literatura guineense
Postes avec la étiquette literatura guineense
Archives
Auteur
- administrador
- adrianabarbosa
- Alícia Gaspar
- arimildesoares
- camillediard
- candela
- catarinasanto
- claudiar
- cristinasalvador
- franciscabagulho
- guilhermecartaxo
- herminiobovino
- joanapereira
- joanapires
- keitamayanda
- luisestevao
- mariadias
- marialuz
- mariana
- marianapinho
- mariapicarra
- mariaprata
- martacacador
- martalanca
- martamestre
- nadinesiegert
- Nélida Brito
- NilzangelaSouza
- otavioraposo
- raul f. curvelo
- ritadamasio
- samirapereira
- Victor Hugo Lopes
Data
- décembre 2025
- novembre 2025
- octobre 2025
- septembre 2025
- août 2025
- juillet 2025
- juin 2025
- mai 2025
- avril 2025
- mars 2025
- février 2025
- janvier 2025
Étiquettes
- América
- As Cidades e as Trocas
- Baía das Gatas
- bairros de lisboa
- bar
- colonialism war
- Colonialismo e Sociedades Pós-coloniais
- entrevistas
- Fella Ayala
- gesto
- Laboratório Cidade Justa e Inclusiva
- morcheeba
- politica economica
- públicos
- são Mamede
- sociologia
- Trânsitos africanos no mundo global: história e memórias
- Ver e Fazer Filmes
- YouTube
- Zoos humanos
Les plus lus
- Maneiras de Ver: Empregadas Domésticas e Mulheres-a-dias em Portugal
- A Cidade Invisível:
- O Agente Secreto
- Kriolu Ku Gii ao vivo em Assomada – Debate sobre a Oficialização da Língua Cabo-verdiana
- Cantos e Contos de Resistência: Histórias e Celebrações Afro-Brasileiras”
- Deep time Soundings / Escuta do Tempo Profundo Palestra-Performance de Margarida Mendes
- TEATRO MERIDIONAL PROMOVE AS JORNADAS DE REFLEXÃO SOBRE O IMPACTO DA DESCOLONIZAÇÃO NAS ARTES PERFORMATIVAS
- Rito de Transição: Corpo T
- "DIA JÁ MANCHE": o espírito do Monte Cara renasce
- Casa 75, Branca Clara das Neves

Esta edição organizada por Margarida Calafate Ribeiro e Odete Costa Semedo (Ed. Afrontamento, 2011), oferece uma reflexão polifónica e multifacetada sobre uma literatura em fase de busca e de afirmação e que encontra a sua força vital na tradição oral e na oratura; uma literatura que se vai alimentando dos acontecimentos sociais, políticos e culturais; escritos que encontram a sua força e identidade na tradição e nas línguas locais – instrumentos usados pelos poetas, contistas e romancistas para desconstruir e reconstruir aquela que foi a língua do opressor, que evoluiu para mais uma das línguas da emancipação e que é hoje, por opção e apropriação, a língua de contacto com o mundo e também a língua do coração.