A curta-metragem “Viagem a Cabo Verde” integra a selecção oficial da mostra competitiva do festival “É tudo verdade” em São Paulo

Realizado pelo português José Miguel Ribeiro, a obra, com 17 minutos, é produzida pela “Sardinha em Lata”.

 

São Paulo - O curta-metragem  integra a selecção oficial da mostra competitiva do festival “É tudo verdade”, que decorre simultaneamente nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro (Brasil). A animação ambientada em Cabo Verde terá sua primeira exibição nesta terça-feira, 5, em São Paulo.

Logo após a estreia na capital paulista, o filme ganha uma reapresentação na quinta-feira, 7, para já na sexta-feira e no domingo, 8 e 10, ser exibido no Rio de Janeiro.

“O curta é uma crónica de viagem muito livre pelos caminhos de Cabo Verde. Abandonando o telemóvel, o relógio e os planos, reduz-se a bagagem ao mínimo essencial, para descobrir as montanhas, o mar, as tartarugas, as cabras, a música, os habitantes e, quem sabe, também uma parte essencial de si mesmo”, descreve a sinopse do filme.

Realizado pelo português José Miguel Ribeiro, a obra, com 17 minutos, é produzida pela “Sardinha em Lata”.

 

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05.04.2011 | por ritadamasio | animação, Brasil, cabo verde, ciclo cinema, cinema português

Photo by MARIO MACILAU

MARIO MACILAU is a finalist of KL PHOTO AWARD CONTEMPORARY PORTRAT PHOTOGRAPHY

Please vote his photo if you like it
MARIO MACILAU é finalista de KL PHOTO AWARD  PORTRAIT DE FOTOGRAFIA CONTEMPORANEA. Por favor vote na sua fotografia se gostar e se achar que merece
 

05.04.2011 | por martalanca | fotografia, Mário Macilau

Simpósio interdisciplinar: Violência, os jovens e a droga América Latina e África, SUÍÇA

Centro Stefano Franscini, Monte Verità (Ascona)  1 – 6 de  Maio de 2011


 Simpósio interdisciplinar VIOLÊNCIA URBANA, OS JOVENS E A DROGA.  América Latina e África 

 

• Causas y formas de la violencia juvenil urbana 

• Violencia juvenil y marginalidad social  

• Los jóvenes y el narcotráfico  

• El papel del Estado y los actores no-estatales (ONGs)  

• Prevención y tratamiento de los efectos de la violencia: trauma y terapia  

• Formas y funciones de la cultura juvenil urbana (música, rap, dança, etc.) 

• La ciudad, los jóvenes y la droga en el cine y la literatura  

 

coordenador :  Martín Lienhard, Universität Zürich. Assesoria: Elísio  

Macamo, Universität Basel    

 

Informações e inscrição

 

 

 

 

 


05.04.2011 | por franciscabagulho | ...

Movimento Pró-África

O Pró-África, é, antes de mais, uma iniciativa levada a cabo por jovens (africanos e descendentes) residentes na Europa, que se pretende livre de qualquer preconceito ideológico, assumindo desde o início o real entendimento dos factos sociais e políticos relativos aos africanos e aos seus descendentes, em África e nas diversas diásporas.

Génese: O Movimento Pró-África emanou do histórico Fórum Nacional de Jovens Descendentes de Imigrantes e da Diáspora Africana, organizado em Lisboa pela CNJ (Conselho Nacional De Juventude) de Portugal, em Março de 2009, sob a presidênçia do Dr. Tiago Soares. Este Movimento surge da necessidade de desconstrução de mitos eurocêntricos e etnocêntricos sobre a história e a cultura de África, evocando deste modo linhas de reflexão em defesa de um novo paradigma científico, (mais objectivo), e tendo por base, acima de tudo, uma perspectiva de valorização cultural.

O Projecto: Tendo em conta a sentida necessidade de produzir e divulgar conteúdos científicos sobre questões políticas e socioculturais de África (dos PALOPs, em particular), o Pró-África procurará colmatar o respectivo vazio de iniciativas existente em Portugal e na Europa (em geral).

Objectivos: O Movimento assume como seus objectivos gerais os seguintes pontos:

1. Fomentar o desenvolvimento da massa crítica no seio das comunidades africanas da diáspora, mobilizando jovens para a investigação e a produção de textos científicos de cariz político e/ou social, estimulando-os a ser parte da solução para muitos males que são infligidos ao continente africano, particularmente no que à questão da liderança política diz respeito.

