Diasporic Bodies. Irineu Destourelles Videoart

Diasporic Bodies. Irineu Destourelles Videoart Através do olhar oscilante que a diáspora lhe proporciona, a obra de Irineu Destourelles oferece um ponto de reflexão sobre as ambiguidades da dialética entre o eu e o outro, o dentro e o fora, o colonizador e o colonizado e sobre a sua atividade artística. Tendo como ponto de partida a sua vídeo-instalação Subtitulizar/Subtitling, 2012, focarei aqui o modo como o vídeo do artista procede a uma meta-reflexão sobre a diáspora, através de uma ironia poética, explorando o abismo entre as diferentes traduções do mundo, entre o eu e o outro, entre a vertigem da loucura; a persistência da remodelação da multiplicidade; o questionamento da condição humana.

A ler

06.07.2023 | por Ana Nolasco

I am not here. eu estou aquI notas sobre um corpo-lugar acidental

I am not here. eu estou aquI notas sobre um corpo-lugar acidental Estados patológicos como «doença da terra», «doença da cabeça cansada» ou ainda «doença feita com-a-mão» aludem aos estados de ansiedade, precariedade e vulnerabilidade destas comunidades, mas também de perda de localização em relação ao espaço cultural e geográfico que os sujeitos ocupam. Traduzem igualmente o estado de negociação intensa entre as «forças sobrenaturais negativas» e as estruturas sociais e políticas desiguais, num lugar a meio caminho entre a terra de origem e a terra de chegada.

Vou lá visitar

23.09.2019 | por Rita Fabiana

Entrevista com Irineu Destourelles

Entrevista com Irineu Destourelles A entrevista com Destourelles oferece um ponto de reflexão sobre as ambiguidades da dialética entre o eu e o outro, o dentro e o fora, o colonizador e o colonizado e sobre a sua atividade artística através de um olhar oscilante que a diáspora lhe proporciona. Neste contexto, Destourelles comenta o modo como os processos de domínio, assentes nos estereótipos dicotómicos, tendem a perpetuar-se assumindo novas matizes e o modo como estes são interrogados através do seu trabalho artístico.

Cara a cara

28.03.2016 | por Ana Nolasco