Iyeoka - Simply Falling

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escolhas musicais de Carlos Seixas 

16.01.2014 | by martalanca | Iyeoka

FACA, Festa de Antropologia Cinema e Arte

O NAVA, Núcleo de Antropologia Visual e da Arte do CRIA (Centro em Rede de Investigação em Antropologia), está a organizar a primeira edição da Festa de Antropologia, Cinema e Arte (FACA), a decorrer em Março de 2014. Pretende-se que este seja um encontro das múltiplas experiências que cruzam a arte e a antropologia. Esta festa resulta da convergência de duas esferas: a do cinema, com uma mostra de filmes que exploram os mundos da antropologia visual, e a da arte, com o desenvolvimento de uma temática específica sobre instalações artísticas. Durante quatro dias a festa desdobrar-se-á entre várias dimensões como sessões de cinema, instalações, performances, concertos e live radio. Através destes cruzamentos procura-se reflectir sobre a transversalidade dos campos artísticos e antropológicos contemporâneos.

Consultem o Regulamento para a inscrição de filmes. Envio de propostas até 17 de Janeiro de 2014. Mais informações em facebook.com/facalisboa

10.01.2014 | by franciscabagulho | antropologia visual

Eugénia Mussa

novo site da artista Eugénia Mussa 

Snowman Oil on Paper 21x29,7Snowman Oil on Paper 21x29,7

09.01.2014 | by martalanca | Eugénia Mussa

Icarus13, de Kiluanji Kia Henda, INSERT2014, Deli

Mais uma viagem de Icarus 13, do artista angolano Kiluanji Kia Henda, agora na exposição INSERT1014, de 31 de Janeiro a 28 de Fevereiro, Indira Gandhi National Centre for the Arts, em Nova Deli.

Icarus 13, 2007. The launch of Icarus 13, by Kiluanji Kia Henda.Icarus 13, 2007. The launch of Icarus 13, by Kiluanji Kia Henda.

Icarus 13 (2007) é uma instalação que documenta a expedição de “Icarus 13”, a primeira nave espacial africana a chegar ao Sol. Kiluanji serve-se da ficção e da ironia para abordar noções de utopia e falhanço, expansão colonial, modernidade, eurocentrismo e estereótipos africanos.

INSERT1014, The Sharp Edge of the Global Contemporary com trabalhos de: Basel Abbas + Ruanne Abou-Rahme | Clark House Initiative | Eyal Weizman + Paulo Tavares | Gauri Gill | Harun Farocki | Hito Steyerl | Ivana Franke | Katarzyna Kozyra | Kendell Geers | Kiluanji Kia Henda | Lu Xing-Hua | Mai-Thu Perret | Rirkrit Tiravanija | Superflex | Tomàs Saraceno | Wanuri Kahiu | Yao Jui-Chung | Nikolaus Hirsch + Michel Müller

09.01.2014 | by franciscabagulho | arte contemporânea

Postcolonialist.com

Postcolonialist.com recebe contribuições de literatura, artes visuais e cênicas, cinema, ciência política, comunicação social, antropologia e sociologia. São bem-vindas em francês, espanhol e português. veja aqui. 

O tema inverno/primavera 2014 : Locais de casa (Sites of Home). Procuramos peças que investiguem como os espaços físicos e imaginários de familiaridade e de pertença (linguística, física, artística, política e social) são feitas e desfeitas no contexto de globalização, tecnologia digital e migração em massa. Desejamos obras inovadoras que contestam e redesenham os contornos de modos de pertença, criando novas “zonas” de nacionalidade e cidadania da geografia (de)colonial.

Submissões para todo tipo de articulo são aceitos numa base rotativa; porém, prazo para submissões14 de fevereiro de 2014.

Por favor, envie todas as perguntas e submissões a: editorinchief@postcolonialist.com

09.01.2014 | by martalanca | pós-colonialist

Fundação Gulbenkian apoia artes performativas moçambicanas

Ele-Ela de Macário ToméEle-Ela de Macário ToméA Fundação Calouste Gulbenkian, através do Programa Gulbenkian Parcerias para o Desenvolvimento, apoia a CulturArte, um centro de desenvolvimento Moçambicano para as artes do espetáculo, em particular da dança contemporânea.

Este centro, fundado pelo bailarino e coreógrafo Panaibra Gabriel Canda, promove este ano uma ação de formação denominada “Dramaturgia e Coreografia” que tem como objetivo a profissionalização de artistas, agentes culturais e técnicos das artes do espetáculo de nacionalidade moçambicana.

A Fundação Calouste Gulbenkian reitera assim a parceria a esta organização, à semelhança do que aconteceu em 2013 com o apoio ao projeto Pamoja, que em língua swahili significa juntos. O projeto Pamoja é uma rede que une a CulturArte, os “Studios Kabako” em Kinsagani, na República Democrática do Congo e a Associação “1er Temps” em Dakar, no Senegal, que tem como objetivo responder à dificuldade que os artistas africanos têm em encontrar plataformas para criar e mostrar o seu trabalho, no âmbito da dança contemporânea, no continente africano.

