René Daumal
Posts tagged with René Daumal
Archive
Author
- administrador
- adrianabarbosa
- Alícia Gaspar
- arimildesoares
- camillediard
- candela
- catarinasanto
- claudiar
- cristinasalvador
- franciscabagulho
- guilhermecartaxo
- herminiobovino
- joanapereira
- joanapires
- keitamayanda
- luisestevao
- mariadias
- marialuz
- mariana
- marianapinho
- mariapicarra
- mariaprata
- martacacador
- martalanca
- martamestre
- nadinesiegert
- Nélida Brito
- NilzangelaSouza
- otavioraposo
- raul f. curvelo
- ritadamasio
- samirapereira
- Victor Hugo Lopes
Data
- December 2025
- November 2025
- October 2025
- September 2025
- August 2025
- July 2025
- June 2025
- May 2025
- April 2025
- March 2025
- February 2025
- January 2025
Tags
- abolition geography
- Aminata Traoré
- behind the lines screening
- belém art fest
- Biblioteca Palácio Galveias
- conferênciam música
- corre quem pode dança quem aguenta
- decolonial
- Democracia Radical
- documentário
- Festival Lisboa Mistura
- Kitabu
- luca argel
- netflix
- no past
- O Fascismo Aqui (Nunca) Existiu!
- pensar em conjunto
- teatri argentino
- Yuri Slezkine
- ‘Mais um dia’
Most read
- Maneiras de Ver: Empregadas Domésticas e Mulheres-a-dias em Portugal
- TEATRO MERIDIONAL PROMOVE AS JORNADAS DE REFLEXÃO SOBRE O IMPACTO DA DESCOLONIZAÇÃO NAS ARTES PERFORMATIVAS
- Deep time Soundings / Escuta do Tempo Profundo Palestra-Performance de Margarida Mendes
- Casa 75, Branca Clara das Neves
- À volta da Chama: uma conversa para celebrar o lançamento da revista Chama Rubra — Issue 01 Twinkle Twinkle
- Assédio nas Artes Performativas em Portugal
- Outros Itinerários: Viagens, Arte e Literatura Antropológica
- UIVO celebra 15 edições a imaginar mundo(s) sem guerra com a ilustração como ato de reflexão e resistência
- "Precópio" conversa com Kitty Furtado e Marta Lança
- Vale da Amoreira: Histórias da Cidade nas Margens, na Penhasco
«Era tarde, quando começámos a beber. Todos achávamos que era mais do que tempo de começar. Não nos lembrávamos do que tinha acontecido antes. Pensávamos apenas que já era tarde. Saber de onde vinha cada um de nós, em que ponto do globo estávamos, ou sequer se se trataria mesmo de um globo (o que, aliás, nem era assunto), em que dia do mês de que ano, eram tudo coisas que nos ultrapassavam. Não são perguntas que se façam quando se tem sede. Quando se tem sede, está-se sempre à cata de ocasiões para beber, ainda que se faça de conta que se repara noutras coisas.»
