ciclo de cine africano "O Caos"

Alliance Française de Luanda, numa parceria com o CEFOJOR, desenrola o tapete vermelho e oferece uma programação diversificada com o melhor do cinema francês, francófono e angolano.

Numa sala de projeções moderna, venham descobrir filmes recentes e mais clássicos e participar nos debates organizados com personalidades e diretores convidados na abertura de cada ciclo.

Temos a honra de convida-o para a segunda projeção do ciclo de Cine Africano, com o filme “O Caos” que terá lugar  na Quarta-Feira  14 de Março de 2012, ás 19h no CEFOJOR, rua Luther King 123/124.

10.03.2012 | by martalanca | cinema africano

OIL - Oficina Itinerante da Lusofonia | da associação Pantalassa

Pantalassa

A Associação Cultural Pantalassa é uma estrutura que se dedica à pesquisa do património, memória e  identidade do universo cultural lusófono. Ela propõe-se a refletir sobre um conceito de Lusofonia congregadora, contemporânea e para além da língua, através da criação de redes de diálogo e cooperação, desenvolvimento de oficinas, conferências, ciclos de cinema, residências, apoio à produção e plataformas de programação. Surgiu da necessidade de um diálogo e intercâmbio artístico entre países que partilham não só uma história passada comum como fluxos migratórios presentes muito significativos.A Pantalassa é constituída por elementos de diferentes países que trabalham para sustentar pesquisas alargadas sobre manifestações culturais que estejam na base das relações entre os países. Territórios não somente unidos pela língua, mas também pela gastronomia, pelo espaço geográfico, pela tradição oral, pela religião e seus rituais, etc.Vivemos tempos de mudança em que os paradigmas de poder sofrem profundas alterações, que se refletem não só numa crise económica mas também numa crise de identidades, o que obriga urgentemente a pensar em novas formas de trabalhar a cultura: trabalhar por via da cooperação em redes nacionais e internacionais; aproveitar o que a tecnologia e a velocidade do mundo contemporâneo trazem de positivo no âmbito da mobilidade artística e plataformas online; promover o diálogo e investir na pedagogia como forma de conservar e reinventar o património.Estes são alguns eixos que a Pantalassa vai ter em conta no desenvolvimento dos seus projetos, procurando incessantemente sinergias que lhe permitam crescer saudável e em direção a todos os mares…

10.03.2012 | by martalanca | Pantalassa

No trilho dos naturalistas em África

Inau­gu­ra­mos este blo­gue com um filme por­que é de fil­mes — da sua cons­tru­ção, con­teú­dos, pes­soas, via­gens — que vos vamos dar conta neste diá­rio digi­tal. Um registo diver­si­fi­cado da pro­du­ção de uma série de qua­tro docu­men­tá­rios sobre as expe­di­ções cien­tí­fi­cas rea­li­za­das por natu­ra­lis­tas da Uni­ver­si­dade de Coim­bra em África, espe­ci­al­mente em AngolaMoçam­bi­que e São Tomé e Prín­cipe.
Como inves­ti­ga­do­res do Cen­tro de Eco­lo­gia Fun­ci­o­nal da Uni­ver­si­dade de Coim­bra, a tra­ba­lhar em botâ­nica e eco­lo­gia das plan­tas, con­si­de­ra­mos essen­cial par­ti­lhar com o grande público o espó­lio cien­tí­fico e pes­soal acu­mu­lado pelos cien­tis­tas que nos pre­ce­de­ram nesta ins­ti­tui­ção. Em con­junto com a pro­du­toraTer­ra­treme Fil­mes, tra­ba­lha­re­mos na trans­fe­rên­cia deste imenso patri­mó­nio his­tó­rico, mas de grande actu­a­li­dade quer para nós, quer para África.A diver­si­dade das plan­tas e a sua eco­lo­gia, a ciên­cia colo­nial e o seu legado e o per­curso his­tó­rico e cien­tí­fico dos naturalistas-exploradores envol­vi­dos serão abor­da­dos de forma cien­tí­fica para o público geral. Esta série será trans­mi­tida na RTP2, RTP África e RTP Inter­na­ci­o­nal e o jor­nal Público irá acom­pa­nhar o pro­jecto com uma série de con­teú­dos editoriais.

