"Tá Sair Bem" alta performance da banda!

21.02.2011 | par franciscabagulho | Luanda, puto português, Tá Sair Male

Morreu Goddy Leye

Uma notícia muito triste para o mundo artístico nos Camarões: Goddy Leye faleceu ontem, ao que parece vítima de malária.

 

Programme des obsèques de Goddy Leye
- Jeudi 24 février, 13H levée du corps à l`hôpital de Bonassama a Bonabéri, Douala.

- Début de la veillée 18H à ArtBakery, Bonendale, Douala.

- Départ du cortège pour son village 21H.
Contributions pour les frais de transport pour le village 15000fCFA/personne aller/retour 

- Enterrement vendredi 25 a Njifor par Ndu Tea
Pas de messe, Enya et chants de rites bulgares.

 

from Goddy Leye’s website:  

I am a visual artist living and working in Bonendale, Douala. 
Today, I am best known as media artist (video artist) but my activities include painting, installation, performance and drawing. On this site, I will try as much as possible to give an overview of my current work and projects. 

 

 

20.02.2011 | par martalanca | Goddy Leye

Envisaging New Urban Futures for Kinshasa

Thursday, 24 February 2011 – 2 pm

7 pm 
Lecture by Prof. Dr. Filip de Boeck, Leuven
Organized in co-operation with the Cologne African Studies Centre (CASC) at the University of Cologne

(Event in English)
This lecture addresses the tensions between life as lived on the ground by millions of urban residents in Kinshasa and the official attempts which are currently being launched by the Congolese government to create a new -but exclusionist- urban environment. In order to illustrate this tension two concrete cases are introduced: a first case focuses on current modes of ‘informal’ urban expansion and random occupation of space in the city. The second case deals with the development of a new urban project, the ‘Cité du Fleuve’, which fully illustrates the official vision of Kinshasa’s urban future.Mapping Kinshasa, 2010 Department of Architecture and Urban Planing UGentMapping Kinshasa, 2010 Department of Architecture and Urban Planing UGent

Afropolis/Stadt Medien Kunst

Rautenstrauch-Joest-Museum Kulturen der Welt
Cäcilienstrasse 29–33
50667 Cologne /Germany
www.museenkoeln.de/rautenstrauch-joest-museum

 

 

20.02.2011 | par nadinesiegert | Future, Kinshasa, Kongo, Urbanity

Exposição Correspondência # 3 (Ângela Ferreira + Manuel dos Santos Maia), LISBOA

Uma das coisas que mais curiosidade me dá é que, o estado de vida criado pelo estado novo em Moçambique permitia que as pessoas vivessem lá numa espécie de amnésia daquilo que se estava a passar. Para mim isso é uma das questões que mais me aflige, como é que se gerava essa situação em que era permitido não saber? E a outra grande pergunta que me rói constantemente, como é que também nunca foi compreendido o processo de descolonização e como não foi criado um lobby inteligente de como gerir esse assunto, nem do ponto visto político, nem do ponto de vista da memória.” (Ângela Ferreira)

“A partir de certo momento começo a querer registar, de memória, as histórias de que me lembrava. E claro, nesta altura surge a questão da memória, é impossível ser completamente fiel, restituir tudo, acresce sempre de um ponto quem reconstrói determinada história. Interessa-me esta espécie de plasticidade.” (Manuel dos Santos Maia)

Inaugura 24 Fev. Patente até 26 Março, na Arte Contempo / Rua dos Navegantes, 46-A 1200-732 Lisboa. De 5ª feira a Sábado, entre as 14h30 e as 19h30

Ângela Ferreira nasceu em Maputo (Moçambique), em 1958. Vive e trabalha em Lisboa (Portugal) e na Cidade do Cabo (África do Sul) desde 1992. Expõe regularmente desde 1990. Das suas exposições individuais destacam-se: Ângela Ferreira, Centro de Arte Moderna – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1990); Sites and Services, South African National Gallery, Cidade do Cabo (1992); Double Sided I and II, Chinati Foundation, Marfa, e Ibis Art Centre, Nieu Bethesda (1996); Casa Maputo: Um Retrato Íntimo, Museu de Serralves, Porto (1999); Em Sítio Algum, Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, Lisboa (2003), Maison Tropicale, representação portuguesa na La Biennale di Venezia, Veneza (2007); e Hard Rain Show, Museu Colecção Berardo, Lisboa e La Crieé, Rennes (2008).

Manuel dos Santos Maia nasceu em Nampula (Moçambique) em 1970. Vive e trabalha no Porto. Das suas exposições individuais destacam-se: alheava – dentro o mar, Salão Olímpico, Porto (2003); alheava – reconstrução, Centro de Artes Visuais, Coimbra (2004); alheava – reconstrução, Centro de Artes Visuais, Coimbra (2004); alheava _ reconstituição, Espaço Campanhã, Porto (2009); non _ Extremo do Mundo, Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira (2010).

19.02.2011 | par franciscabagulho | arte contemporânea, colonização, memória, Moçambique

A Acácia Vermelha de Manuel Poppe, na GUARDA

“A Acácia Vermelha”, de Manuel Poppe, em cena no Pequeno Auditório até 26 de Fevereiro. Trata-se de uma co-produção Projéc~ e do Teatro Art’Imagem com encenação de Valdemar Santos.

