Batida apresenta “Dance Mwangolé”

Em vésperas de ver o seu primeiro disco reeditado internacionalmente, Batida apresenta-se no Kaloobang, Festival na Ilha Reunião, já neste Sábado 8 de Outubro.

Na edição deste ano estão alguns dos artistas mais populares em África, como Alpha Blondy ou Magic System, mas também projectos como Nortec Collective ou Céu, a revelação brasileira, e uma gigante festa Crioula. Batida encerra o palco principal no sábado e Dj  Mapula prolonga a noite na tenda dis Dj´s.

Localizado em Saint-Denis, o Kaloobang Festival nasceu pelo desejo de incentivar a mistura de artistas e de promover o intercâmbio cultural com o resto do mundo. Essa é a natureza da Ilha Reunião, cuja história é feita de mestiçagens:  sítio de passagem de Árabes, visitada por marinheiros Swahilis, até à descoberta pelo Português D.Pedro Mascarenhas em 1507, foi mais tarde colonizada pelos Franceses e assumida como seu território até hoje. Situa-se a este de Madagáscar, a sua população de cerca de 700.000 pessoas, espalhada à volta de um imponente vulcão, é composta por gerações de imigrantes Africanos, Indianos, Chineses e Europeus, que utilizam o Francês e o Crioulo da Reunião como línguas.
Esta é mais uma viagem na internacionalização de Batida que, já passou pelo referencial Festival Transmusicalles em França e o Sfinks na Bélgica e por países como o Brasil, Suiça e Holanda.

www.kaloobang.re

www.facebook.com/batida

06.10.2011 | por joanapires | artistas, artistas africanos, batida, intercâmbio cultural

Conferência de Imprensa - VI Bienal de Arte e Cultura de São Tomé e Príncipe + ROÇA LÍNGUA

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA | 26 DE SETEMBRO DE 2011 ÀS 12H |

CINEMA SÃO JORGE – LISBOA

A Associação Cultural Bienal de São Tomé e Príncipe, responsável pela organização do evento, apresenta nesta edição o segundo momento do projecto de reestruturação da  Bienal desenvolvido, em 2007, pela curadora Adelaide Ginga, que assume mais esta edição.
A Bienal STP inaugura a 1 de Novembro de 2011, no espaço CACAU, na cidade de São Tomé, e estará patente ao público até 31de Novembro de 2011, envolvendo vários espaços do arquipélago.
A Bienal pretende afirmar-se como uma bienal alternativa às grandes bienais internacionais. Tem por objectivo resgatar o histórico papel de São Tomé e Príncipe como entreposto de comércio de escravos, lugar de encontro de povos e culturas, para o afirmar como entreposto cultural em África, espaço de partilha e conhecimento. Nesta Bienal em construção, procura-se estreitar relações culturais e apostar no conceito de laboratório,  estimular a experimentação e a descoberta, através da criação em residência artística e na efectiva partilha cultural entre criadores, curadores, galeristas, críticos, historiadores e demais agentes culturais. Com enfoque em artistas naturais de países da CPLP ( Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) e da África Austral, a Bienal mantém a abertura à participação de artistas de outras nacionalidades.
A par das exposições existirão outras actividades culturais, oficinas e ateliers pedagógicos bem como eventos de animação que valorizam as artes performativas tradicionais.

Organização: CIAC – Centro Internacional de Arte e Cultura Curadoria: Adelaide Ginga


Projecto ROÇA LÍNGUA

De 1 a 8 de Novembro 2011, escritores de países falantes do português encontram-se em S. Tomé e Príncipe para criar e pôr em diálogo as suas obras, contribuindo para o intercâmbio e conhecimento deste universo linguístico, e para uma política concertada de valorização e promoção da Língua Portuguesa, tendo S. Tomé e Príncipe como contexto de reinvenção e criação. Na presença destes escritores e de outros convidados, jovens santomenses frequentam oficinas de escrita criativa, jornalismo cultural e artes performativas, coordenados pela organização do evento.
Os escritores participam nestas oficinas e em sessões públicas mas o mais desafiantes é que irão escrever, nesta residência artística, um conto ambientado em São Tomé, a partir de histórias relacionadas com as estruturas e vidas das antigas roças de Cacau. O conjunto dos contos será publicados num livro intitulado ROÇA LÍNGUA.