07.03.2012 | by martalanca | botânicos, naturalistas, viagem

Bienal de São Tomé e Príncipe no Museu da Cidade de Lisboa |

Duas das exposições integradas na 6ª edição da Bienal de Arte e Cultura de São Tomé e Príncipe, que teve lugar em Novembro de 2011, na cidade de São Tomé, são agora apresentadas em Portugal: “Património(s) / Arte Contemporânea”, Exposição Internacional de Residências Artísticas e a Exposição de Arquitectura “Inventar(iar) as Roças de São Tomé e Príncipe”.  

 

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INAUGURAÇÃO : dia 10 de Março, 17h00, Museu da Cidade de Lisboa - Pavilhão Preto e Pavilhão Branco

Com performance “Planta-me uma Palavra” de Patrícia Corrêa no Pavilhão Branco


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PATRIMÓNIO (S)  -  ARTE CONTEMPORÂNEA

EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS

Museu da Cidade / Pavilhão Preto e Pavilhão Branco

Esta exposição tem a particularidade de apresentar criações inéditas desenvolvidas em residência de criação artística em São Tomé. As residências procuraram estimular a descoberta da cultura local e contribuir para uma maior articulação entre os artistas convidados e a comunidade artística santomense. Este projecto, onde se viveu uma efectiva partilha de territórios e de patrimónios, permitiu uma aproximação da sociedade santomense à Bienal e à criação artística contemporânea. São alguns dos trabalhos aí realizados, por artistas vindos dos cinco continentes, nomeadamente dos diversos países da CPLP, que agora se apresentam em Lisboa para dar a conhecer um pouco da acção da Bienal.

 

 

Lista de artistas:  

Amélie Bouvier (França), César Schofield (Cabo-Verde), Ding Musa (Brasil), Eduardo Malé (São Tomé), Emeka Okereke (Nigéria), Flaviano Mindela (Guiné-Bissau), Ihosvanny Cisneros (Angola), Izoe (Timor-Leste), João Bosco (Timor-Leste), João Maria Gusmão e Pedro Paiva (Portugal), Katita Dias (São Tomé), Lucas Grandin (França), Maimuna Adam (Moçambique), Mário Macilau (Moçambique), Misheck Masamvu (Zimbabwe), Olavo Amado (São Tomé), Patrícia Corrêa (Portugal), René Tavares (São Tomé), Valdemar Dória (São Tomé)

 

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INVENTAR(IAR) AS ROÇAS - Exposição de Arquitectura

Museu da Cidade / Pavilhão Preto

   

Exposição itinerante de arquitectura que percorre as antigas estruturas agrárias de cacau e café que nos séc. XIX–XX estiveram na base do desenvolvimento territorial, patrimonial e económico desta pequena colónia portuguesa.

Estruturada em três momentos: “conhecer; compreender e percorrer” a exposição recorre a diagramas, fotografias e modelos tridimensionais para dar a conhecer as roças de São Tomé e Príncipe, não apenas a sua organização, programas e tipologias mas sobretudo a sua memória, herança e identidade.

Integrada na VI Bienal de Arte e Cultura de São Tomé e Príncipe, dedicada ao tema Património, tendo como objectivo reflectir e encontrar medidas de requalificação do seu património cultural e histórico que levem à consequente valorização de um modelo ímpar no panorama do património agrícola mundial.

A exposição surge como continuidade ao trabalho de inventariação e investigação iniciado pelos Arquitectos Duarte Pape e Rodrigo Rebelo de Andrade no ano de 2007.

