Bienal de Arte Contemporânea da Maia 2023 _ foi para caminhar que aqui cheguei.

foi para caminhar que aqui cheguei, projeto artístico comissariado pelo curador José Maia para a Bienal de Arte Contemporânea da Maia 2023, reúne em volta da ideia de utopias-realizáveis e de futuro como origem propostas de mais de 80 criadores e coletivos artísticos de diferentes gerações, geografias e áreas artísticas, como artes plásticas, video-arte, performance, cinema, música, som, arte digital, design, publicações de artista e literatura.

O projeto curatorial concebido para a Bienal de Arte Contemporânea da Maia 2023, contempla um vasto programa de eventos e atividades destinados a públicos diversos, diferentes comunidades de afetos, que serão realizados entre 19 de maio e 15 de outubro de 2023, no Fórum da Maia e Município da Maia, expandindo-se ao online (instagram, facebook, youtube, e-mail e site).

Bienal de Arte Contemporânea da Maia 2023 _ foi para caminhar que aqui cheguei sublinha a relevância de lugares de comunhão nas nossas cidades, no país, no imaginário transcultural.

conferência de imprensa será realizada segunda-feira, 15 de maio, às 11h, no Fórum Maia. O curador, José Maia, está disponível para a realização de visitas orientadas à imprensa durante o período de montagem (2-18 maio) e de exposição (19 maio - 15 outubro). Poderão ser agendadas por e-mail (bienaldamaia.press@gmail.com) ou diretamente pelo telefone: 933288141 (Curador José Maia) ou 927890398 (Assistente de Curadoria Filipa Valente). 

 

 

28.04.2023 | by mariadias | arte contemporânea, foi para caminhar que aqui cheguei, imprensa, José Maia

ÁGORA _ Bienal de Arte Contemporânea da Maia 2021

ÁGORA, projeto artístico comissariado pelo curador José Maia para a Bienal de Arte Contemporânea da Maia 2021, reúne em volta da ideia grega de ágora propostas de 72 criadores e coletivos artísticos de diferentes gerações, geografias, áreas e práticas artísticas.

ÁGORA _ Bienal de Arte Contemporânea da Maia 2021 sublinha a emergência do florescimento de lugares de comunhão nas nossas cidades, no país, no imaginário transcultural.

As obras apresentadas convocam a História, a memória, a documentação e o arquivo, a identidade, e exploram as relações entre arte e comunidade, arte e ativismo, arte e trabalho, arte e investigação, arte e educação. Nestas novas e desafiantes representações simbólicas e experiências estéticas dos anos 20 do nosso século adiantam-se possibilidades de paisagens e imagens que nos permitem entrever o encontro da cidade com as suas comunidades, idear a partilha do bem comum e do espaço público, testemunhar novas direções culturais e políticas, num compromisso de atuação, no presente, com o futuro.

ÁGORA _ Bienal de Arte Contemporânea da Maia 2021 acontece de 11 de setembro a 19 de Outubro de 2021, expandindo-se do Fórum da Maia, Jardim Central e ruas da Maia, às revistas do município, ao espaço da web, televisão, com o parceiro Canal 180 e rádio online. 

ONLINE / PLATAFORMAS DE VISUALIZAÇÃO 

Site: https://bienaldamaia2021.pt

Facebook: @BienalMaia

Instagram: @bienaldamaia2021

YouTube: Bienal de Arte Contemporânea da Maia 2021

31.08.2021 | by Alícia Gaspar | agora, arte contemporânea, bienal de arte contemporânea, cultura, José Maia

transporto sempre uma viagem: Artes Plásticas, Performance, Música, Cinema, Literatura, Conferências

transporto sempre uma viagem parte do universo de Maria Gabriela Llansol, da condição de exilado, de nómada, de migrante e estrangeiro para pensar Lisboa enquanto espaço de múltiplos encontros, cidade de outros, de outros como nós e diferentes de nós e de nós enquanto outros.

Uma cidade que ao longo do tempo se metamorfoseou com a partida, a chegada e retorno dos seus migrantes ganhando sempre novas intensidades, sons, cheiros, sabores, cores, formas e contornos.

Porque transportamos sempre uma viagem, as criações dos artistas plásticos, músicos, realizadores, poetas, investigadores e performers de diferentes gerações aqui reunidos, permitem-nos reflectir, segundo uma visão transgeracional da migração, sobre percursos e histórias individuais, dando-nos conta de aspectos significativos da construção identitária que decorre de percursos migratórios e biográficos.

As obras constituem relatos subjectivos e inscrevem a vida pré-migratória e pós-migratória, o(s) país(es) de migração, as partidas e os regressos simbólicos, o sentimento de alteridade a importância das raízes, os tempos de migração, as origens sociais dos migrantes, os seus percursos profissionais, os hábitos linguísticos e culturais, os sentimentos, afectos e experiências relacionadas com as questões migratórias e identitárias.

Português 2011, Nuno RamalhPortuguês 2011, Nuno Ramalh

transporto sempre uma viagem

Artes Plásticas, Performance, Música, Cinema, Literatura, Conferências

Inaugura dia 19 de Fevereiro, pelas 15h30

na GALERIA QUADRUM

Rua Alberto Oliveira, Palácio dos Coruchéus, 52, Lisboa 

patente 19/02/2011 > 17/04/2011

Terça > Sexta – 10h00 -19h00 Sábado / Domingo – 14h00 -19h Encerra Segundas e Feriados

LISBON CALLING, Anna Da PalmaLISBON CALLING, Anna Da Palma

com:

 

Ângela Ferreira,

Anna da Palma,

António Lago,

Bernardo RB,

Bolos Quentes,

Carla Filipe,

Daniel Ribeiro Duarte,

Eduardo Matos,

Eric Many,

Francesco Rocchini,

Igor Vasconcelos,

João Vladimiro,

Júlia de Carvalho Hansen,

João Sousa Cardoso,

Luísa Homem,

Mafalda Santos,

Manuel Santos Maia,

Maria Carolina Fenati,

Nuno Ramalho,

Osso Vaidoso - Ana Deus e Alexandre Soares,

Rafael Bordalo Pinheiro,

Susana Chiocca

 

 

Curadoria

José Maia

 

 

 

15.02.2011 | by martalanca | José Maia, viagem