Opening Festival Africa is/in the future + Invitation Exposition Hamedine Kane

Dear friends, chers amis,
Please join us for the opening of the festival, venez découvrir la première exposition solo de Hamedine Kane à Bruxelles, artiste vidéaste! More info below.


Participez à la riche programmation de concerts, conférences et ateliers… dirigée par Dany Ben Félix dans le cadre du Festival Africa is/in the future : 

https://www.pointculture.be/agenda/evenements/africa-2019/

https://www.facebook.com/events/2464282037162503/

Come an see an unprecedented programming of films at cinema nova, they are almost all PREMIERE in Brussels!!!Atlantiques / first short film by Mati DiopCore Dump / a serie of 4 short films by François KnoetzeZombies / a video by Baloji, and many more videos…
https://www.nova-cinema.org/seances
SEE YOU TONIGHT!

Vernissage / Exposition / Concert

Mer. 27/11, dès 18h

PointCulture Bruxelles expose les œuvres d’Hamedine Kane : Inhabitable | Ré-imaginer les devenirs. 

Hamedine Kane est un artiste et réalisateur sénégalais et mauritanien qui vit et travaille entre Bruxelles et Dakar. A travers sa pratique, Kane fréquente les frontières, non pas comme signes et facteurs de l’impossible, mais comme lieux de passage et de transformation, comme élément central de la conception de l’identité itinérante.
Après dix ans d’exil en Europe, sa pratique se concentre désormais sur les sujets de la mémoire et de l’héritage. Dans ses œuvres, ces thèmes s’entrelacent avec le passé et le futur, transgressant et irriguant aussi bien les frontières de l’espace que du temps. Partant de contextes spécifiques et en collaboration constante, Kane explore l’espace public comme champ d’interaction et de rencontre et transforme les frontières des murs hermétiques en points de passage. Ses œuvres invitent à transcender et à transformer les frontières physiques et imaginaires, pour, aux dires de Édouard Glissant, relier librement une vivacité du réel à une autre.
Curatrice de l’exposition : Aude Tournaye
Avec le soutien d’Africalia et de la Fédération Wallonie-Bruxelles

Avec le concert d’Aboubakar Traoré & Balima Foly.

Plus d’infos sur pointculture.be

PointCulture Bruxelles| Rue Royale 145 - 1000 Bruxelles 

NL

Inhabitable l Ré-imaginer les devenirs verzamelt recent werk van kunstenaar Hamedine Kane. 

Poreuze grenzen worden doorkruist, zwervende identiteiten en wispelturige toekomsten hertekend. 

Te zien in Pointculture Brussel van 27 november tot 18 januari.

ENG

Re-tracing the porose borders of itinerant identities and fluctuating futures, 

Inhabitable l Ré-imaginer les devenirs features recent works by artist Hamedine Kane. 

On view at Pointculture Brussels from November, 27 through January, 18.

 

27.11.2019 | by martalanca | Hamedine Kane

Lançamento 'O Pesadelo de Obi', uma BD da Guiné Equatorial

Lançamento do livro O Pesadelo de Obi, uma BD da Guiné Equatorial, de Chino, Tenso Tenso e Ramón Esono Ebalé. Apresentação por Ana Gomes, Bárbara Reis, Frederico Pinheiro e Marisa Matias. O autor Ramón Esono Ebalé participa na sessão via Skype

Terça-feira, 3 de Dezembro, às 18h30, no espaço TodoMundo | entrada livre
www.facebook.com/events/441783003207164/
 
O Pesadelo de Obi foi elaborado por Ramón Esono Ebalé e por dois companheiros sob pseudónimo. A sátira pungente ao regime de Obiang, apesar de proibida, correu a Guiné Equatorial de mão em mão e Esono Ebalé foi preso. A situação ganhou dimensão internacional e o autor foi libertado após longos meses numa das mais violentas prisões africanas.
 
