Africa-Delic, LUANDA

Africa-Delic _ Alusivo ao dia de Áfrika:

Lendas Vivas em Concerto “Conjunto 70” | Semba Distorcido | Merengue Psicadélico | Kazucuta | Hits Instrumentais & Reliquias Africanas dos anos 70 ”Analog Africa” Soundsystem DJ Set | Groove’s Tropicais Raros | Afro-Beat com os DJ’s Samy Ben Redjeb & Pedo Knopp da Alemanha

20 de Maio 2011 no Elinga Teatro, Luanda às 20H30 _ Entrada: 2000 KZ c/d 1 bebida

Organizado pelo Goethe-Institut Angola com a Mano ManoProduções, o espectáculo vai ser assegurado por artistas seleccionados, cujo grupo tem o nome  “Conjunto 70”, que pertenceram aos mais emblemáticos agrupamentos musicais que surgiram nas décadas de 60 e 70, tais como Os Bongos, Águias Reais, Jovens do Prenda, Kissanguela e Fapla Povo. 

O espectáculo, que tem como slogan “lendas vivas em concerto e relíquias africanas dos anos 70”, vai reunir os músicos: Mamukueno (voz), Boto Trindade (guitarra ritmo), Baião (guitarra), Carlitos Timóteo (baixo), Chico Montenegro (tambores), Abana Maior (congas) e Raul Tolingas (dicanza) integram o novo grupo “Conjunto 70”. E ainda o DJ alemão Samy Ben Redjeb e Pedo Knopp, ambos envolvidos na produção do CD “Angola Soundtrack”, editado o ano passado na Alemanha.

Segundo Otiniel Silva, da Mano Mano-Produções, um dos objectivos é saudar o Dia de África, além da apresentação do “Conjunto 70”, relembrando a maneira antiga de tocar sem o uso da bateria. “Os kotas vão tocar e cantar recordando a moda dos anos 70, com o semba distorcido, o merengue e a kazucuta, enquanto os alemães vão tocar afro-beat”, disse ontem Otiniel Silva, ao Jornal de Angola
O DJ Set Alemão produziu uma colectânea que reúne músicas seleccionadas dos anos 70, tocadas nos bairros populares de Luanda, e que foi bem recebida na Alemanha. 
Lançado pela “Analog África”, editora discográfica com sede em Frankfurt, na Alemanha, onde trabalha o DJ Samy Ben Redjeb, a compilação “Angola Soundtrack” visa resgatar temas esquecidos, entender a música africana muito além dos estereótipos e “desenterrar as jóias perdidas da era de ouro da música africana”, afirmou o produtor.

17.05.2011 | par franciscabagulho | música angolana