Miguel Castro Caldas

(Lisboa, 1972). membro da associação cultural Primeiros Sintomas para a qual escreveu as peças de teatro O Homem Do PÈ Direito, Nunca Terra em vez de Peter Pan, Repartição, Os Assassinos, As Bodas de FÌgaro uma tradução, entre outras, encenadas por Bruno Bravo. Tem textos que foram levados a cena e encenados por Teresa Sobral, Sofia Cabrita, Jorge Silva Melo, GonÁalo Waddington, Gonçalo Amorim, Mónica Garnel, Cristina Carvalhal, André E. Teodósio, etc. O Homem do Pé Direito, O Homem da Picareta, Casas, Comida e Repartição foram publicadas pela Cotovia; Nunca Terra em vez de Peter Pan foi publicada pelos Primeiros Sintomas, Levantar a Mesa na Revista Artistas Unidos; Nús Numa Corda na Culturgest e, – N„o tenho a tua vida na revista Fatal 2011. TambÈm È autor das obras em prosa Queres Crescer e Depois Não Cabes na Banheira (Ambar 2002) e As Sete Ilhas de Lisboa (Ambar, 2004). Traduziu Samuel Beckett, Harold Pinter, Ali Smith, William Maxwell, Joyce Carol Oates, Senel Paz, Judith Herzberg, Jon Fosse, Salman Rushdie, entre outros. Lecciona na ESAD a Unidade Curricular de Dramaturgia, na licenciatura de teatro. Tem participado em seminários e workshops q.b., co-organizou a leitura colectiva e integral da Paleta e o Mundo de Mário DionÌsio com projecção de pinturas (na Casa da Achada), foi co-fundador do Coro da Achada, participa com regularidade em encontros informais no seguimento das primeiras concentrações do Rossio 2011 para pensar temas relacionados com arte e política.

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