2. Criar uma Academia/Associação científica e epistemológica na Europa, (conectada em rede, e voltada para questões africanas), com uma ligação íntima às universidades e aos centros de estudos de referência do continente africano.

Estrutura: O projecto conta com uma estrutura abrangente e está representado em vários países dos continentes europeu, (França, Portugal, Inglaterra, entre outros), africano (Gana, Nigéria, Cabo-Verde…) e americano (EUA).

+ infos

05.04.2011 | por franciscabagulho | diaspora africana

NOËL LANGA - MAPUTO

EXPOSIÇÃO | Terça 05 Abril | 18H30 no Franco-Moçambicano

Obras de 1990 a 2011

Nesta exposição individual o artista plástico moçambicano apresenta-nos as suas últimas criações em pintura e, pela primeira vez, uma mostra inédita de obras desenhadas com lápis de cera.

A ausência de título é propositada. Noël Langa pretende desta forma provocar uma interacção entre o espectador, a obra e o artista dando o espaço para a imaginação de cada um.

04.04.2011 | por martalanca | NOËL LANGA, pintura moçambicana

Seminário sobre Turismo no Continente Africano

Uma “aula aberta”, realizada no âmbito da cadeira de geografia do turismo do curso de turismo e gestão de empresas turísticas da Universidade Lusófona do Porto,  

Apresentação de Fábio Carbone, investigador em património, turismo e sustentabilidade, para enquadrar o fenómeno turístico em África e participação de Maria Fernandes, Associação Cooperação Guiné-Bissau (ACGB), que irá intervir com uma apresentação com titulo: “O papel do turismo voluntário no desenvolvimento sustentável. A perspectiva da ACGB.”

6 de Abril às 14h30 na Universidade Lusófona do Porto.

04.04.2011 | por martalanca | seminário, turismo

RDA FILM FESTIVAL - MILESTONES (1975) ROBERT KRAMER


Seguindo a vida de mais de uma dúzia de indivíduos enquanto se movimentam pelo pais, Milestones de Robert Kramer cartografa os caminhos escolhidos pela nova esquerda durante a primeira metade da década de 70. Misturando documentário e ficção, Kramer observa estas tentativas colectivas de articular novas formas políticas no enterro dos anos 60. As memórias da urgência política da década anterior assaltamquase todos os personagens. Um indivíduo acaba de sair da prisão depois de cumprir uma pena por ter ajudado desertores do exército; outro, reencontrando com um velho camarada, expressa nostalgia pelos Dias da Raiva e pelos Panteras Negras. O colapso das organizações políticas fortes de esquerda deixou estes frágeis indivíduos à mercê de um amor colectivo enquanto reconstroem as suas vidas. Mudam-se de comuna em comuna, das hippies que afirmam um regresso à terra a outras bem mais militantes. Milestones é um filme sobre o renascimento. O renascimento de ideias e rostros, de imagens e sons. A profundidade da neve é uma promessa de que a primavera irá chegar. O nascimento de uma criança é o renascimento não só simbólico mas também visual do próprio filme.

 

Jantar às 20h, Filme às 21h Rda 69 - Regueirão dos Anjos 69 - Lisboa

04.04.2011 | por martalanca | colectivos, esquerda, Milestones, Robert Kramer

Próximo Futuro - tá a vir!!!!!! 12 de maio

É já no mês de Maio que arranca oficialmente a nova temporada de actividades teórico-práticas do Próximo Futuro, marcando assim a entrada no seu terceiro ano de existência.

Iniciado em Janeiro de 2009 como um exercício de investigação e criação sobre a realidade pós-colonial no triângulo Europa-África-América Latina e Caraíbas, este Programa tem proposto diversas abordagens culturais e artísticas através da realização de workshops de investigação e conferências, espectáculos de teatro e dança, concertos, ciclos de cinema e exposições, procurando reflectir sobre as novas “vizinhanças” no espaço e no tempo. E como elas fazem sentido num presente cheio de contestações sociais e mudanças políticas (ou a sua tentativa) nesta geografia triangular e nas suas ramificações!…

12 de Maio realiza-se precisamente o 5.º workshop de investigação, aberto ao público interessado e dedicado ao “ESTADO DAS ARTES EM ÁFRICA E NA AMÉRICA DO SUL”. 

