Marinho de Pina

(Sonaco, Guiné Bissau). Verbómano inveterado e contador de histórias. Gosta de toda a forma de contá-las, seja oral, anal, escrita, desenhada, filmada, fotografada, cantada, representada… em qualquer formato que seja. Tem mania de que está inflexivelmente certo de que gosta mais de dúvidas do que de certezas inflexíveis. O seu pai queria que fosse jogador de futebol, mas o que ele queria era ser santo, sonho que morreu quando descobriu que o pecado era mais saboroso. Foi trolha e calceteiro, e também já escreveu um livro de contos, com prefácio de José Eduardo Agualusa, e participou em outros (de contos e de poemas). Diz coisas parecidas com poemas por aqui, por ali, por cá, por lá, por aí e por acolá, e também se diverte a contar histórias (principalmente às crianças). O seu sobrinho de três anos acha-o muito engraçado e isso é toda a validação de que precisa. Desde 2006 que perde tempo a produzir textos para alimentar o bem desconhecido blog: montedepalavras.blogspot.com, com reflexões, opiniões, teorias, poesias, críticas de filmes, de livros, de músicas, enfim com qualquer coisa que possa servir de motivo para não se manter calado. 

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