performance e concerto Nástio Mosquito, 12 e 19 julho, LUANDA

Lançamento do EP (CD & DVD) intitulado “Deixa-me Entrar”, do artista angolano Nástio Mosquito.

A apresentação vai acontecer dia 12 de Julho de 2012, no Hotel Globo Galeria SOSO, às 19h30. Para esta data o artista reserva a realização de uma performance.
O concerto será realizado no Espaço Bahia, dia 19 de Julho de 2012, às 21 horas. Serão
interpretados os temas do álbum acima referido. Trata-se de um trabalho inovador e emocionante
para a música angolana hoje, com conteúdos diferenciados e com bom humor sobre esperança,
optimismo, paz, amor, indecisão, coragem e demais asuntos presentes no quotidiano angolano,
sentidos e observados pelo artista.

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10.07.2012 | por candela | concerto, espaço bahia, Luanda, Nástio Mosquito, performance

seminário Arqueologias da Violência, 13 julho, LISBOA

No seminário “Língua Portuguesa e Linguagens Literárias”, do curso de Pós-Graduação em Língua e Cultura Portuguesa, dedicado às diferentes visões e modalidades da violência nas literaturas de língua portuguesa, numa perspetiva comparativa, foi também estudada a literatura enquanto universo da reinvenção da diferença cultural deforma a alargar a compreensão de espaço nacional e transnacional da língua portuguesa, abordando a problemática do binómio língua e expressão e a relação entre Cultura e Imperialismo. Neste contexto, foram abordados os diferentes fundamentos da problemática da designação dos sistemas literários dos países de língua portuguesa, língua portuguesa e expressões literárias, questionando o conceito de lusofonia literária. No encerramento das atividades do seminário, as professoras Inocência Mata e Fernanda Gil Costa e os alunos do Mestrado em Língua e Cultura Portuguesa e da Especialização em Estudos Portugueses, do Departamento de Língua e Cultura Portuguesa da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, convidam a uma reflexão sobre os temas tratados ao longo do semestre, apresentando publicamente os seus trabalhos finais.

Programa

15:00 Sessão de Abertura
Professoras Fernanda Gil Costa (FLUL) e Inocência Mata (FLUL)

15:10 Primeira sessão: LUSOFONIA E LITERATURA(S) LUSÓFONA(S)
Moderador: Professora Helena Buescu (FLUL / Dir. Centro de Estudos Comparatistas)
Ofélia Mendes: “Lusofonia: Realidade ou Utopia? Algumas perspetivas”.
Mafalda Duarte: “A Lusofonia em Eduardo Lourenço: Perspetivas de futuro”.
Thie Silva: “Sincretismo religioso: como a cultura dos dominados coexiste na literatura lusófona”.

16:30 Segunda sessão: REPRESENTAÇÕES DA GUERRA
Moderador: Professora Fátima Mendonça (Universidade Eduardo Mondlane – Moçambique)
Mara Yurgel: “Guerra e géneros literários em Parábola do Cágado Velho, de Pepetela”.
Estanislau Franco: “Guerra como fator de desestabilização em Parábola do Cágado Velho, de Pepetela”.
Maria João Calais: “Olhando a violência da guerra em Parábola do Cágado Velho, de Pepetela”.
Ludovica Tranfaglia: “A Costa dos Murmúrios, de Lídia Jorge e o cenário da Guerra Colonial”.
Pausa para café.

18:00 Terceira sessão: VIVÊNCIAS DO TRAUMA
Moderador: Professora Catarina Gaspar (FLUL) Elisabeta Mariotto: “Violência e trauma em A Costa dos Murmúrios, de Lídia Jorge”.
Raquel Reis: “Lillias Fraser, a máquina do tempo perdido. Um olhar feminino sobre a violência e a História”.
Conceição Pereira: “As ficções de Lillias: uma leitura de Lillias Fraser, de Hélia Correia”.
Miguel Moiteiro: “A enfermeira Inês em As Duas Sombras do Rio, de João Paulo Borges Coelho: de sujeito a objeto”.

19:20 Encerramento
Professora Maria José Grosso (FLUL / Diretora do DLCP)


13 de Julho de 2012 - 15h00
Sala de Vídeo - Faculdade de Letras (junto ao Bar Velho)


10.07.2012 | por candela | faculdade de letras lisboa, guerra, Literaturas de Língua Portuguesa, memória, seminário

Exposição The Darfur Sartorialist, de Pedro Matos, LISBOA

As fotografias de Pedro Matos (um trabalhador humanitário a viver no Darfur há três anos) em campos de deslocados internos do Darfur, reflectem a surpresa com os homens e mulheres que encontrou nesta remota região do Sudão. África e o mundo muçulmano sofrem frequentemente da narrativa da desgraça que nos impede de ver ‘o outro’ como um ser humano como nós, e assimila centenas de milhões de pessoas a uma história única, da tragédia, da guerra e da opressão das mulheres. Essas histórias existem e são sem dúvida trágicas, mas esta narrativa da desgraça impede-nos frequentemente de ver as muitas outras histórias de sucesso, de orgulho, de urbanidade, ou de conciliar os paradoxos dessas sociedades. A exposição e blog mostram habitantes do Darfur na sua vida quotidiana. O traço comum a todos é a dignidade do olhar, da pose e a afirmação da identidade através do cuidado no vestir.