O Pesadelo de Obi é uma BD onde se narram, em tom humorístico, as desventuras de uma personagem, uma representação de Obiang, que uma manhã acorda convertido num guineense normal, vítima da miséria e da opressão da sua própria ditadura.
 
Este «artefacto proibido» foi traduzido agora para português, e é publicado pela Tigre de Papel, com o mesmo objetivo com que foi lançado originalmente na Guiné Equatorial: chamar a atenção para a realidade do actual regime deste país da CPLP.
 
Para potenciar o debate convidámos para o lançamento da BD a ex-eurodeputada Ana Gomes, a jornalista Bárbara Reis e a eurodeputada Marisa Matias. Terão a companhia de um dos promotores da iniciativa em Portugal, Frederico Pinheiro. 
 
O lançamento terá lugar no dia 3 de Dezembro, terça-feira, às 18h30, no Espaço TodoMundo (Av. Duque de Loulé, 3 A, em Lisboa).

 
 

27.11.2019 | by martalanca | 'O Pesadelo de Obi', Guiné Equatorial

O Dia da Consciência Negra

O Dia da Consciência Negra, celebrado ontem (20), em frente da estátua de Zumbi dos Palmares, na Praça XI, Riode Janeiro, foi festejado com grupos culturais, religiosos, ativistas, políticos, roda de capoeira e outros. Zumbi dos Palameres - líder do Quilombo dos Palmares e símbolo da resistência contra a escravidão, foi reverenciado com roda de samba, grupo Afoxé Filhos de Gandhi, lavagem do busto, cantorias de baianas, desfile de moda e várias outras atividades em frente à estátua de Zumbi. “Zumbi é um herói nacional e o único da história do Brasil que foi construído de baixo para cima, pelo povo, pela comunidade negra. Ele não é herói dos negros, pura e simplesmente, como se quer caracterizar, mas um herói da pátria. Ele está inscrito no Panteão da República e ainda não tem a reverência que deveria ter do Estado brasileiro”, afirmou o Prof. Dr. Babalawô  Ivanir dos Santos, interlocutor da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR) e da  Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP).


Organizado por Luiz Eduardo Oliveira Negrogun, Presidente do Conselho estadual dos Direitos do Negro - A Festa no busto de Zumbi, acontece há 34 anos, na Praça XI, traz os festejos como forma de chamar atenção para a causa - “A questão básica é passarmos para essa juventude que ainda existe uma esperança e um caminho. Se nós estivermos unidos e conscientes, vamos avançar e ser vitoriosos. Temos que combater o racismo. Porque ele está entranhado de tal forma na sociedade que, somente com a união, nós vamos conseguir exterminá-lo. Sempre com muito orgulho com nossas raízes”, alegou Negrogun.  
Zumbi é símbolo da resistência negra ao escravismo e da luta dos afrobrasileiros contra o racismo, a discriminação e a exclusão social. O feriado é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira, a data contou ainda com outras comemorações espalhadas pelo Rio, como no Dida Bar e Restaurante, na Praça da Bandeira, hoje, a casa é reconhecida como um reduto da comunidade negra. No dia da consciência negra, recebeu o Restaurante do Quilombo do Campinho de Paraty, para uma viagem gastronômica aos quilombos e ancestralidades. A data também foi comemorada como reverência para outro líder, foi promulgada no dia 19, no Diário oficial do Estado do Rio de Janeiro, a Lei 8623/2019, dos deputados André Ceciliano e Waldeck Carneiro (PT), que inscreve o nome do marinheiro negro João Cândido Felisberto no Livro dos Herois e Heroinas do Estado do Rio. O “Almirante Negro” foi líder da chamada “Revolta da Chibata” na historiografia brasileira, no início do século XX.   

21.11.2019 | by martalanca | Brasil, consciência negra

LUÍS DAMIÃO nos “RENCONTRES DE BAMAKO”

Série Box, Mohamed Aqui, de Luís Damião Série Box, Mohamed Aqui, de Luís Damião O artista angolano LUÍS DAMIÃO foi convidado para participar da 12a edição da Bienal Africana de Fotografia, “RENCONTRES DE BAMAKO”, que vai decorrer de 30 de Novembro de 2019 a 31 de Janeiro de 2020, a decorrer na cidade de Bamako, Mali.

