Délio Jasse

Luanda, 1980. Vive em Milão. Aos 18 anos muda-se para Lisboa onde começou a colaborar com vários ateliês de serigrafia. Foi aqui que teve o primeiro contacto com as diferentes técnicas de impressão entre as quais se destacou logo o interesse pela fotografia. Começou a experimentar com as diferentes possibilidade técnicas deste meio expressivo, ficando fascinado pelos processos alternativos como o cianótipo, a impressão platinum/palladium e a Van Dyck Brown.

Depois das primeiras exposições em Lisboa, em 2009 ganha, com a série Identidade Poética, o Prémio Anteciparte, tendo exposto o seu trabalho no Museu do Oriente (Lisboa). A partir daí foi surgindo o reconhecimento no mundo artístico, tendo participado em várias residências internacionais e tendo apresentado o seu trabalho em inúmeras exposições colectivas e individuais em Portugal, Angola, Brasil, Alemanha e França.

Entre as exposições colectivas destacam-se a participação na África (2010) no Museu Nacional de História Natural em Luanda, assim como a participação nos Encontros Fotográficos de Bamako (2011) e na Present Tense (2013) na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa. Entre as exposições individuais relembramos Schengen (2010) na Baginski, Galeria/ Projetos, em Lisboa e Pontus (2013), na Galeria Unap, Luanda.

Exposições recentes: Arquivo Urbano, Tiwani Contemporary, Londres (2019); The Other Chapter, PHotoESPAÑA (2019); An imaginary city, MAXXI, Rome (2018); Schengen, Villa Romana, Florence (2018); La Cité dans le Jour Bleu, Dak’art Biennale (2018); Recent Histories, Walther Collection, Neu-Ulm e Nova Iorque (2017); That, Around Which the Universe Revolve, SAVVY Contemporary, Berlin (2017); Afrotopia, Bamako Encounters, Bamako (2017) e On Ways of Travelling, the Angolan Pavilion.

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