 À semelhança dos anteriores, é organizado em parceria com centros de estudos universitários e conta com as comunicações de:

o      Magdalena López (Centro de Estudos Comparatistas/UL, dedicada aos “Imaginarios post-utópicos en la actual narrativa cubana”;

o      Margarida Louro e Francisco Oliveira (Centro de Investigação de Arquitectura, Urbanismo e Design/FAUTL), com “Casas para um planeta pequeno. Arte, Arquitectura e Território: a condição urbana contemporânea dos Musseques em Luanda”;

o      Mirian Tavares (Centro de Investigação de Artes e Comunicação/ESTC-UA), em torno do “Cinema Africano: um possível, e necessário, olhar”;

o      Sara Martins (Dept.º de Sociologia/Goldsmiths College), sobre “A Arte da Fronteira: Notas sobre a problemática da circulação artística em território africano”.

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04.04.2011 | por martalanca | antónio pinto ribeiro, fundação Gulbenkian, próximo futuro

Future Postcolonialisms: Comparing, Converting, Queering, Greening

In the wake of the twentieth Anniversary of the publication of “The Empire Writes Back” we proudly announce the following event “Future Postcolonialisms: Comparing, Converting, Queering, Greening” on Friday and Saturday 27 & 28 May 2011.
Dans la foulée  du vingtième anniversaire de la publication du livre “The Empire Writes Back” nous organisons un colloque international “Le postcolonial-en-devenir” les vendredi et samedi 27 et 28 mai 2011.
Amphithéâtre Rataud, Ecole Normale Supérieure, 45, rue d’Ulm, Paris
Organisateurs:
Chantal Zabus, Institut universitaire de France, Chair of Comparative Postcolonial Literatures and Gender Studies, CREF/G – EA 4400 – U Paris3-Sorbonne Nouvelle;
and Dominique Combe, Théorie de la littérature, Ecole Normale Supérieure, Paris; CREF/G-EA4400-UParis3-Sorbonne Nouvelle
Complete program & registration form available

04.04.2011 | por martalanca | postcolonialism

“O QUE NÃO FICOU POR DIZER…” Homenagem a Ruy Duarte de Carvalho

Apresentação de livro com textos inéditos de Ruy Duarte de Carvalho, exposição de aguarelas do autor sobre Luanda, debate e exibição de filme.

 

LISBOA, 15 de Abril de 2011

(Sexta-feira)

Delegação de LISBOA do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra / Centro de Informação Urbana de Lisboa

PICOAS PLAZA, Rua Tomás Ribeiro, 65. Tel. 216 012 848

Organização: Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, Universidade Católica de Angola e Associação Cultural Chá de Caxinde

A Associação Cultural Chá de Caxinde, a Faculdade de Economia da Universidade Católica de Angola e o Centro de Estudos Sociais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra associam-se num programa de homenagem ao grande intelectual e escritor Ruy Duarte de Carvalho falecido em Agosto de 2010.

O programa de homenagem será composto por diversas actividades, incluindo a apresentação de um livro editado pela Chá de Caxinde Angola com textos e intervenções de Ruy Duarte de Carvalho, muitos deles inéditos, uma exposição de aguarelas que nos últimos tempos da sua vida o homenageado vinha produzindo sobre Luanda, para além da exibição de uma longa metragem realizada por Ruy Duarte de Carvalho em 1982, vencedora de diversos prémios internacionais.

As actividades terão cobertura e transmissão em directo para Portugal e países Lusófonos pela RDP-África

 

PROGRAMA

Dia 15 de Abril (Sexta-feira)

Filmes

15:00h  Projecção da longa-metragem de Ruy Duarte de Carvalho Nelisita, 70’, 1982 (vencedor de vários prémios em festivais internacionais, dos quais se destaca o prémio UNESCO no festival de Ouagoudougou em 1984).    

 

Exposição de Pintura

17:00h – Inauguração de uma exposição de aguarelas de Ruy Duarte de Carvalho sobre Luanda. Esta exposição consiste numa série de aguarelas que nos últimos tempos da sua vida o autor estava a preparar para expor em Luanda.

 

17:20h – Mesa de abertura

- S. Exa. o Sr. Embaixador de Angola em Portugal, Dr. José Marcos Barrica*

- Dra. Catarina Vaz Pinto (Câmara Municipal de Lisboa – Cultura)*

- Doutor José Castro Caldas (Direcção do Centro de Estudos Sociais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra)

- Dr. Victor Ramalho (Associação Chá de Caxinde Portugal)

- Dr. Jacques dos Santos (Associação Cultural Chá de Caxinde Angola e Portugal)

 

18:00h - Apresentação do livro / Debate

“O QUE NÃO FICOU POR DIZER…”

Ruy Duarte de Carvalho,

In Memoriam.