Com o tema “STREAMS OF CONSCIOUSNESS” e direcção artística do camaronês Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, a bienal vai dedicar uma retrospectiva em homenagem e celebração do 25o aniversario do festival. “STREAMS OF CONSCIOUSNESS” refere-se a uma letra do músico Abdullah Ibrahim, como uma conversa alma-a-alma, com enfâse na noção de diálogo entre o continente e as suas diásporas, incluindo as pontes que compõem e animam o universo africano. África há muito que deixou de ser um conceito geográfico limitado ao seu espaço geográfico. Como um conceito global, a África está preocupada com pessoas de ascendência africana espalhadas por todo o mundo (Ásia, Oceânia, Europa, América) e no continente africano. Através da dinâmica da fotografia é uma questão de dar origem a correntes de consciência que nascem de e para além das costas do continente Africano.

Os Encontros de Bamako são um dos eventos mais importantes do continente dedicado à criação contemporânea e uma notável plataforma de visibilidade para os fotógrafos e videastas da África e sua diáspora que participam da celebração da fotografia contemporânea com profissionais e o público em geral.

THIS IS NOT A WHITE CUBEARTE CONTEMPORÂNEA–ANGOLA

20.11.2019 | by martalanca | encontros de fotografia de Bamako, fotografia, Luís Damião

Porto/Post/Doc arranca este sábado com programa que olha a cultura popular, as identidades e a memória do cinema nacional

Shooting the MafiaShooting the Mafia

Arranca este sábado a sexta edição do Porto/Post/Doc, o festival de cinema que, até dia 1 de dezembro, transforma a baixa do Porto num ponto de encontro em torno do cinema de produção recente. Com mais de cem filmes divididos por programas competitivos, focos a realizadores e secções temáticas, o Porto/Post/Doc presta, este ano, particular atenção às políticas do cinema que questionam as concepções géneros, os limites às liberdades e o lugar das tradições. Um programa de cinema e conversas traz ao Porto filmes de Ingmar BergmanKenji MizoguchiAlain TannerCarole Roussopoulos, entre outros, secundada por um painel de três conversas que, sob o epíteto das Identidades, coloca, frente a frente, nomes como Álvaro Domingues (geógrafo), António Guerreiro (crítico), Ben Rivers (realizador), Christiana Perschon (realizadora), Daniel Ribas (investigador), Pedro Mexia (crítico), Susana de Matos Viegas (antropóloga), Marie-José Mondzain (filósofa) ou Valérie Massadian (realizadora).

Seguindo o compromisso com a mostra do cinema do real, o Porto/Post/Doc faz da sua competição internacional um ponto de entrada na produção cinematográfica recente, com a estreia nacional de 9 filmes de nomes emergentes e consagrados do cinema independente mundial. Também em competição, doze jovens realizadores portugueses apresentam no festival as suas primeiras obras, numa janela para os valores que marcarão o futuro do cinema luso. O festival dedica ainda uma secção não-competitiva ao cinema falado em português, que inclui, entre outros, Vitalina Varela, de Pedro Costa, Viveiro, de Pedro Filipe Marques, Ave Rara, de Vasco Saltão e Longa Noite, de Eloy Enciso. Ainda no plano da cinematografia nacional, o Porto/Post/Doc 2019 organizará sessões especiais de A Ilha dos Amores e A Ilha de Moraes, filmes fundamentais do realizador português Paulo Rocha, em versões digitalizadas pela Cinemateca Portuguesa. Destaque ainda para as antestreias nacionais de O Filme do Bruno Aleixo, de João Moreira e Pedro Santo, e de Cães que Ladram aos Pássaros, de Leonor Teles – que marcarão a Cerimónia de Entrega de Prémios do festival, no dia 30 de Novembro. 

