Arquivos BUALA: as incríveis reportagens de Pedro Cardoso, rubrica Palenque

Pedro Cardoso é um jornalista luso-angolano. Estudou Jornalismo e Ciências da Comunicação na Universidade do Porto. Trabalhou como repórter (2005, 6), no jornal A Semana, na Cidade da Praia, Cabo Verde. Vive no México desde 2011, onde é jornalista freelancer. Colabora com meios de comunicação de Portugal, México e Angola. No BUALA, mantem há dois anos a rubrica Palenque. Na América Latina, palenque significa palco, lugar cercado. As comunidades fortificadas de escravos rebeldes no México chamavam-se palenques. É, por isso, uma tribuna de onde se contam histórias latino-americanas. E onde se recorda também o legado dos africanos que vieram para estas terras. 

 Missão Encoberta, o Toucado de MoctezumaMissão Encoberta, o Toucado de MoctezumaAção de Graças, o luto do povo da Primeira LuzAção de Graças, o luto do povo da Primeira Luz

 

Convidamos os leitores do BUALA a percorrerem alguns dos seus artigos e reportagens que visam as temáticas da identidade, política, religião, LGBTQI, migração, guerra, direitos humanos, povos indígenas, Américas e Angola.


e muitas outras.

A fuga dos alemães
A Sacerdotisa e os Meninos Santos
Ação de Graças, o luto do povo da Primeira Luz
Angolanos ilegais a caminho dos Estados Unidos - os afogados
Angolanos ilegais a caminho dos Estados Unidos: os ilegais
Angolanos ilegais a caminho dos Estados Unidos: os passageiros
Aruká, o último guerreiro
As três mortes de Marisela Escobedo
Como história de amor e piratas: os 50 anos de “As Veias Abertas da América Latina”
Contos de Mar: resistências cruzadas
Contratados, colonos e emigrantes cabo-verdianos
De Colombo, raças e pedestais
E o muro o vento levou
Foroyaa liberdade! repressão na Gâmbia
Grita Colômbia
Guiné-Bissau: se um barco atracasse
Haiti. “O horizonte foi embora, ficou sozinho no mundo”
Lesther
Los Cabos Russos
Luta, Sangue e Liberdade
Mário Pinto de Andrade: a lucidez é um sorriso triste
Mascogos. Os índios africanos cantam blues
Missão Encoberta: o Toucado de Moctezuma
Na cidade somos quase predadores
Ñucanchick allpa: Mamã Dulu, terra e educação
O Caminho da Anaconda
O terceiro género - Muxes de Juchitán, México
Os enigmas das monjas
Os invisíveis: migração de angolanos para os Estados Unidos
Os ninguéns
Os perdidos: angolanos ilegais a caminho dos Estados Unidos
Os saltos altos de Zapata
Os versos de Cardenal
Perdão? Que perdão?
Piratas das Caraíbas, a frota dos EUA ao largo da Venezuela
Por quem os tambores chamam
Se morro longe de ti
Senhor dos Milagres Escravo de Angola, Cristo do Mundo
Uma América sem América
Violência contra comunidade LGBT+ na América Central

 

11.08.2022 | por Alícia Gaspar | América, angola, Brasil, direitos humanos, guerra, jornalista, México, migração, Palenque, pedro cardoso, Portugal, povos indígenas, religiao

World Report 2011: Your Global Guide to Human Rights

The Human Rights Watch 21st annual World Report summarizes human rights conditions in more than 90 countries and territories worldwide. It reflects extensive investigative work undertaken in 2010 by Human Rights Watch staff, usually in close partnership with domestic human rights activists.

The World Report 2011 also features three essays on worldwide trends: The tendency for governments to “soft talk” rights abusers rather than pressuring them to change, the use of schools as battlegrounds, and the roles of nongovernmental organizations in a changing media landscape.

In the website you can browse the World Report 2011 chapters by country:

http://www.humanrightswatch.org

16.02.2011 | por ritadamasio | direitos humanos, humanitario

julgamento de defensores de direitos humanos em Cabinda

No dia 23 de Junho às 10h, em Cabinda, terá lugar o julgamento de Raúl Tati, Francisco Luemba e Belchior Lanso Tati, detidos desde Janeiro.

Os três defensores de direitos humanos, presos depois do atentado contra o autocarro que transportava a equipa de futebol do Togo que vinha para participar no CAN 2010, são acusados, pela Procuradoria Geral da República da província de Cabinda, de terem cometido “em autoria material um crime de outros actos contra a Segurança Interior do Estado, p. p. no art.º 26.º da lei n.º 7/78 de 26 de Maio.

A 10 de Junho, o Estado angolano aceitou, em Genebra, em sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, a maioria das recomendações que lhe foram apresentadas no âmbito do mecanismo de Revisão Periódica Universal (RPU), onde realçamos a 104: Manter um diálogo aberto com os defensores dos direitos humanos, em particular em Cabinda, onde, na sequência do recente e deplorável ataque contra a equipa de futebol togolesa, os defensores dos direitos humanos parece terem sido detidos sem evidência de sua cumplicidade.

Na base desta recomendação, aceite por Angola, todos os esforços devem ser desenvolvidos de forma a garantir justiça e imparcialidade em relação aos processos que mantém detidos os defensores de direitos humanos em Cabinda.

Prestamos solidariedade para com todos os defensores de direitos humanos que, em Angola, continuam a enfrentar as maiores dificuldades para desenvolver as suas acções em prol do respeito pela dignidade humana e apela à comunidade internacional para que acompanhe de forma directa o referido julgamento.

Aproveitamos para lembrar a memória de FLORIBERT CHEBEYA BAHZIRE, eminente defensor de direitos humanos da RDC, assassinado em 2 de Junho de 2010.

 

LOBITO, José António Martins Patrocínio, pela Omunga

22.06.2010 | por martalanca | angola, direitos humanos