Apresentação/debate:

Moderador: David Borges

Prelectores:

- Ana Paula Tavares (poetisa)

- Justino Pinto de Andrade (Universidade Católica de Angola)

- Nuno Vidal (CES-FEUC)

- Marta Lança (Jornalista, editora do BUALA)

- José Sousa Machado (Associação Chá de Caxinde Portugal)

Cocktail de encerramento

 

20.45h – Jantar de convívio com gastronomia angolana e sessão de apresentação da Associação Cultural Chá de Caxinde Portugal no restaurante “Barra do Kwanza” com música angolana ao vivo.

 

Mesa de apresentação da Chá de Caxinde Portugal

- Jacques dos Santos (Presidente da Chá de Caxinde Angola e Chá de Caxinde Portugal)

- Victor Ramalho (Chá de Caxinde Portugal)

- Anacoreta Correia (União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa & Chá de Caxinde Portugal)

- Justino Pinto de Andrade (Universidade Católica de Angola)

 

Entrega do Prémio ao vencedor do II concurso de literatura “Caxinde Conto Infantil”

Entrega do prémio por:

- S. Exa. o Sr. Embaixador de Angola em Portugal, Dr. José Marcos Barrica*,

- Dr. Miguel Anacoreta Correia (União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa)

 

Reserva de lugares para o jantar até às 12h do dia 14 de Abril através do mail

chacaxinde.port@gmail.com ou tel. 914861492.

Restaurante Barra do Kwanza, Clube Naval de Lisboa,
Av. Brasília, Doca de Belém, Lisboa.

04.04.2011 | por martalanca | Chá de Caxinde, Ruy Duarte de Carvalho

Conferência "Ligações Saaro-Senegambianas: o exemplo da qabîla (tribo) Idawalhajj (Sudoeste da Mauritânia)"

F. Letras da Universidade de Lisboa - 6 Abril, 18:00 h

03.04.2011 | por martalanca | mauritania

Nu BAI, o rap negro de Lisboa, um filme de Otávio Raposo

Cova da Moura, Arrentela e Porto Salvo. O rap negro da periferia forma um cordão à volta de Lisboa. Para apontar o dedo ao racismo, à exclusão, à violência policial, à pobreza. Vida de preto. “Hip hop é intervenção. Não quero ninguém a dançar, mas a pensar”, diz Jorginho, um dos oito rappers entrevistados.

Este documentário ouve o canto, solta a voz, não reprime os sonhos, os desabafos, o desejo de vingança, o diálogo-monólogo quase surreal. “Eu sonhei que estava a voar na Pedreira dos Húngaros.” O som do beat box e poesia em crioulo a reinventar a vida, para que um dia tenham o seu Malcom X, os seus Panteras Negras. É o futuro. O hip hop é a arma.

4 ABRIL 18:00, AUDITÓRIO B 204, ISCTE-IUL

Sessão ABerta promovida pelo Núcleo de Culturas Visuais /CRIA

com a presença do realizador

03.04.2011 | por martalanca | antropologia visual, hip hop, nubai

fotografias de Paulo Catrica num seminário de arquitectura

na Universidade Lusófona (Campo Grande), segunda feira, dia 4 às 18h

03.04.2011 | por martalanca | fotografia, Paulo Catrica

Ciclo Diana Andringa na Malaposta - Um Longo Caminho para a Liberdade

12-17 de Abril na Malaposta, em Lisboa

entrevista à Diana Andringa sobre o filme As Duas Faces da Guerra, co-realizado com Flora Gomes

02.04.2011 | por martalanca | Diana Andringa, documentário, guerra colonial

Todos à Aula Magna aos 15 anos da RDP África

Espectáculo de aniversário da RDP África junta vozes e instrumentistas dos países de lingua portuguesa com algumas das melhores músicas lusófonas de todos os tempos. Participação de Nancy Vieira, Tito Paris, Paulo Flores, Manecas Costa, Dom Kikas, Bonga, entre outros.    Entrada Livre 

1 de Abril, 21.30, na Aula Magna da Universidade de Lisboa

02.04.2011 | por martalanca | rádio, RDP África

II Viagem de 24 Horas a África

 

O CFC-Contagiarte regressa com mais 24 horas de dança africana. São mais 3 professores, de 3 países diferentes –Cabo Verde, Guiné Conacri e Burkina Faso, a integrarem na II VIAGEM DE 24H A ÁFRICA, de 9 a 17 de Abril. Organizado com a ESCOLA SEMENTINHA, esta viagem… é uma parceria com Associação Popolomondo.

