Tramas da Memória - SEMINÁRIO #6 (VIDAS: 25 DE ABRIL E EMIGRAÇÃO)

SEMINÁRIO #6

16 de maio de 2023, 16h00 (GMT+1)

VIDAS: 25 DE ABRIL E EMIGRAÇÃO

Manuel Antunes da Cunha (Universidade Católica Portuguesa, Braga)
O ciclo As Tramas da Memória: datas para contar é organizado pela coordenação da linha de investigação Europa e o Sul Global: patrimónios e diálogos do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. O ciclo visa assinalar e refletir sobre datas menos sonoras, mas igualmente determinantes para a construção do 25 de Abril de 1974 e das independências dos países africanos de língua oficial portuguesa e de Timor-Leste. Os seminários decorrem online, sempre que possível na data a assinalar, todos os meses, pelas 16 horas, ao longo de 2023. Esta atividade está integrada na iniciativa do CES, «50 anos de Abril».

Este seminário insere-se no ciclo  As Tramas da Memória: datas para contar organizado pela coordenação da linha de investigação Europa e o Sul Global: patrimónios e diálogos. O ciclo visa assinalar e refletir sobre datas menos sonoras, mas igualmente determinantes para a construção do 25 de Abril de 1974 e das independências dos países africanos de língua oficial portuguesa e de Timor-Leste. Os seminários decorrem on-line, sempre que possível na data a assinalar, todos os meses, pelas 16 horas, ao longo de 2023

No dia 16 de Maio assinala-se o Dia Internacional de Histórias de Vida. Elsa Lechner convida o professor Manuel Antunes da Cunha, da Universidade Católica Portuguesa, em Braga, para uma reflexão sobre o 25 de Abril e a emigração portuguesa em França.

 

 

16.05.2023 | by mariadias | 25 de abril, emigração, seminário, Tramas da Memória

O ESPETÁCULO DO PODER: Política e Exposições (1934 - 1940)

13 de maio a 30 de dezembro de 2023
A exposição O Espetáculo do Poder. Política e Exposições (1934 - 1940) debruça-se sobre as exposições políticas realizadas em Portugal, entre 1934 e 1940, e os pavilhões portugueses apresentados nas exposições internacionais de Paris (1937) e Nova Iorque (1939) explorando a relação entre arte, história, poder e propaganda.
No interior do Padrão dos Descobrimentos será possível passar por quatro áreas temáticas que recriam parcialmente os eventos em análise, bem como secções sobre exposições semelhantes organizadas no resto da Europa, no período entre guerras.
O Espetáculo do Poder procura criar uma viagem imersiva através de documentos inéditos e registos fotográficos, guardados em arquivos portugueses e estrangeiros, que permitem dar a conhecer como na década de 1930 Portugal investiu, de forma considerável, tempo, dinheiro e recursos humanos em exposições políticas no país e além-fronteiras.
A exposição aborda o espetáculo e os seus bastidores, os debates, as tentativas, os erros e os ensaios de propaganda, visíveis e invisíveis, que pontuaram o caminho que conduziu à Exposição do Mundo Português, em 1940.
Visita para a Comunicação Social com a comissária científica, Drª Annarita Gori
Dia 11 de maio, quinta-feira, 11h00

12.05.2023 | by mariadias | espetaculo do poder, exposição, Padrão dos Descobrimentos

Inquietudes – Conversa sobre herança colonial

Sexta-feira, 12 de Maio, 18h30, em Lisboa, no Hangar

Conversa com Paulo Moreira (INSTITUTO), Isabel Stein (InterStruct Collective), Claudia Henriques (Associação Luso-Africana Ponto nos Is) e Nuno Coelho (Univ. Coimbra, CEIS20RAMPA); e jantar convívio aberto ao público.

Desde 2020, um grupo de entidades e coletivos do Porto tem vindo a desenvolver uma série de projetos colaborativos sobre a herança colonial nos seus contextos. Essas iniciativas têm permitido construir uma reflexão ampla sobre os efeitos desses legados na sociedade atual, aos níveis social, político e urbano. Este evento pretende apresentar os processos, resultados e desdobramentos deste trabalho, e cruzar essas experiências com indivíduos e grupos envolvidos nas lutas particulares do contexto lisboeta.