1º Lab CulturArte1º Lab CulturArte

08.01.2014 | by martalanca | artes moçambicanas, fundação Gulbenkian

Re-Writing the history of decolonisation with moving images - Call for Papers

Critical perspectives on documentary films and artistic practices from and about Lusophone Africa

Panel 3929, ASAUK 2014, University of Sussex, 09.-11.09.2014

Organizers: Robert Stock (GCSC, U Giessen/U Konstanz); Raquel Schefer (Paris 3);

Discussant: Ros Gray (Goldsmiths University of London)

Since the 1970s, there is a rich cinematographic production in Angola, Guinea Bissau and particularly Mozambique. These works have to be understood against the backdrop of the struggles for independence, the end of Portuguese colonial rule in 1974-75, subsequent political regimes and related conflicts. Actually, when considering documentary films and more recent pieces of video art, one notices a strong focus in engaging with colonial history and processes of decolonization that reach far beyond the formal transfer of power. Consequently, such films and artworks are part of a broader postcolonial framework in and through which questions of (national) identity and memory politics are addressed. The works of Ângela Ferreira, Filipa César and Nástio Mosquito and others demonstrate this in a convincing way. Though there have been recently some publications that address the analysis of such productions, there is still lack of case studies that discuss particular works in more detail and question the aesthetic as well as the ideological dimension of moving images and the performativity of visual representations. We are therefore interested in papers that scrutinise these aspects with regard to documentary and artistic practices from and about Lusophone African countries. The panel thereby aims to establish a revised and more complex history of audiovisual productions from and about the African Portuguese speaking countries and analytical perspectives about the ways they negotiate decolonisation.

We particularly encourage PhD candidates and early career researchers to participate in this panel. In order to submit your abstract (max. 250 words), please go to http://www.asauk.net/conferences/asauk14.shtml . The Call for papers will close in April 2014.

Please contact Raquel Schefer or Robert Stock to the following email address - rewritingpanel.asauk@gmail.com - for further information.

08.01.2014 | by martalanca | films

4º Observatório de África, América Latina e Caraíbas - começa sábado I LISBOA

Sessão 1 | 8 de Fevereiro 15h Aud 3 -  ENTRADA LIVRE 

A ECONOMIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS URBANOS

Protesto e Revolta em Maputo e no Rio de Janeiro de Hoje

Oradores: Giuseppe Cocco, Sociólogo, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Paulo Granjo, Antropólogo, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

Comentador: José Nuno Matos, Sociólogo, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

 Durante muito tempo, marcado pela clivagem entre colonialistas e movimentos anticoloniais e, depois, por guerras civis que opuseram duas forças nacionais, a cena política moçambicana viu emergir novos protagonistas com a eclosão de uma série de motins no espaço metropolitano de Maputo, em 2008 e em 2010. Mais recentemente, em 2013, no Brasil, e com particular destaque para o Rio de Janeiro, eclodiram revoltas inesperadas num contexto que parecia exclusivamente determinado pelas clivagens político-partidárias, em torno dos governos do Partido dos Trabalhadores. Neste debate, pretende-se compreender a economia destes recentes movimentos sociais urbanos, discutindo as relações de poder que fazem o quotidiano das cidades em questão, bem como os sujeitos, as formas e o repertório de ação política dos levantamentos ocorridos.

O objetivo deste ciclo é discutir experiências históricas e atuais que contribuam para a inventariação de diferentes tipos de relações de poder. Trata-se de um programa que atravessa tanto os domínios da arte e da cultura como da política e da economia, convocando acontecimentos políticos, movimentos estéticos e debates teóricos e focando objetos tão diversos como textos literários, ações políticas, imagens cinematográficas, correntes académicas ou fluxos mercantis.

Será dedicada particular atenção às dinâmicas de territorialização implicadas nas relações de poder, da expansão colonial ao processo de globalização, da formação das metrópoles à transformação da natureza.

O programa inspira-se tanto na crítica à dominação ocidental sobre territórios e sociedades africanas, asiáticas e sul-americanas como na contestação e nas alternativas que nesses mesmos contextos se têm afirmado, quer face às novas formas de dominação ocidental quer face aos poderes instituídos no contexto pós-colonial.

Diogo Duarte, Inês Galvão e José Neves (Coordenadores)

08.01.2014 | by martalanca | OBSERVATÓRIO, unipop

Três anos de Primaveras Árabes

Três anos depois das “Primaveras Árabes”, o futuro destes países contínua incerto, enquanto a Síria está mergulhada numa guerra comandada por interesses exteriores. Quando tudo está em aberto, é pertinente fazer um balanço das revoltas, questionar e analisar como será o futuro do Médio Oriente e do Norte de África.

A Casa Árabe, AfrikPlay, ISCTE-IUL e o programa Visão Global da Antena 1, organizam um conjunto de três sessões, em três quartas-feiras seguidas, no mês de janeiro de 2014, no ISCTE-IUL.

A primeira, no dia 8, será um debate, gravado ao vivo para o programa Visão Global da Antena 1, entre quatro analistas, dois portugueses, um egípcio e um tunisino para falar das mudanças, das transições e transformações que estamos a assistir nesta zona do planeta.

As seguintes, nos dias 15 e 22, têm como mote um filme sobre as revoluções da Tunísia e do Egito, comentado por jornalistas que fizeram a cobertura das revoltas, portugueses que as viveram e árabes que estão em Portugal.

As sessões são abertas e livres, com tempo para perguntas e respostas com o público.

08.01.2014 | by franciscabagulho | primavera árabe