9 e 10 de Abril com SIRIBI KONATÉ - Burkina Faso
11h-13h / 15h-17h

Siribi, mais conhecido como “Bébé”, pela primeira vez em Portugal. Reside actualmente em Helsinquia, tem vindo a desenvolver nesta cidade um reconhecido trabalho enquanto bailarino, coreógrafo e professor de dança. Desenvolve também em Burkina faso um excelente trabalho como bailarino tradicional e afro contemporâneo, com coreógrafos como Salia Sanou, Anne-Mari Porras,…

http://compagniekanou.blog4ever.com/blog/index-301853.html


11 a 14 de Abril com ANTONIO TAVARES - Cabo Verde
17h - 19h

Antonio Tavares, bailarino, coreógrafo, músico e autor da ópera “Crioulo”. Acompanhado por um baterista, nesta oficina vai nos dar a conhecer uma dança tradicional pouco conhecida da Ilha do Fogo – a Dança da CANISADE

http://operacrioulo.com/

16 e 17, com FANTA YAYO - Guiné Conacri
11h-13h / 15h-17h

Fanta Yayo, nasceu e cresceu numa família Griot no meio da música e da dança na Guiné Conacry. Faz parte do Ballet Matamba em Conacry. Já actuou com Mory Kante in Guinea, Kerfala Kante, Guinea, Ibro Diabatè, Guinea , Salif Keita, Mali and Aicha Kone. Desde 2005 que reside e desenvolve o seu trabalho em Estocolmo, onde também integra como vocalista no projecto musical Tamala.

 



http://www.myspace.com/fantayayo



15 Abril - VISUALIZAÇÃO DE VIDEOS E SECÇÃO DE CÂNTICOS AFRICANOS



Não percam esta viagem! Muito para além da dança e da música, é uma abordagem profunda às tradições, gentes e culturas de África.


01.04.2011 | por mariaprata | coreografia, dança, música, percussão

BOLSAS DE CRIAÇÃO/INVESTIGAÇÃO LITERÁRIA - atribuídas

Foram seleccionados os bolseiros da edição 2010/2011 do concurso Criar Lusofonia do Centro Nacional de Cultura com o apoio da Direcção Geral do Livro e Bibliotecas, na área de Criação/Investigação literárias.

O Júri foi constituído por Leonor Xavier, José Carlos Vasconcelos, Tiago Torres da Silva, José Cortez em representação da DGLB e Alexandra Prista em representação do CNC. Dada a qualidade das candidaturas, a atribuição das duas Bolsas previstas no regulamento foi dividida ex-aequo por três candidatos, por unanimidade do júri.
Assim, foi seleccionado um candidato português – Paulo Ramalho – com o projecto “O Outro Lado da Ilha”, a desenvolver em São Tomé, um candidato luso-brasileiro – Thiago Camelo – com o projecto de romance sobre a cidade, a desenvolver em Portugal, e um candidato brasileiro – Leandro Müller – com um projecto de trabalho acerca da desterritorialização dos indivíduos, a desenvolver em Portugal.
O programa Criar Lusofonia foi criado em 1995 e tem por objectivo a atribuição de bolsas no domínio da escrita para estadas em países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, pretendendo-se criar oportunidades de contacto aprofundado com outros países lusófonos aos criadores/investigadores de língua portuguesa a fim de produzirem uma obra destinada à divulgação no espaço lusófono.

aqui

01.04.2011 | por martalanca | escrita, literatura, lusofonia

Mickey Fonseca em entrevista à RDP- DINA- melhor curta metragem africana

Veja aqui o cineasta moçambicano    
     
     
 


01.04.2011 | por martalanca | Cinema Moçambicano

As mulheres de Maputo estão ainda mais “capulanosas”!

 

A utilização do tradicional pano africano em modelos arrojados ou clássicos, em peças com corte de pronto a vestir ao estilo ocidental, em acessórios de vestuário e outras utilidades entrou no dia a dia da capital e deixou de ser “extravagância” de estrangeiros para ser identidade dos habitantes de Maputo. Malas, brincos, colares, bolsa para portáteis, cintos ou porta-moedas. Camisas, calções, corsários, vestidos, saias, tiras de cabelo ou chapéus. De tudo se pode encontrar, utilizável por todos, em combinações mais ou menos arrojadas, mais ou menos “combinadas”.Desde 2005 Maputo apresenta a MFW-Maputo Fashion Week, que de ano para ano vem mostrando novos valores nacionais na área da moda, fazendo mais exigências de qualidade e criatividade aos que se apresentam e trazendo mais nomes estrangeiros – designers e modelos.

