! - Kem Manda Mais Fuma vs Ecos e Factos: Janela Aberta vs Ecos e Factos, dois programas da Televisão Pública de onde se podem tirar litros de inspiração para encher o rio seco.

- Vou te Queixar vs Nós e Vocês: ambas relatam o choque de gerações e delatam comportamentos obtusos (às vezes roçando o criminoso) da parte de alguns dos nossos conterrâneos.

- Ninguém nos Sungura vs Kanguei no maiki: se não se pode comparar pela ausência TOTAL de tema no segundo, compara-se perfeitamente por serem os dois os sonoros mais inesperados num álbum de hip hop, pois aventuram-se por ritmos que descambam um pouco para “música do futuro”, uma vez que nos é impossível de a rotular redondamente.

Apesar dessas comparações serem possíveis segundo a (in)disponibilidade de quem ouve de as fazer, em termos de execução TODAS SEM EXCEPÇÃO estão melhores neste disco, denotando a evolução profissional dos envolvidos.

O disco esgotou em tempo recorde de 5 horas!!! O pessoal que chegou ao Elinga depois das 14h, alguns vindos de bem longe, deparou-se com uma situação extremamente incómoda: “Já não há discos broda!!!”. Foram só mil cópias, mas o “Ngonguenhação” levou um ano e meio a vender essa mesma cifra. Falando de expansão hã?

Está de parabéns o Conjunto. Muitos sucessos daqui para frente é o que vos deseja este camarada! Apesar de já não figurar no plantel, estou na linha da frente a aplaudir, pois vocês continuam a ser (nas palavras de um grande poeta) “como água no deserto”.

 

Ikonoclasta

do blog do autor Música, alimento pr’alma

24.08.2010 | por martalanca | conjunto conguenha, hip hop angolano