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 Classe,     palavra que tinha desaparecido da cena política e teórica, recupera aqui,     pela mão de Andrea Cavalletti, a dignidade conceptual de outrora,     revelando-se capaz de iluminar o nosso presente. A fulgurante actualidade     de uma nota inédita de Walter Benjamin, escrita em 1936 – onde se pode ler     que a solidariedade, ao fazer emergir a autoconsciência, cria a classe –, é     um ponto de partida fundamental deste livro, que nos faz perceber como a massa informe e a multidão (dois outros conceitos típicos da modernidade)     se transformam em classe, mostrando-nos como a multidão     perigosa e excitada reemerge no espaço político.
Classe,     palavra que tinha desaparecido da cena política e teórica, recupera aqui,     pela mão de Andrea Cavalletti, a dignidade conceptual de outrora,     revelando-se capaz de iluminar o nosso presente. A fulgurante actualidade     de uma nota inédita de Walter Benjamin, escrita em 1936 – onde se pode ler     que a solidariedade, ao fazer emergir a autoconsciência, cria a classe –, é     um ponto de partida fundamental deste livro, que nos faz perceber como a massa informe e a multidão (dois outros conceitos típicos da modernidade)     se transformam em classe, mostrando-nos como a multidão     perigosa e excitada reemerge no espaço político.