Em plena pandemia, dedicámo-nos a desvendar, pensar e questionar os vestígios – materiais e imateriais – do passado colonial e suas manifestações nas nossas cidades: desde os monumentos e espaço público, até aos valores culturais e históricos. Ouviram-se testemunhos de várias disciplinas, e a partir de diferentes geografias. O ciclo de debates “Pós-Amnésia – Desvendando Manifestações Coloniais”, realizado em 2021, ganhou vida e inspirou novas iniciativas: publicação, programa público, oficina, projetos de criação artística. Alianças e cumplicidades levaram ao projeto “ThisPlace – Stories of displaced people in Chernihiv, Diyarbakır, and Porto”, realizado entre 2021 e 2022, uma reflexão sobre comunidades deslocadas, discriminadas ou marginalizadas em Ucrânia, Turquia e Portugal.

O projeto foi desenvolvido no âmbito do VAHA (VAHA hubs), uma iniciativa da Anadolu Kültür e MitOst e.V. financiada pela Stiftung Mercator e pela European Cultural Foundation.

 

 

12.05.2023 | by mariadias | colonialismo, conversa, cultura, herança, inquietudes

Programa de Concerto – Uma viagem pelo Tempo

 A Companhia de Dança Contemporânea de Angola apresentará entre os dias 18 e 21 de Maio, no Instituto Guimarães Rosa (Ex – centro Cultural Brasil-Angola) a suaTemporada de 2023, ainda no âmbito da comemoração dos seus 30 anos de existência.Com a duração aproximada de uma hora e apresentando um conjunto depequenas obras criadas entre 1985 (ainda na Escola de Dança) e 2023, o espectáculo intitulado Programa de Concerto – Uma viagem pelo Tempo, convida o público à descoberta de vários géneros de dança (do Clássico ao Moderno, do Hip Hop ao Contemporâneo e passando pelo Tradicional) e das capacidades técnicas e versatilidade dos seus bailarinos.Este espectáculo, que contará com a participação de quatro bailarinas convidadas, é uma viagem pelo percurso desta companhia histórica e uma homenagem aos seus antigos bailarinos solistas, para que as novas gerações conheçam as estrelas da dança profissional angolana.A passagem do legado de geração em geração é agora retomada, onde os mais novos da companhia receberam das mãos dos antigos bailarinos a responsabilidade deperpetuar o seu nome, a sua história e a sua participação no engrandecimento da dança em Angola.

Programa de Concerto – Uma viagem pelo Tempo, que será apresentado neste mês de Maio no Instituto Guimarães Rosa (ex-Centro Cultural Brasil-Angola) é uma celebração da dança profissional no seu todo e na sua universalidade.Recordamos que esta companhia, à qual se deve a grande transformação do panorama da dança em Angola, foi fundada em 1991, é membro do Conselho Internacional da Dança da UNESCO, possui um historial de centenas de espectáculos apresentados em Angola e no exterior, com cerca de dezenas de obras originais, sendo hoje a referência da dança cénica angolana no mundo.Com 31 anos de existência, esta companhia ocupa um lugar privilegiado na História de Angola, ao ter semeado o “novo” no vasto terreno da dança onde continua a desenvolver um trabalho artístico único e original.

10.05.2023 | by mariadias | Companhia de dança contemporânea de Angola, dança, Programa de Concerto – Uma viagem pelo Tempo