E porque o cinema do real também são as suas caras, a programação do festival integra um conjunto de filmes que olham figuras anónimas e nomes que marcam a história do cinema, da música e da fotografia dentro e fora de portas, de Andrey Tarkovsky, a Zé Pedro dos Xutos, de Leonard Cohen João Ribas (ex-censurados),de Sério Fernandes a Pedro Costa. Nos focos para o cinema que interessa descobrir, retrospectiva das obras de Audrius Stonys e Ute Aurand, realizadores que marcarão presença ao longo da semana do festival para comentarem as sessões e falarem com o público. No olhar sobre a música e a cultura popular, a secção Transmission com filmes sobre a nova Lisboa africana, os emblemáticos Hansa Studios, a história de vida dos Suede ou a forma como os New Order se reinventam a cada concerto. 

Em 2019, o festival volta a procurar o encontro do cinema com outros espaços e linguagens. Há sessões full dome para acompanhar no Planetário do Porto, diversas sessões comentadas, concertos e festas. Para os mais novos e as suas famílias, o Porto/Post/Doc volta a organizar sessões especiais de cinema, oficinas e um cine-concerto com a participação da Orquestra de Famílias de Matosinhos. Destaque especial para a estreia do filme, Se Eu Fosse Um Planeta, realizado por feita por alunos do pre escolar da Área Metropolitana do Porto, sob a coordenação de David Doutel. 

No total são cerca 133 filmes que vão ocupar o Teatro Municipal do Porto - Rivoli, o Cinema Passos Manuel e o Planetário do Porto - Centro Ciência Viva. A programação completa podes ser consultada em www.portopostdoc.com.

A edição de 2019 do Porto/Post/Doc conta com o apoio da Câmara Municipal do Porto, do ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual – Ministério da Cultura e da CVRVV - Vinho Verde.

 

20.11.2019 | by martalanca | documentário, Porto/Post/Doc

No.One.Gives.A.Mosquito’s.Ass.About.Trabalho.De.Preto Nástio Mosquito

 
Inauguração / Opening 20 de novembro, 20h / November 20, Wednesday, 8pm

21 de novembro de 2019 a 15 de fevereiro de 2020

 

“No.One.Gives.A.Mosquito’s.Ass.About.Trabalho.De.Preto” é uma exposição expandida que integra uma instalação audiovisual composta por nove soundscapes, um programa semanal de sessões áudio intitulado “No.One.Gives.A.Mosquito’s.Ass.About.Visions”, distribuição de autocolantes e folhetos, performances e colaborações que podem acontecer de forma mais ou menos espontânea, num projeto que Nástio Mosquito mantém aberto à participação de outros artistas, performers e músicos.

 No HANGAR em Lisboa, mas que poderia ser em Luanda ou Brasília, o título surge como uma provocação e confronta-nos com as conotações negativas da expressão “trabalho de preto” - racista, esclavagista, estereótipo étnico depreciativo, entre outras -, e, paralelamente, agencia-a fator de unificação. Porque, como expõe Nástio Mosquito, o desafio é “falar com todos os pretos loiros, pretos morenos, pretos acromáticos, pretos das redes sociais, pretos com suposta representatividade, pretos que todos os dias acordam com a vontade interior de serem resoluções de problemas…”.

O atual projeto prossegue “No.One.Gives.A.Mosquito’s.Ass.About.Uso universo de trabalho que o artista estreou em maio de 2019, com uma série de performances ao vivo que foi apresentada no âmbito do programa de abertura oficial da 58ª Bienal de Arte de Veneza, então com a derivação “No.One.Gives.A.Mosquito’s.Ass.About.Our.Performance”.