 

 

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Organização:

Associação Cultural Bienal de São Tomé e Príncipe em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa

Curadoria:

Adelaide Ginga 

 

 

 

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EM ARTICULAÇÃO COM A BIENAL, TRÊS EXPOSIÇÕES PARALELAS NA CIDADE DE LISBOA

 

AFRICANDO

gAD- galeria Antiks Design

Exposição Colectiva de artistas das Bienais de São Tomé e de outras geografias

10 de Março a 21 de Abril de 2012

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César Schofield Cardoso. Maimuna Adam. René Tavares

Galeria Graça Brandão

video, fotografia, desenho, pintura

8 de Março a 14 de Abril de 2012

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Mário Macilau – Taking Place | Tomando o lugar 

Galeria INFLUX CONTEMPORARY ART

Fotografia

31 de Março a 5 de Maio de 2012

 

07.03.2012 | by martalanca | bienal de s.tomé

Tintin e racismo

Reflexão de Pedro Moura em torno da recente decisão do tribunal belga em relação ao processo instado pelo cidadão congolês Bienvenue Mbutu Mondondo em relação à edição de Tintin no Congo.

“esta foi uma oportunidade perdida para instaurar uma discussão séria, balizada e sustentada sobre o papel desta obra no quadro social contemporâneo. Não se procurando uma contextualização maior, uma preocupação em compreender o processo, o gesto de Mondondo, ou até mesmo de reler o livro de Hergé, tudo se resumia a um “achas que o Tintin é racista?”, “Claro que não!”, e pronto. Claro, usualmente tudo isto do lado daqueles que, como nós, portugueses contemporâneos, somos herdeiros de um império colonial que ainda olha as suas ex-colónias como palcos preferenciais de negócios e exploração e constante rebaixamento (“Nem se souberam governar…”).”

ler artigo completo aqui

05.03.2012 | by franciscabagulho | BD, Congo, Tintin no Congo

"O Negro Brasileiro e o cinema"

Lançamento do livro “O Negro Brasileiro e o Cinema”
de João Carlos Rodrigues 

Quarta-feira, 7 de Março de 2012, às 19.00
Praia de Botafogo, 316 - Rio de Janeiro

(flyer)

05.03.2012 | by herminiobovino | cinema brasileiro, literatura brasileira

"... De alguma maneira poetas" - dia 8 na 10pt - Criação Lusófona‏


                                                            … de alguma maneira poetas.
                                                             Conversa sobre pedagogia e lusofonia
                                                             Apresentação do projeto lusófono “ai Maria”
 

Dia 08 de Março 2012 – Dia Internacional da Mulher
das 17h às 19h00

Oradores Convidados:
- Alemberg Quindins,Desenvolvimento social comunitário - Vivências em gestão cultural
                                 Diretor da Fundação Casa Grande - Memorial do Homem Kariri
- Artur Manso, Agostinho da Silva: a vida livre como exigência da educação integral
                      Escritor e Investigador da Universidade do Minho
- moderação de Miguel Pinheiro (10pt – Criação Lusófona)

Inspirados na reflexão de Agostinho da Silva “Toda a gente que nasce, nasce de alguma maneira poeta, inventor de qualquer coisa que não havia no mundo ainda…”, esta conversa debruça-se sobre formas alternativas de construção de conhecimento.

Do Brasil chega-nos Alemberg Quindins que nos traz a experiência pedagógica da Casa Grande. Esta organização  - apoiada pela UNICEF - é um exemplo de aprendizagem e tem o objetivo de formar futuros gestores do país, através da construção do espaço e gestão lúdica de crianças e jovens. Pina Bausch, Gilberto Gil, Manu Chao e Caetano Veloso foram alguns dos célebres artistas que já passaram pela Fundação Casa Grande. Esta conversa conta ainda com o português Artur Manso, doutorado em Educação pela Universidade do Minho, com a dissertação intitulada “Filosofia educacional na obra de Agostinho da Silva”.


10pt – Criação Lusófona
R. de S. Dionísio, 17
(Fontaínhas)
4000-505 Porto

Contato_
Miguel Pinheiro
(+351) 963 734 434
Luso@10pt.org

 

 

(flyer)

A 10pt - Criação Lusófona - um colectivo artístico residente no Porto, é uma plataforma multidisciplinar criadora de ideias nas artes performativas e visuais, e no audiovisual. Produzimos projetos de intervenção cultural que desenvolvam novos campos de ação, estimulem o pensamento crítico e criativo, e a capacidade transformadora dos cidadãos.