Deve ser por isso, por haver uma montra nova para a imaginação na utilização da capulana, e não só, que as mulheres de Maputo estão ainda mais “capulanosas”. E não só elas, eles também!

A utilização dos fatos africanos, feitos de panos coloridos, com cortes tradicionais, de mangas em balão, galões a debruar, lenço na cabeça igual ao pano e saias longas, a utilização destes fatos não está em risco. As mulheres de Maputo, mais velhas ou mais jovens, gostam de passear a sua identidade africana, em momentos especiais, envergando obras primas feitas por alfaiates dedicados e que têm eles próprios um “ranking” apenas conhecido no circuito da moda tradicional. Dizem que os melhores são os congoleses!

Marinela, Ísis, Taibo, Mama África são alguns dos melhores nomes dos novos “alfaiates” Moçambicanos, que reforçam esta identidade africana, que vestem eles e  elas, nacionais e estrangeiros, e que tornam Maputo ainda  mais singular.

Elisa Santos, PRÓXIMO FUTURO

01.04.2011 | por martalanca | capulana, Maputo

DIGITAL AFRICA

In a continent with few computers and little electricity, a smartphone is not just a phone—it’s a potential revolution. J.M. Ledgard reports from Somalia and Kenya …


The front-line in Mogadishu was just beyond the ruined cathedral. You could hear the small-arms fire of the al-Qaeda fighters and the return of heavy machinegun-fire from the sandbagged positions of the African Union troops. But the scene on the sun-washed street in the Hamarweyne district was calm. Women were shopping for fruit and vegetables, and the ciabatta and pasta Mogadishu gained a taste for in its Italian colonial days. A couple of cafés, serving also as electronics shops, were crowded, with people inside making voip phone calls and surfing the internet. Outside on the street boys were fiddling with mobile phones, Nokia and Samsung mostly, but also those fantastical Chinese models you find in poorer countries, nameless, with plastic dragon-like construction, heavy on battery-guzzling features like television tuners. I asked my Somali companion what the boys were up to. He wound down the window and summoned his gunmen to go and ask. The answer came back. “They’re updating their Facebook profiles.”

According to a recent intelligence estimate by a defence contractor, 24% of residents in Mogadishu access the internet at least once a week. This in a city in a state of holy war, too dangerous for foreigners to visit freely, where a quarter of the 1.2m residents live under plastic sheeting, infested, hungry, and reliant on assistance brought in on ships that are liable to be attacked at sea by pirates. Half the population of Mogadishu is under 18. Some of these teenagers end up uploading and downloading ghoulish martyrdom videos and tinkering with websites celebrating the global jihad. But far more spend their time searching for love, following English football teams, reading Somali news sites uncensored by the jihadists, and keeping track of money transfers from relatives abroad. It takes more than violent anarchy to extinguish the desire of the young to stay connected, and to keep up with the contemporaries they see on satellite television.

When it comes to electricity, Africa remains the dark continent. There are a billion Africans, and they use only 4% of the world’s electricity. Most of that is round the edges, in Egypt, the Maghreb and South Africa. The rest of Africa is unlit; seen from space, the Congo River basin is as dark as the Southern Ocean. Demand for power is already outpacing economic growth. With its population expected to double to 2 billion by 2050, Africa will have to build entire new power grids just to stand still. So far, the failure has been systematic: of Nigeria’s 79 power stations, only 17 are working. All of this increases political risk. Some African countries could collapse by 2020 unless they can power an industrial base. Yet Africa’s virtual future is not dependent on its physical future. You don’t need much electricity to run a phone network. You need even less to run a phone itself. Even the scabbiest African village has worked out how to charge mobiles and other devices using car batteries, bicycles and solar panels. Connectivity is a given: it is coming and happening and spreading in Africa whether or not factories get built or young people find jobs. Culture is being formed online as well as on the street: for the foreseeable future, the African voice is going to get louder, while the voice of ageing Europe quietens.(…)

 

From INTELLIGENT LIFE Magazine, Spring 2011

01.04.2011 | por martalanca | digital