Apresentação do romance Niketche: uma história de poligamia de Paulina Chiziane

No dia 9 de Maio, terça-feira, às 18h30, vamos estar na Casa Independente com a escritora moçambicana Paulina Chiziane, Prémio Camões 2021, para apresentar o seu romance Niketche: uma história de poligamia.Apresentação e leituras em voz alta por Margarida Branco, seguidas de conversa com a autora e mesa de autógrafos. O evento é da responsabilidade do Ler por aí… com o apoio da Editorial Caminho (Grupo Leya).A tradição da poligamia em Moçambique é o pretexto para Paulina Chiziane nos apresentar adiversidade do país. As cinco mulheres de Tony são todas de regiões e etnias diferentes: “Emmatéria de amor, o Tony simboliza a unidade nacional.” Paulina Chiziane nasceu em 1955 em Manjacaze, na província de Gaza, no Sul de Moçambique. Cresceu nos subúrbios de Maputo (então Lourenço Marques) e estudou Linguística na Universidade EduardoMondlane. Foi membro militante da FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique) mas desligou-se nesta organização, muito devido às políticas relativas à condição das mulheres,incluindo a questão da poligamia em Moçambique. Tornou-se a primeira mulher moçambicana a publicar um romance, com Balada de amor ao vento (1990). Com Niketche; uma história depoligamia, recebeu o Prémio José Craveirinha em 2003. Conta 10 romances publicados,incluindo, além dos já citados, Ventos do Apocalipse (1993), O sétimo juramento (2000) e O alegre canto da perdiz (2008). Em 2016 anunciou o término da sua carreira literária. Em 2021 vence o Prémio Camões, sendo a primeira mulher africana a merecer esta distinção.Margarida Branco:Fundadora do projecto Ler por aí… Estudou gestão e programação cultural e trabalhou emlogística e em finanças. Faltava fantasia naquele mundo de rigor e exactidão, por isso em 2006criou o projecto Ler por aí… Em 2019, abriu o Ler por aí… Café e em 2021 um pop-up da livrariaLer por aí… na Casa Independente. Cria eventos literários e aprendeu a fazer leituras em vozalta (faz parte do Côro de Leitura em Voz Alta da Andante Assiciação em Oeiras). É autora doprograma Passagens na Rádio Movimento. Onde se escolhe um livro conforme o destino da viagem, ou a viagem a partir do livro - porque organizamos os livros por geografia. Desde 2006, o projecto Ler por aí… liga os livros aos lugares das histórias, e convida os leitores a lerem livros cuja história se passa no destino da viagem. A nossa actividade inclui a realização de passeios e eventos literários, a edição do blog/website eo programa Passagens na Rádio Movimento.

Apresentação de Niketche: uma história de poligamia, de Paulina Chiziane

Data: 9 de Maio, terça-feira

Hora: 18h30

Local: Casa Independente, Largo do Intendente Pina Manique 45, 1100-285 Lisboa

Duração: cerca de 1h30

08.05.2023 | by mariadias | apresentação, autografos, livro, Niketche: uma história de poligamia, paulina chiziane

Visita-conversa à exposição "#Slow #Stop ... #Think #Move

No passado dia 5 de maio realizou-se a visita-conversa à exposição “#Slow #Stop … #Think #Move” na companhia do filósofo André Barata, na Fidelidade Arte, em Lisboa. Em conjunto, realizou-se também o lançamento do catálogo da primeira parte da exposição, na companhia da designer Sofia Gonçalves.

08.05.2023 | by mariadias | %23Slow %23Stop ... %23Think %23Move, André barata, exposição, VisitaConversa

VisitaConversa com foco em Artur Barrio e a exposição “Interminável”

”Interminável”, a exposição de Artur Barrio (n. 1945) no CIAJG, recentemente inaugurada, é o pretexto para uma VisitaConversa aberta a todos os interessados, a 13 de maio (16h), na companhia de Eduarda Neves, Marta Mestre e Luiz Camillo Osorio, e que terá como fio condutor a obra deste artista – figura chave que ocupa um lugar central na história da arte contemporânea brasileira e portuguesa, sendo vencedor do ‘Prémio Velázquez das Artes Plásticas 2011’ e do ‘Grande Prémio Fundação EDP Arte de 2016’ – cujos trabalhos nos convocam para um encontro único no hall de entrada do museu. 
Os convidados desta VisitaConversa (grafia que presta humilde homenagem ao vocabulário de Barrio), reservada para o dia 13 de maio (sábado) e com a moderação de Marta Mestre (diretora artística do CIAJG e cocuradora da exposição “Interminável”), têm em comum interesses na filosofia e no trabalho do artista Artur Barrio. Assim, Eduarda Neves e Luiz Camillo Osorio são ambos professores, críticos, ensaístas, leitores, curadores, sendo que Eduarda Neves opera no Porto e Luiz Camillo Osorio no Rio de Janeiro, duas cidades que atravessam a biografia de Artur Barrio. E como acendalha deste momento, agarram-se manifestações do próprio Artur Barrio como “Tento evitar de me envolver ou de seduzir-me pelo apelo estético durante o processo criativo do trabalho, mantendo e preservando o lado selvagem do gesto … … é um fazer/ criar … exaustivo … mente corpo/ função única.” 

