Mamadou Sene Bhour Guewel
Articles avec la étiquette Mamadou Sene Bhour Guewel
Archive d'Étiquettes
- #NovaOndaCaboVerde
- Achille Mbembe
- activistes
- África do Sul
- Africultures
- afro-descendants
- amilcar cabral
- Ângela Ferreira
- angola
- anielle franco
- antiracisme
- antiracismo
- antisemitisme
- artistes angolais
- Arts Festival
- arts plastiques
- bd
- Berlinale
- brésiliens
- centre
- Cheryl Dunye
- Choriro
- Christ
- comboio
- court-métrage
- Dakar
- david adjaye
- dialogue
- diaspora
- direita
- documentário
- écriture
- elite
- Em Nome do Povo
- Escravatura
- Espanha
- etnographie
- féministe
- Fernanda Murad Machado
- Festival d’Essaouira Gnaou
- Frantz Fanon
- genialidade
- génocide culturel
- guerre civile
- hip hop
- histoire
- imaginaire coloniale
- immigration
- israel
- Julie Dash
- Kabasele
- Kigali
- La Réunion
- langue
- Le Parti des morts
- liberté
- linguistique
- literatura
- literature
- littérature angolaise
- littératures africaines
- Lólo Arziki
- luaty beirão
- Mamadou Ba
- me too
- mindelo
- Miriam Makeba
- mobilité
- mulher
- musica
- Nelson Saúte
- noirs
- Ousmane Sembene
- Pablo Brugnoli
- Palop
- Pedro José-Marcellino
- pensée
- photography
- Picasso
- poésie
- politique
- politiques migratoires
- pologne
- Prix Littéraire
- processus idéologique
- prostituées
- Rachel Malaïka
- racisés
- revoluções árabes
- silence song
- sinologie
- société digitale
- Somalie
- space
- tabu
- Tamara Dawit
- Teresa Borges da Silva
- tradition
- violences policières
- visualiza
 A sonoridade única da banda continua enraizada no intercâmbio musical de fusão histórica entre Cabo Verde e Senegal e na exploração de novos horizontes, com um som cada vez mais influenciado pelo afro-jazz, por vezes prestando homenagem à mazurka caboverdiana, mas  ancorado nos ritmos quentes do Senegal e na tradição griot. Cantando em wolof e crioulo numa voz peculiar, Mamadou dá cor à música acústica de fusão com letras que contam histórias, como um griot canta o passado. Como dizia a avó N’Gom, “uma canção que não conta uma história, que não transmite conhecimento e amor não é uma canção, é uma brincadeira”.
				 A sonoridade única da banda continua enraizada no intercâmbio musical de fusão histórica entre Cabo Verde e Senegal e na exploração de novos horizontes, com um som cada vez mais influenciado pelo afro-jazz, por vezes prestando homenagem à mazurka caboverdiana, mas  ancorado nos ritmos quentes do Senegal e na tradição griot. Cantando em wolof e crioulo numa voz peculiar, Mamadou dá cor à música acústica de fusão com letras que contam histórias, como um griot canta o passado. Como dizia a avó N’Gom, “uma canção que não conta uma história, que não transmite conhecimento e amor não é uma canção, é uma brincadeira”.		