 A partir da palavra “mosquito”, o artista encetou uma pesquisa de base autobiográfica que explora perceções sobre o inseto com que partilha o sobrenome, identificando as valorações e impactos mais nefastos que este pode ter como: “não são uma preocupação Europeia”. O universo de Mosquito toma a forma de performances, instalações, podcasts, exposições ou de qualquer outra experiência multissensorial que apoie a “exploração política dos nossos sonhos” e a sua pesquisa sobre o que realmente preocupa as pessoas. Criar “oportunidades de encontro” e “entendimentos sobre capacidades que são interdependentes”, constituem condições prioritárias para o que Mosquito descreve como a “necessidade de cuidar” (to care), expressa no manifesto que expande agora até Lisboa: “Não é possível comprometermo-nos com algo que nos preocupa sem impactar o mundo. Vamos impactar o mundo porque nos preocupamos”.

“No.One.Gives.A.Mosquito’s.Ass.About.Trabalho.De.Preto” is an expanded exhibition featuring an audio-visual installation with nine soundscapes, a weekly program of audio sessions entitled “No.One.Gives.A.Mosquito’s.Ass.About.Visions”, distribution of stickers and leaflets, performances and collaborations that can occur more or less spontaneously, in a project that Nástio Mosquito keeps open to contributions by other artists, performers and musicians.

At HANGAR in Lisbon, but it could be also in Luanda or Brasilia, the project’s title comes as a provocation and confronts the negative connotations of the Portuguese expression “trabalho de preto” (“black labour”) - racist, enslaver, derogatory ethnic stereotype, among others -, and, at the same time, it acts as a unifying factor. Because, as Nástio Mosquito puts it, the challenge is to “talk to all the blond blacks, dark blacks, achromatic blacks, blacks from social networks, blacks with supposed representativeness, blacks that wake up every day with the inner will to be problem solving… ”

The current project continues “No.One.Gives.A.Mosquito’s.Ass.About.Us”, a universe of work that the artist debuted in May 2019, with a series of live performances presented during the official opening of the 58th International Art Exhibition La Biennale di Venezia, then and there with the derivation “No.One.Gives.A.Mosquito’s.Ass.About.Our.Performance”.

From the word “mosquito” the artist embarked on an autobiographical research that explores common perceptions about the insect with which he shares the surname, identifying its most harmful assessments and impacts as: “they are not a European concern”. Mosquito’s universe takes the form of performances, installations, podcasts, exhibitions or any other multisensory experience that supports the “political exploration of our dreams” and his research on what people really care about. Promote opportunities “to come together” and the “understanding of our  interdependent capacities”, define Mosquito’s priorities in what he describes as the “need for care”, also expressed in the manifesto that he now expands to Lisbon: “There’s no way for you to commit to what you care about, and not impact the world. Let’s impact the world by caring”.______________

No.One.Gives.A.Mosquito’s.Ass.About.Trabalho.De.Preto
Exposição / Exhibition
21 de novembro de 2019 a 15 de fevereiro de 2020 / November 21st 2019 - February 15th 2020
Quarta a sábado, 15h às 19h / Wednesday to Saturday, 3 pm – 7 pm
 _____________________________________
No.One.Gives.A.Mosquito’s.Ass.About.Visions
Sessões áudio / Audio sessions (45”)
NOV    20, 28 | 21h / 9pm
DEZ     6, 10, 17 | 21h / 9 pm
JAN     8, 15, 24, 30 | 21h / 9pm
FEV     7, 15 | 21h  / 9pm

Nástio Mosquito artista multimedia, conhecido por performances, vídeos, música e poesia que revelam um forte compromisso com o potencial sempre em aberto da linguagem. O seu trabalho é facilmente mal interpretado como uma forma de saturação com o mundo, porém, e em oposição, é a extraordinária expressão de um desejo urgente de envolver-se com a realidade a todos os níveis. **

Multimedia artist Nástio Mosquito is known for performances, videos, music and poetry that show an intense commitment to the open-ended potential of language. Easily misread as a kind of world weariness, it is the extraordinary expression of an urgent desire to engage with reality at all levels.

www.nastiomosquito.com
www.nastiomosquitotrilogy.com

16.11.2019 | by martalanca | Nástio Mosquito