Queremos partilhar o universo reflexivo da escrita em comunidade na relação com o lugar onde se dá o encontro, percepcionar os diferentes modos de representação num espaço marcadamente diverso, unido sob o signo da língua, património comum, de afectos, criação, história e comunicação. É uma singular oportunidade para estreitar o diálogo entre as narrativas, memórias, oralidades e estéticas dos diferentes universos culturais desta comunidade linguística e cultural.
Na conferência de imprensa este projecto será apresentado pela organizadora Marta Lança. Aí serão anunciados os escritores que participam no Roça Língua.

Concepção e organização: Marta Lança (Portugal), Isaura Carvalho (São Tomé) 

Comissariado: José Eduardo Agualusa (Angola)                                               

Comunicação e Assessoria de Imprensa: Patrícia Corrêa |  tel. +351 912872843
bienal.sao.tome.principe@gmail.com

martalanca@buala.org

22.09.2011 | por joanapires | artistas africanos, artistas de países da CPLP, Bienal de Arte e Cultura de São Tomé e Príncipe

ARS 11 - Changes your perception of Africa and contemporary art

The ARS 11 exhibition investigates Africa in contemporary art. In addition to artists living in Africa, the show also features others who live outside the continent, artists of African descent as well as Western artists who address African issues in their work. The exhibition features some 300 works by a total of 30 artists. The Kiasma Theatre also has a programme of ARS events and performances.
The themes of the exhibition, such as migration, environmental problems and urban life are global, issues that affect us all. At best ARS 11 can produce new understanding and also provide background information on the situation in today’s Africa. The exhibition will extend the idea of what Africa, contemporary art and African contemporary art are today.

ARS 11 in a nutshell

ARS 11 is a major international art event filling Kiasma with artworks, performances, screenings, discussions and workshops. The ARS 11 curator team are Pirkko Siitari, Director of Kiasma, Arja Miller, Chief Curator, and Jari-Pekka Vanhala, Curator. The ARS 11 programme for Kiasma Theatre will be compiled by Riitta Aarniokoski.
The Centre for Contemporary Art Lagos (CCA, Lagos) will participate in the ARS 11 project with an exhibition of photographic work by J.D. ’Okhai Ojeikere from a career spanning more than 60 years. Guest curators for the Moments of Beauty exhibition are Bisi Silva and Aura Seikkula.
ARS 11 will be part of the programme of the Turku 2011 European Capital of Culture. The contribution of Kiasma will include two video installations from its collections: Where is Where? (2008) by Eija-Liisa Ahtila and WESTERN UNION: Small Boats (2007) by Isaac Julien.
The ARS 11 exhibition will extend to eight cities in Finland as well as to Stockholm, Sweden. The satellite exhibitions will be curated and produced by the partner museums and will showcase the themes of ARS 11.
The ARS 11 exhibition celebrates the 50-year history of the most important exhibition institution in Finland. Organised since 1961, the ARS exhibitions have played a crucial role in shaping ideas about art and giving a face to contemporary art in Finland. The history of the ARS exhibitions will be showcased during ARS 11 by two publications produced by the Central Art Archives of the Finnish National Gallery as well as by documentary material. The documentary is available for watching in Kiasma for the duration of the ARS 11 exhibition.

21.09.2011 | por joanapires | Africa, arte contemporânea, artistas africanos

"Africa.Sujetos y Objetos", Madrid

Madrid, exposiçao “Africa.Sujetos y Objetos”, no Centro de Arte do teatro Fernan Gomez, en Colon.
 Tem uma série de máscaras expostas, de diferentes etnicas e também “cantinhos” dedicados à geraçao de novas artistas africanas. E a entrada é Gratis!
 
http://teatrofernangomez.esmadrid.com/espectaculo/?id=655
 

22.02.2011 | por ritadamasio | arte africana, artistas africanos, exposição, madrid