Miguel Castro Caldas

(Lisboa, 1972) Escreve peças de teatro, ergue e desmantela espectáculos, e traduz ocasionalmente. Dá aulas de teatro e de literatura na licenciatura em Teatro na ESAD, no Fórum Dança e na Pós-Graduação em Artes da Escrita na FCSH da Universidade de Lisboa. Em teatro escreveu em primeiro lugar para Bruno Bravo, e depois para muitos outros e montou, sempre com a ajuda dos colegas de equipa, Sabotage (com Lígia Soares), Se eu vivesse tu morrias (com Lígia Soares e Filipe Pinto), Terreno Selvagem I e II (com Pedro Gil e Raquel Castro), Enseada (com Márcia Lança, Marta Félix e Élvio Camacho), A Fragilidade de Estarmos Juntos (com António Alvarenga e Sónia Barbosa), A Espectadora (com Sara Franqueira) e Retábulo (com Pedro Gil, Mónica Garnel e Teresa Coutinho). A sua obra publicada está dispersa na colecção Livrinhos de Teatro dos Artistas Unidos, na Culturgest, na Primeiros Sintomas, na Douda Correria, na Imprensa Universitária de Coimbra, na Ambar, na Mariposa Azual e nas revistas Artistas Unidos, Fatal e Blimunda. Ganhou uma Menção Honrosa em 2005 pela actividade de dramaturgo pela Associação de Críticos de Teatro e o prémio SPA 2017 para o melhor Texto Português representado com Se Eu Vivesse Tu Morrias. Alguns dos seus textos estão traduzidos em mandarim, espanhol, francês, húngaro, inglês e italiano.

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