A 10pt (dez-pe-te) é uma associação sem fins lucrativos com trabalho reconhecido no continente europeu, africano e americano, e cujos projetos já foram apoiados a nível nacional pela Fundação Calouste Gulbenkian, Instituto Camões, Associação Agostinho da Silva, FNAC, pela Câmara Municipal do Porto, Porto Cultura …; e a nível internacional pelo Centro Cultural do Mindelo e pelas autarquias de São Vicente e Cidade Velha (Cabo Verde), pela Universidade de Londres, pelo SESC-Brasil, pela União Europeia, entre outros…

05.03.2012 | by herminiobovino | poesia

Le Réseau des Festivals Africains (AFRIFESTNET) sera lance au Ghana

African Festival Network (AFRIFESTNET) to be launched in Ghana

Following a seminar in July 2010 at the Zanzibar International Film Festival (ZIFF) at which delegates agreed to establish a network of African festivals and events, this network – comprising festivals and events in theatre, music, dance, film, literature, visual arts, heritage as well as multidisciplinary events – will be formally launched in Accra, Ghana from 19-20 April 2012.

The event – an initiative of Arterial Network in association with the British Council - will comprise both a seminar component on the economic, social and other contributions of arts festivals and events in Africa, as well as a meeting formally to launch the network with the adoption of a constitutional framework, a programme of action and the election of a Steering Committee. Representatives of festival associations from other regions will be invited to attend. Festivals and major events in any discipline that wish to attend (represented by key decision-makers/directors) should send an expression of interest to the project manager, Dounia Benslimane (based in Morocco) at benslimanedounia@gmail.com by 14 March 2012. Festival directors requiring assistance with travel costs should write a letter of motivation and indicate the costs for which they would like such assistance, and submit it by this deadline too. While all existing, emerging and new festivals based in Africa are welcome to attend, when deciding on financial assistance, preference will be given to festivals that have been in existence for 5 years or more and that are considered to be key festivals by their peers in their respective disciplines or regions. The Report on the ZIFF Festival Seminar – to be used as a basis for building AFRIFESTNET – is available on the Arterial Network website: www.arterialnetwork.org.

Call for studies on the impact of African Festivals and Events

One of the proposed aims of the African Festival Network is to undertake advocacy on behalf of arts festivals and events. To this end, the interim steering committee would like to produce a publication that contains recent studies or papers on the social, economic, cultural or other impact of any festival on the African continent. Should you be aware of such studies, or should any festival have such studies, please send them to, or alert Dounia Benslimane benslimanedounia@gmail.com as soon as possible, or by 14 March 2012 at the latest. 

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Un séminaire a eu lieu en Juillet 2010 au festival International de Film de Zanzibar. Au cours de ce séminaire, les délégués ont décidé de mettre en place un réseau africain des festivals et événements culturels, dans tous les domaines de l’art et de la culture à savoir le théâtre, la musique, le cinéma, la danse, la littérature, les arts visuels, le patrimoine aussi bien que les festivals multidisciplinaires. Ce réseau sera formellement mis sur pied en Avril 2012 sur l’initiative d’Arterial Network et en collaboration avec le British Council et comprendra un séminaire sur l’impact économique, social et autres contributions des festivals et événements culturels en Afrique. Il s’y tiendra aussi une réunion formelle pour le lancement du réseau AFRIFESTNET avec adoption de sa constitution, un cadre légal d’action, un plan d’actions et l’élection d’un comité de pilotage. Les représentants de festivals et grands événements culturels seront invités à prendre à cet événement. Tous festivals ou grands événements culturels qui souhaitent prendre part à cet événement doivent manifester leur intérêt auprès de Dounia Benlismane, la chargée du projet (basée au Maroc) benslimanedounia@gmail.comau plus tard le 14 Mars 2012. Seuls les directeurs ou autres responsables influents des festivals et événements doivent manifester des intérêts.

