Guiné Bissau
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No domínio cultural, é nossa intenção levar cultura sob a forma de cinema a populações que não têm acesso a este tipo de arte, num país em que a única sala de cinema existente (em Bissau) fechou na década de 1990. É de igual importância o facto de o filme projectado ser na língua mãe das populações locais – o crioulo – cuja influência na cultura cinematográfica é praticamente inexistente. Espera-se que a projecção de um filme em crioulo possa ainda valorizar as produções locais e dinamizar a apetência para futuras obras nesta língua, normalmente marginalizada, apesar de ser a que une o povo guineense e a única que é compreendida por quase toda a população.
A Musqueba é um Movimento de Mulheres que visa a educação e valorização de mulheres africanas nos contextos onde se inserem com o objectivo de potenciar o seu contributo na luta pela paz e justiça social.

A Poesia da Guiné-Bissau: História e Crítica (Editora Arte e Ciência, 2012, 304 páginas) é obra que se apresenta como um estudo panorâmico dos poetas de língua portuguesa da Guiné-Bissau, organizados segundo uma cronologia histórica. Enfoca, com efeito, a produção literária poética, escrita em língua portuguesa, da Guiné-Bissau a partir de 1990, detectando um desenvolvimento significativo do gênero no país, um recrudescimento da identidade nacional e um aumento quantitativo e qualitativo do acervo de poetas desta literatura. O autor do estudo, o crítico literário brasileiro João Adalberto Campato Jr., brinda-nos com um ensaio de crítica e história literária que busca enriquecer a bibliografia sobre literaturas de países africanos de língua portuguesa, ressaltando o florescimento da poesia no país e, a par da objetividade científica, não se recusa a julgamentos críticos e valorativos. O livro é prefaciado pelo professor Pires Laranjeira, da Universidade de Coimbra, e pode ser encontrado  na livraria Cutura (
Bela Nafa vai buscar aos temas tradicionais da cultura Mandinga a sua base de ligação com o continente Europeu. A junção do instrumento tradicional Kora com os instrumentos modernos resulta numa harmonia muito própria que nos transporta para um clima quente e acolhedor, acompanhado de uma energia forte e contagiante que convida à dança. Bela Nafa vai buscar a sua inspiração à música tradicional da Guiné-Bissau, sucessora do Império do Mali, e dos países circundantes na Costa Ocidental de África, tais como o Senegal, Gambia, Costa do Marfim, Gana, Nigéria ou a Guiné-Conacri. Os ritmos são maioritariamente o Gunbé, a Tina e o Djambadon, suportados pelo misticismo e simbologia do Kora. Bela Nafa é uma das grandes surpresas da World Music criada num País de Língua Oficial Portuguesa.



Patché di Rima