Trabalhos emblemáticos como a recente instalação “Interminável” – que tem a especificidade de existir como obra apenas durante a vida do artista, constituindo-se como uma caverna, um laboratório, uma série de mergulhos dentro de um sonho, sendo realizada num gesto permanente de traçar os sentidos e os não-sentidos inerentes à arte e à vida –, pela primeira vez mostrada em Portugal, no CIAJG, mas também “Livro da Carne”, “Áreas Sangrentas” ou “P…H…”, trabalhos que documentam algumas das suas ações na década de 70, são a base de uma conversa que no dia 13 de maio (sábado), às 16h00, procurará elucidar o público sobre o gesto (interminável) de Artur Barrio no contexto da arte contemporânea e dos fluxos e tensões entre Portugal, África e Brasil.

Também associado a esta exposição “Interminável”, surge um Programa Público trabalhado pela equipa de Educação e Mediação Cultural d’A Oficina (aqui representada por Patrícia Geraldes e Diana Geiroto), que se apresenta sob a forma de momentos oficinais intitulados “Ocorrências” que exploram a exposição de Artur Barrio em formatos visita-oficina, pela dimensão performativa que atravessa o trabalho deste artista e que se apresenta no CIAJG por meio de registos e remanescências de ações e situações provocadas e provocatórias. Distintas formas de materialização do trabalho para esta exposição – como vídeo, instalação, sequências fotográficas, livros-caderno ou inscrições textuais – são trabalhadas neste programa de forma autónoma em três momentos distintos: 1) fotografia-documentação; 2) palavra-diretriz; 3) inscrição do corpo. Com lugar reservado no calendário nas sextas-feiras de 5 (das 10h00 às 12h30 e das 14h30 às 17h00) e 19 de maio (das 10h00 às 12h30) e 23 de junho (das 10h00 às 12h30 e das 14h30 às 17h00).

Indo além das atividades já mencionadas, o mês de maio no CIAJG desdobra-se também com diversos géneros de atividades que nos próximos meses seduzem variados públicos e nos impelem a visitar e interagir com este lugar que se assume como principal centro dedicado às artes visuais em Guimarães. Um espaço que se reinventa a cada visita através dos mundos que cabem e se (re)criam na exposição “Heteróclitos: 1128 objetos”, que ocupa todo o piso 1 do museu e que expõe a totalidade da coleção do CIAJG, composta por arte africana, europeia, pré-colombiana e chinesa antiga, e obras de José de Guimarães.

Desta forma, a exposição “Fabriqueta” de Eduardo Matos (n. 1970), também recentemente inaugurada no CIAJG, labora com outro (alargado) Programa Público, com curadoria de Inês Moreira, em que se ampliam sentidos e imaginários sobre territórios desindustrializados. Este programa, que se constitui por vários eventos gratuitos que percorrem o calendário dos próximos meses através de momentos como caminhadas que interligam a cidade ao CIAJG, conversas abertasoficinas (de Voz e Trabalho, de Visibilização), performances e exposição, conta com a colaboração de artistas, participantes, e articulações institucionais com associações artísticas, o Laboratório de Paisagens, Património e Território da Universidade do Minho da Universidade do Minho (Lab2PT), o Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA) e o Centro para os Assuntos para a Arte e a Arquitectura (CAAA)
Já no próximo dia 6 de maio (sábado), às 14h00, o ponto de encontro é a Estação de Caminhos de Ferro de Guimarães, num intenso dia de caminhada e discussão. A ‘Saída dos Trabalhadores’, orientada pelos artistas Eduardo MatosMax FernandesLudgero Almeida e Pedro Bastos, irá percorrer o território de Guimarães, cruzando o CAAA e regressando ao CIAJG para a tertúlia noturna ‘Operários, Artistas e Espaços no Vale do Ave’, aberta a todos e com convidados especiais como Mariana ReiLaboratório das ArtesPedro Bastos e Eduardo Matos, a partir das 21h00. 


