Agnaldo Farias

Professor doutor na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, crítico de arte e curador.
Foi curador-geral do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1998–2000) e curador de exposições temporárias no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (1990–1992).
Foi curador-geral da 29.ª Bienal de São Paulo (2010), curador da representação brasileira na 25.ª Bienal de São Paulo (1992), curador-adjunto da 23.ª Bienal de São Paulo (1996). Foi curador da 11.ª Bienal de Cuenca, Equador (2011), da representação brasileira na 54.ª edição da Bienal de Veneza (2011) e na 1.ª Bienal de Joanesburgo (1995).
Foi curador do Museu Oscar Niemeyer (2017–2018) e do Instituto Tomie Ohtake (2000–2011), onde atualmente é conselheiro.

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