Oficina de Escrita: a partir do espólio do Museu do Oriente

Com Alexandra Lucas Coelho Sextas | 14 e 28 Julho Horário |  17.00 às 18.30 Preço | €35 euros [2 sessões] Mín./Máx. 20 participantes

Do Norte de África ao Japão vão muitos Orientes e milhares de anos de literatura. Em Julho, vamos ler o épico sumério Gilgamesh. Poema inaugural da criação humana, escrito em tabuinhas de argila há quatro mil anos,Gilgamesh convoca todo o mundo da Mesopotâmia a partir de Uruk, uma das primeiras cidades da história, situada onde hoje é o Iraque, e cenário de sucessivas devastações ao longo da história até à actualidade. A primeira sessão será de apresentação e contexto e a segunda de debate sobre as leituras.

 

Inscrições até 10 Julho.

Sextas | 14 e 28 Julho Com Alexandra Lucas Coelho Horário | 19.00 às 20.30 Preço | €35 euros [2 sessões] Mín./Máx. 20 participantes

Na primeira sessão veremos exemplos de textos curtos escritos a partir de obras de arte/peças de museu, uma tradição com riquíssimos exemplos na literatura de língua portuguesa. Abordaremos também algumas técnicas de escrita. A ideia é que depois os participantes escrevam um texto — poema, mini-conto, crónica — livremente inspirado numa peça do espólio do Museu do Oriente. Na segunda sessão vamos debater esses textos. Inscrições até 10 Julho. 

Alexandra Lucas Coelho é escritora e jornalista. Publicou três romances e cinco livros de não-ficção, vários situados no Médio Oriente e na Ásia Central, regiões que cobriu como repórter (Egipto, Israel/Palestina, Jordânia, Líbano, Síria, Turquia, Iraque, Paquistão, Afeganistão, Índia). Foi correspondente do “Público” em Jerusalém e no Rio de Janeiro. Com o primeiro romance, E a Noite Roda (2012), recebeu o Grande Prémio de Romance e Novela da APE. Seguiram-se O Meu Amante de Domingo (2014) e Deus-dará (2016). Os seus livros de não-ficção cruzam viagem, crónica e reportagem: Oriente Próximo (2007), Caderno Afegão (2009), Viva México (2010), Tahrir (2011) e Vai, Brasil (2013).

09.07.2017 | by martalanca | Alexandra Lucas Coelho, escrita, Museu do Oriente