Exposição patente até 18 de Julho, no 49 da ZdB, ao Bairro Alto.

 

10.07.2012 | por franciscabagulho | Darfur, fotografia

Festival Escrita Na Paisagem: África Move | Quartas-feiras dedicadas à música, Évora

A 9ª edição do Festival Escrita N’a Paisagem 2012 está a decorrer desde o dia 1 de Julho até ao dia 31 de Agosto em Évora.
Durante o festival todas as quartas-feiras serão dedicadas à música!
A festa terá lugar no Largo de São Vicente, pelas 22h.
O músico Bilan, o grupo cacique 97 e Selma Uamusse serão alguns dos grandes nomes que poderá apreciar neste evento.
Toda a programação do festival em www.escritanapaisagem.net

 

 

10.07.2012 | por joanapereira | Africa, festival, música

Mês da independência, no cacau, julho, S. TOMÉ


Programa do cacau

Dia 10 de Julho16:30H
Cidadania para o Desenvolvimento “ser cidadão participativo é tomar nas mãos o destino do seu país”; Vamos refletir sobre o nosso papel como cidadãos …
Organizado pela Associação ROÇAMUNDO e a Associação Santomense das Mulheres Juristas

Dias 11 de Julho18h 30m
Exposição Coletiva de Artes Plásticas – CACAU MOSTRA STP
Comemoração do 37ª. Aniversário da Radio Nacional

Dia 19 de Julho
Apresentação oficial da 3ª Volta do Cacau (Prova Internacional de Ciclismo)

Dia 25 de Julho
Apresentação das Equipas de Ciclismo dos diferentes países participantes.

NOTA: A 3 de Agosto inaugura-se a exposição de fotografia sobre a Holanda

Largo das Alfândegas C.P. 14 São Tomé cacau.saotome@gmail.com

10.07.2012 | por candela | Cacau, independência, S.Tomé e Príncipe

COLÓQUIO sobre Ricardo Rangel, 17 de Julho, MAPUTO

RICARDO RANGEL

Ricardo Achiles Rangel (Lourenço Marques, 15 de fevreiro de 1927- Maputo, 11 de junho de 2009), foi um fotojornalista e fotógrafo moçambicano.

A Kulungwana e o Centro Cultural Brasil Moçambique organizam colóquio sobre a obra de Ricardo Rangel, no dia 17 de Julho de 2012, com início as 14h30, assim como no cocktail de encerramento, nas instalações do CCBM.

PROGRAMA
14h30 Saudação aos participantes
Henny Matos, Directora Executiva da Kulunguana
14h40 Abertura do Colóquio
José Luis Cabaço, Presidente do Colóquio
14h50 Primeiro Painel
Raul Calane da Silva: “A Geração de Ricardo Rangel”
José Mota Lopes: “Ricardo Rangel, nos textos dos seus contemporâneos”
Debate
15h55 Segundo Painel
Rui Assubuji: “Ricardo Rangel - uma visão crítica da sua arte”
Nelson Saute: “Foto-jornalismo, ontem e hoje”
Debate
17h00 Terceiro Painel
Drew Thompson “Iconicity of Ricardo Rangel and the Production of Mozambican History”
José Teixeira “O pão nosso de cada noite: ousadia datada ou tema actual?”
Debate
18h00 Encerramento do Colóquio
José Luis Cabaço
Agradecimento aos participantes
Cocktail
Local: Centro Cultural Brasil-Moçambique, MAPUTO
Av. 25 de Setembro, 1728
Entrada livre

09.07.2012 | por candela | colóquio, fotografia, fotojornalismo., Maputo, RICARDO RANGEL

Rotcha Nú, 15 Julho, LISBOA

Música tradicional caboverdiana (morna, coladeira, funaná, kizomba…). Fundado em Cabo Verde em 1994, este grupo fez um percurso notável no seu país até 1998. A partir dessa época o grupo desintegrou-se por motivos alheios à vontade dos elementos que o constituíam. Hoje, por ironia do destino, a maioria dos elementos do grupo, estão emigrados em Portugal, o que veio a facilitar a recreação do tão almejado grupo Rotcha Nú. Objectivos: conquistar novos palcos em Portugal e não só, lançar um trabalho discográfico com temas inéditos do grupo.

