Pedro Goulão
Nasceu em Lisboa há demasiado tempo e começa a notar-se. Por influência do tio sonhou ser médico, mas as notas não deixaram, por influência de Perry Mason decidiu ir então para Direito na UCP. Findos os namoros com a Saúde e o Direito, foi trolha durante um ano. Descobriu que afinal o que queria fazer era escrever. Sobretudo piadas. É o que tem feito nos últimos 25 anos em diversos meios: Na Televisão, escrevendo guiões para séries e programas de televisão como “Esperança”, “Volto Já”, Santiago”, “Aqui tão longe”, curtas metragens como Teddy e Amélia, os documentários “Malangatana” e “Minas de S.Domingos”, no tetroescreveu “Morte, uma peça”, “Hora de visita”, que recebeu o Prémio Miguel Rovisco, “Tens a certeza que isto é uma comédia” “O Ficarmos sós” e “Até que a morte nos una”. Escreveu ainda “A Palmeira” um livro autobiográfico e o “Golfinho, o Príncipe dos Mares”, com ilustrações de Tiago Galo, e que faz parte do Plano Nacional de Leitura. Colaborou ainda com a Revista on-line Almanaque-mag.