O momento de saída dos trabalhadores pelos portões da fábrica é um clássico do cinema e da fotografia que expõe o coletivo que faz laborar a grande máquina atravessando os portões ao fim da jornada de trabalho. E na referida caminhada (14h00), os visitantes são assim conduzidos pelo território e paisagem pós-industriais de Guimarães e, também, pelos espaços das exposições atuais: “Pitar na Cangosteira” (CAAA) e “Fabriqueta” (CIAJG). Na conversa aberta a decorrer no CIAJG às 21h00, o mote transporta-nos às últimas décadas, em que as fábricas, a indústria e a produção se encheram de metáforas, fenómeno a que se assiste no Vale do Ave e, em particular, em Guimarães, questionando quem ocupa hoje estes lugares. Se as indústrias criativas apontam novas vidas, também a produção industrial pode incluir níveis de criatividade, manualidade e artesania anteriormente não existentes. A “Fabriqueta” convida então à tertúlia sobre ideias, estudos e perceções sobre os lugares de trabalho de operários e artistas que hoje alteraram as funções da região. 

Nas semanas que se seguem, nota para o dia 18 de maio (quinta-feira), em que o CIAJG abre as portas e convida a participar num conjunto de atividades especialmente preparadas para o Dia Internacional dos Museus, onde cabem visitas orientadas, oficinas de artes plásticas e de correspondência, uma masterclass, um concerto comentado, e ainda a inauguração de uma exposição no âmbito das ‘Jornadas Indisciplinadas’ (ação desenvolvida no âmbito do Projeto Triangular, promovido pelo Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), a Escola de Arquitetura, Arte e Design da Universidade do Minho (EAAD) e o Centro Para os Assuntos da Arte e Arquitectura (CAAA).  

Para além deste dia 18, as ‘Jornadas Indisciplinadas’ – momento de apresentação de propostas artísticas pelos alunos da Licenciatura em Artes Visuais (EAAD/UM), em três espaços culturais de Guimarães: o CIAJG, o CAAA e a Garagem Avenida – dão mostras da sua dinâmica até 14 de junho através de momentos como visitas orientadas por estudantes (20, 24 e 31 maio, 3 junho) e o Laboratório Vivo com Susana Gaudêncio (14 e 16 junho).

A participação nos vários momentos dos referidos Programas Públicos e da restante programação é gratuita, em alguns casos livre até ao limite da lotação e noutros mediante inscrição prévia através do formulário disponível em www.ciajg.pt, onde é possível consultar online toda a informação com maior pormenor. 

 

08.05.2023 | by mariadias | Artur Barrio, exposição, interminável, VisitaConversa

Exibição de "Ngwenya, o crocodilo"

O CEsA - Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e o ISEG - Lisbon School of Economics and Management (ISEG/ULisboa), em parceria com a investigadora Jessica Falconi (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e os realizadores Isabel Noronha e Camilo de Sousa, têm o prazer de convidá-la para a sessão de maio do Ciclo “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco”.
No dia 6 de maio (pelas 10h, no ISEG) teremos a exibição do documentário “Ngwenya, o crocodilo” (Isabel Noronha, 2007, Documentário, 90 min, português), seguida de um debate com o produtor Camilo de Sousa e os investigadores Ana Mafalda Leite (CEsA) e João Pina-Cabral (ICS). Inscrições aqui.

03.05.2023 | by mariadias | cesa, filme, iseg, Ngwenya, o crocodilo

Encerramento da retrospetiva dedicada a Luísa Homem

O Batalha Centro de Cinema convida para o encerramento da retrospetiva dedicada a Luísa Homem, a 12 de maio, sexta-feira, às 21:15, com a antestreia dos filmes ANIM, de Luísa Homem, e Atlas de um Cinema Amador: Cartografia do Descartado, de Inês Sapeta Dias e Luísa Homem.
A sessão será seguida de uma conversa com Inês Sapeta Dias, Luísa Homem e Teresa Castro (moderação) — em português, com Língua Gestual Portuguesa.

03.05.2023 | by mariadias | cinema, lingua gestual portuguesa, Luísa Homem

Ângela Ferreira´s survey show

It is with the greatest pleasure that we announce Ângela Ferreira´s first survey show in Germany at the Kunsthalle Recklinghausen on the 6th May at 17:00. This exhibition will include a range of works dating from 1992 to 2022!
Since the Kunsthalle is situated in the Ruhr region, with its incredible mining history, we are rebuilding the sculpture Entrer Dans La Mine (2013), on the facade of the building. As per its first presentation at the 3rd Lubumbashi Bienal there will be a performance with Shak Sakito and Claudine Mpolo on the opening night.

03.05.2023 | by mariadias | arte, exposição, Kunsthalle Recklinghausen