Formação: bateria: Anderson Salomão, baixo: Malaquias Alves/ Vinim Lima,  solo/ acompanahmento/ voz: Tony Salomão, solo e coros: Tito Lopes; cavaquinho/ voz – Tinim Lopes, teclado: Jorge Augusto

Dia 15 de Julho, Zona Franca (Bartô) às 22h30 Entrada Livre.

 

09.07.2012 | por candela | Funáná, kizomba, música Caboverde

Call for Papers for Third Text Africa's Mozambique Issue

What is the international image of Mozambique and its art and how does this correspond with what is really happening in Mozambique?
Deadline for submissions: 10 September 2012

This forthcoming edition of Third Text Africa acts as a platform for national and international perspectives of Mozambican art. The edition will address the historical and the contemporary, the rural and the urban, with an emphasis on art practice and the communities and worlds that support and engage with it.

Themes may include, but are not limited to:
Mozambique’s particular history and geography, and how this has impacted on its art
Identifiable trends or moments in Mozambican art
Individual artists Movements, groups, and collectives
Curating Mozambican art
Public art : murals, monuments and performance
Art education; schools, universities, museums and private initiatives
Cultural Heritage
Art markets, buyers and collectors Art criticism, art history, art journalism and its publics The impact of new media

Third Text Africa is an open access, peer-reviewed online journal that publishes critical perspectives on contemporary art and culture, with a particular interest in facilitating and stimulating critical scholarship on and from the African continent. Third Text Africa was initiated by Rasheed Araeen, the founding editor of Third Text in partnership with ASAI and is published on www.asai.co.za. Third Text Africa accepts papers in English, French and Portuguese- papers will be published in the language in which they were submitted.

Recommended length for articles is between 5000 and 7000 words (excluding notes and bibliographies), however all submissions will be considered. Contributors are asked to include their names, institutional affiliation and short biography (not more than 300 words) with their papers. All essays should be accompanied by a short abstract of between 150 and 250 words. Articles in French and Portuguese must include an abstract written in English.
Authors are expected to follow the formatting and the submission regulations outlined in the style sheet available at http://www.asai.co.za/3rd-text-africa/online-journal.html
Enquiries and papers (Microsoft Word documents) should be emailed to admin@asai.co.za with “Third Text Africa” entered in the subject field. For more information about Third Text Africa please visit http://www.asai.co.za/3rd-text-africa/online-journal.html

Editorial offices: ASAI, c/o Michaelis School of Fine Art, 32-37
Orange Street, Gardens 8001, South Africa I Email: admin@asai.co.za Tel +27 (0)21 480 7131 (Mon – Thurs only)

08.07.2012 | por joanapereira | Africa, call for papers, mozambique

Kimi Djabaté no PRÓXIMO FUTURO

 

Este músico guineense griot propõe um concerto que é representativo da combinação da música tradicional mandinga da Guiné-Bissau com a música actual.
O reportório musical projeta-se por um conjunto de músicas que nos falam sobre África, suas problemáticas, seus valores e vicissitudes, homenageando sempre o povo, a alma e o espírito africano de hoje e de ontem. Num concerto representativo da música tradicional mandinga da Guiné-Bissau, Kimi Djabaté vai tocar temas dos dois álbuns já editados, “Teriké” (2005) e “Karam” (2009, que mereceu o 2º lugar na World Music Charts Europe), assim como outros temas que ainda não foram editados. Pretende-se apresentar um concerto alternando entre momentos musicais, que contagiam pelo vigoroso ritmo, e por um estilo mais contemplativo enaltecido através de projeções de vídeo, com imagens sobre a aldeia de Tabato, o berço do músico guineense. Em certos momentos do concerto, Kimi Djabaté vai chamar ao palco outros músicos - seus familiares - que, em conjunto, irão cantar e nobilitar a riqueza da tradição mandinga.

KIMI DJABATÉ (Guiné-Bissau, 1975) é um músico guineense, atualmente a residir em Lisboa. É considerado uma das ligações contemporâneas à preciosa herança da música tradicional griot, que emerge com seus ancestrais na região ocidental de África. A vocação e a primazia na aprendizagem em música tradicional Mandinga fez com que se interessasse, também, por outros estilos musicais como a dança local gumbé, o afrobeat nigeriano, a morna de Cabo Verde e o jazz e o blues americano. Este conhecimento influenciou, anos mais tarde, as composições musicais de que é autor e compositor.

8 Jul 2012 - 19:00
Anfiteatro ao Ar Livre

07.07.2012 | por martalanca | Kimi Djabaté