José Mário Branco, a eterna inquietação

José Mário Branco, a eterna inquietação Músico, compositor, artista multifacetado, activista cultural, social e político… José Mário Branco, 68 anos, do Porto, “muito mais vivo que morto, contai com isto de mim, para cantar e para o resto”. “FMI, não há força que detenha o FMI” podia ser uma citação actual a propósito da inevitabilidade do resgate português pelo Fundo Monetário Internacional. Mas não, é um excerto de um manifesto cultural português do final dos anos 70, o grito catártico de desencanto de uma geração, elaborado por José Mário Branco.

Cara a cara

12.04.2011 | por João Torgal