Les directeurs or responsables de festivals qui souhaiteraient une assistance financière pour leurs frais de voyage doivent aussi envoyer une lettre et préciser la désignation des frais dont ils ont besoin. Cette demande doit aussi parvenir à Dounia selon la même date limite de 14 mars 2012.

Bien que cet appel soit ouvert à tous les festivals, nouveaux ou anciens basés en Afrique, la priorité sera donnée aux festivals ou événements qui ont au moins ou plus de 5 ans d’existence régulière et qui sont considérés comme des festivals importants dans leurs disciplines respectives et ou dans leurs régions.

Vous pouvez avoir accès au rapport du séminaire de Juillet 2010 au festival international de film de Zanzibar qui servira de base pour la mise en place et le développement d’AFRIFESTNET sur le site d’Arterial network à ce lien www.arterialnetwor.org

Appels à des études sur l’impact des Festivals et Evénements culturels africains

L’un des principaux proposes du Réseau des Festivals Africains est de défendre et entreprendre des actions de plaidoyer en faveur des festivals et événements culturels en Afrique. A cet effet, le comité de pilotage intérimaire souhaite publier un document qui contiendrait des résultats des études récentes sur l’impact social, économique, culturel et autre sur le continent africain. Si vous êtes au courant d’une telle étude ou si vous disposez des documents de recherche sur tel sujet, prière de les envoyer à benslimanedounia@gmail.comdes que possible ou au plus tard le 14 Mars 2012.

05.03.2012 | by martalanca | África Festival

Políticas Culturais em Cabo Verde: Língua, Educação e Expansão

À CONVERSA COM…”  Mário Lúcio de Sousa, ministro da Cultura em Cabo Verde

10 de Março de 2012, Sábado, às 15h30 na Associação Cabo-verdiana - Lisboa
A rubrica “À Conversa com…” tem como propósito fundamental trazer a este espaço de debate e reflexão intelectual, e submeter ao crivo dos “tertulianos”, personalidades distintas do mundo da política, da cultura e das letras, da academia, do mundo empresarial e religioso cabo-verdiano.
O Ciclo de Tertúlias “Cabo Verde em Debate” pretende ser um espaço privilegiado de debate aberto, reflexão intelectual e crítica intersubjectiva entre jovens universitários da diáspora cabo-verdiana em Portugal: um fórum de discussão institucionalizado que irá enquadrar as diversas discussões avulsas e desconjuntadas (conversas de café) sobre o panorama social, político, cultural e académico cabo-verdiano numa única plataforma de diálogo cívico.
Coordenação: Edson Pereira, Evódia Graça, Jailson F. B. Querido, Jorge Nobre, Lesses Cardoso e Suzilene Rodrigues.
Organização: Tertúlia Crioula 
Esta iniciativa conta com o Apoio da Associação Caboverdeana de Lisboa


05.03.2012 | by martalanca | cabo verde, Mário Lúcio de Sousa, políticas culturais

Rafael Pondé e o universo Afro-baiano

Rafael Pondé é um cantor e compositor brasileiro da cidade de Salvador, Bahia. Ele já girou o mundo apresentando sua música com fortes referências do universo Afro-baiano e influências do compositor Caymmi e do escritor Jorge Amado. Ele está de volta a Bahia com o novo show “África Dub” e vem trazendo na bagagem o documentário “O novíssimo baiano” do diretor carioca Hélio Rodrigues. O documentário contou com o apoio da fundação casa de Jorge Amado e da fundação Pierre Verger e traz depoimentos de artistas do Brasil e da Alemanha (onde Rafael gravou seu último Cd) acerca da obra desse cantor baiano universal chamado Rafael Pondé. O artista é muito conhecido pelo público brasileiro, seja pelas suas canções de sucesso como “Sorriso de flor”, seja pela sua participação nas bandas Diamba e Natiruts.

03.03.2012 | by martalanca | afro-baiano