Convite para a apresentação final de 'Mulheres no Vale'

No próximo dia 29 de outubro, sábado, convidamos todas as pessoas a participar na apresentação final de MULHERES DO VALE. 

Esta atividade resultou de uma parceria da  Associação Agropecuária do Calhau e Madeiral e o projeto independente Neve Insular e foi financiado pelo Instituto Camões, Cooperação Portuguesa. 

Junte-se às 7 mulheres do Madeiral que participaram, estes meses, no Ciclo de Algodão-Agroecologia para uma tarde que reserva alguma conversa, atividades focadas em práticas que podem ser levadas para casa, bem como a partilha de um momento de ritual, entre outras surpresas.

A produção disponibilizará transporte coletivo gratuito. A partida será às 15h00, em frente ao atelier/loja Vanessa Monteiro Design, na Rua da Moeda, nº 22A. Caso esteja interessado, pfv, confirme presença até 28 de outubro, 12H, em neve.insular@gmail.com, via DM no instagram ou através do contacto telefónico 5897958.

26.10.2022 | por Alícia Gaspar | convite, cooperação portuguesa, cultura, Instituto Camões, mulheres do vale, neve insular, participação

'Vai e Vem' de João César Monteiro, dia 14 Junho no Instituto Camões- ICC, Luanda

O Instituto Camões, Centro Cultural Português em Luanda, termina dia 14 de Julho o seu ciclo de cinema, em homenagem ao realizador português João César Monteiro, com a exebição de ‘Vai e vem’, pelas 19h e com entrada gratuita.

Título: Vai e Vem 
Realizador: João César Monteiro   
Produção: Paulo Branco
Elenco: João César Monteiro (João Vuvu), Rita Pereira Marques (Adriana Urraca), Joaquina Chicau (Menina Custódia), Manuela de Freitas (Fausta), Lígia Soares (Narcis), José Mora Ramos (Sr. Zé Aniceto), Rita Durão (Jacinta), Maria do Carmo Rôlo (Bárbara, uma mulher-polícia), Miguel Borges (Jorge Varela Vuvu), Rita Loureiro (Marina), Ana Brandão (Eva Sigar)
Ano: 2002
Duração: 175’

 

SINOPSE
João Vuvu, viúvo, sem família, à excepção de um filho que se encontra a cumprir pena de prisão por duplo homicídio e assalto a mão armada, vive sozinho em casa própria, ampla, soalheira e indiciadora de apreciável abastança, num bairro antigo de Lisboa, situado no sopé do Monte Olivete. Pouco ou nada sociável, o senhor João Vuvu efectua diariamente o seu passeio no autocarro nº 100, repetindo infatigavelmente o mesmo trajecto: no sentido ascendente entre a praça das flores e o jardim do Príncipe Real e, no sentido descendente, até ao ponto de partida e subsequente regresso a casa. Apenas alguns acidentes de percurso podem episodicamente alterar este quotidiano que parece corresponder à vontade de isolamento do protagonista, à assunção de um exílio que o torna relapso a qualquer aproximação social. A casa, onde livros e discos são as únicas companhias de João Vuvu, começa a requerer urgentemente os préstimos de uma mulher-a-dias que, com o mínimo de qualificações, teima em não aparecer. A saída do filho da prisão e a decepção que o seu desejo de regeneração provoca no pai, irá desencadear uma série de sombrios acontecimentos em que a índole criminosa do protagonista se manifesta e o condena a um destino definitivamente fora da lei e a comunidade. 

Salvaguardadas as devidas diferenças, duas referências cinematográficas marcantes: The fatal glass of beer de W. C. Fields e Monsieur Verdoux de Charles Chaplin                 

05.06.2012 | por joanapereira | cinema, Instituto Camões, Luanda

Cinema e literatura lusófona em Otava

Trata-se de uma mostra de filmes adaptados de obras literárias de vários autores de língua portuguesa, que constam da lista de obras obrigatórias do programa do curso de Literatura e Cinema dos Países de Língua Portuguesa, ministrado na Universidade de Otava. Em cada sessão haverá uma apresentação do filme e da obra literária a partir da qual foi adaptado, e uma discussão/debate após a exibição do mesmo.

 A iniciativa é organizada pelo professor visitante do Instituto Camões Carlos Gomes da Silva, da Secção de Português do Departamento de Línguas e Literaturas Modernas da Faculdade de Artes daquela Universidade, destina-se aos estudantes dos vários cursos de Português ministrados na Otava e está aberta ao grande público, com entrada gratuita. De acordo com a nota do Instituto Camões (IC), a cedência dos direitos de exibição dos filmes portugueses foi obtida por intervenção do Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA), no âmbito do recém-assinado protocolo de promoção do cinema português no estrangeiro entre esta instituição e o IC.

 Integram o ciclo, entre outros, os filmes “Ensaio sobre a Cegueira”, baseado no livro de José Saramago (Fernando Meireles, 2008), “A Costa dos Murmúrios”, de Lídia Jorge (Margarida Cardoso, 2004), “D. Flor e Seus Dois Maridos”, de Jorge Amado (Bruno Barreto, 1976), “O Último Voo do Flamingo”, de Mia Couto (João Ribeiro, 2010), “Macunaíma”, de Mário de Andrade (Joaquim Pedro de Andrade, 1969), “O Testamento do Senhor Napumoceno”, de Germano de Almeida (Francisco Manso, 1997) e “Singularidades de uma rapariga loira”, de Eça de Queiroz (Manoel de Oliveira, 2009).

 http://www.cenalusofona.pt

15.02.2011 | por ritadamasio | Canada, cinema, Instituto Camões, Portugal

A Exposição Lusofonias em Dakar

A exposição Lusofonias/Lusophonies está a decorrer na Galeria Nacional de Arte do Senegal, em Dakar. Composta por obras de arte da coleção da Perve Galeria, esta é a primeira exposição de artes visuais, dedicada à Lusofonia, que Portugal apresenta no Senegal. Organizada pela Perve Galeria e pela Embaixada de Portugal em Dakar, a exposição conta com o apoio do Instituto Camões, do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, da TAP e da empresa RC Construções, SA.
No ano em que o país comemora o 50º aniversário da sua independência, a Galeria Nacional do Senegal apresenta uma exposição que abarca a produção artística desde meados dos anos 50 à contemporaneidade, dando a conhecer obras de artistas como António Quadros, Mário Cesariny, Cruzeiro Seixas, Malangatana, João Garcia Miguel, Pancho Guedes, Luísa Queirós, entre outros.

Organizada em núcleos temáticos que integram os eixos Colonialismo/Independências e Miscigenação e Diáspora, a exposição aborda, nas palavras do seu comissário, Carlos Cabral Nunes, “de forma antológica a produção nos PALOP, Brasil e Portugal”, permitindo repensar a independência dos PALOP de um ponto de vista pós-colonial, e integrando também “a produção artística e a diáspora, estabelecendo-se ligações entre o imaginário português e a sua influência em distintos autores portugueses”.

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14.11.2010 | por martalanca | Instituto Camões, lusofonia