Na história, um engenheiro é contratado por seis meses para ultimar um serviço em terras de África. Vive numa vivenda rodeada de todas as mordomias e convive com as gentes da terra que o mimam dia-a-dia. Uma jovem rapariga, Ednilza, relaciona-se com ele de uma forma mais efusiva e sonhadora. E o seu sonho vai aumentando, até chegar a realidade…

«Nesta história de Manuel Poppe, vamos viajar até um passado bem recente, ou um presente eterno, com outros nomes e outros lugares, porque o Homem sempre sentiu aquela vontade indomável de ser estrangeiro, apropriando-se, vangloriando-se, extorquindo o bem alheio para gáudio do seu melhor bem estar, por vezes não olhando a meios para atingir os fins. Todas as personagens desta história marcam veementemente uma visão particular sobre o acontecimento. E se a tragédia de Ednilza é o acontecimento, os comportamentos de todos os outros são pautados por esta pobre jovem sonhadora.», refere no texto de apresentação o encenador, Valdemar Santos.

“A Acácia Vermelha” é uma peça do dramaturgo Manuel Poppe e trata-se de uma adaptação do conto com o mesmo nome, publicado no livro “Um Inverno em Marraquexe”, e que vai ser agora editado no âmbito da Colecção “Cadernos TMG” (lançamento dia 22 no Café Concerto).

Encenação de Valdemar Santos, interpretação de Flávio Hamilton, Inah Santos, Miguel Rosas, Odete Môsso, Pedro Carvalho e Pedro Damião, direcção plástica é de Sandra Neves, direcção musical é de César Prata, Imagem/vídeo de Mecca (RM21), cenografia de José Lopes e o desenho de luz de Leunam Ordep.

19.02.2011 | par franciscabagulho | ...

Conferência Filhos(as) da Emigração/Imigração Portuguesa

Conferência Filhos(as) da Emigração/Imigração Portuguesa
no Instituto Francês de Portugal (Av. Luís Bívar n. 91 – Lisboa)
5ª feira ,dia 24 de fevereiro.
ProgramaPrograma

19.02.2011 | par mariaprata | emigração, identidades culturais, imigração

Lançamento do livro HOME & ABROAD em Londres e Lisboa / HOME & ABROAD book launch in London and Lisbon

É já na próxima semana em Londres (na GASWORKS, a 22 de Fevereiro, às 19h) e em Lisboa (no CARPE DIEM – Arte e Pesquisa, a 26 de Fevereiro, às 18h), que será lançado o livro HOME & ABROAD, documentando as várias actividades organizadas no âmbito daquele que foi o primeiro workshop da Triangle Networ

A publicação é bilingue (pt/ing) e fornece variadíssima documentação visual sobre o desenvolvimento do workshop com os 21 artistas participantes durante as duas semanas de residência em Sintra no Monte dos Ciprestes, destacando ainda o dia de abertura dos espaços de atelier na Monte (“Open Day”) ao público interessado.

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Os artistas residentes internacionais foram:

Ana Maria Milán (Colômbia), Alex da Silva (Cabo Verde), Beatriz Albuquerque (Portugal), Bernard Akoi-Jackson (Gana), Binu Bhaskar (Índia/Austrália/Emirados Árabes Unidos), Carlos Mélo (Brasil), Cristina Ataíde (Portugal), Daniel Melim (Portugal), Gayle Chong Kwan (Escócia/China/Ilhas Maurícias), Gemuce (Moçambique), Hindhyra (Angola), Isabel Lima (Portugal), Rachel Korman (Brasil/Portugal), Rémi Bragard  (França), Salomé Lamas (Portugal),  Sara e André (Portugal), Susana Guardado (Portugal), Teodolinda Semedo (Portugal), Tiago Borges (Angola/Portugal), Yara El –Sherbini (Reino Unido/Egipto).

Para além dos textos dos respectivos coordenadores artísticos e co-fundadores da Xerem (Mónica de Miranda e Jorge Rocha), a edição conta também com os testemunhos do próprio director da Triangle Network (Alessio Antoniolli) e da curadora residente (Lúcia Marques), bem como com os diversos contributos de outros curadores, programadores, gestores culturais e artistas convidados a participar na programação transversal desta iniciativa, nomeadamente David-Alexandre Guéniot, Lourenço Egreja, Jorge Barreto Xavier, José António Fernandes Dias, Andrzej Raszyk, Fabrice Ziegler, Herwig Turk, João Dias, Graça Pereira Coutinho, Xana e Rigo. O design é assinado pelos MusaWorkLab.

Em Londres, a 22 de Fevereiro (3f), a apresentação do livro HOME & ABROAD contará com as intervenções de Alessio Antoniolli (director da Triangle Network e Gasworks), Lúcia Marques (curadora), Mónica de Miranda e Jorge Rocha (coordenadores artísticos do HOME & ABROAD), moderadas por Paul Goodwin (curador de cruzamentos culturais na Tate Britain), bem como com a presença de alguns dos artistas participantes.

Em Lisboa, a 26 de Fevereiro (sábado), o lançamento contará com as apresentações de Paulo Reis (co-director do Carpe Diem – Arte e Pesquisa) Lúcia Marques (curadora), Mónica de Miranda e Jorge Rocha (coordenadores artísticos do HOME & ABROAD), bem como com a presença de alguns dos artistas e convidados participantes.

Toda a informação no site da Xerem 

18.02.2011 | par martalanca | resdiências artísticas, Xerem

EU SOU ÁFRICA - EXIBIÇÃO NA RTP ÁFRICA

A série documental EU SOU ÁFRICA,de Maria João Guardão, produzida pela Vitrimedia e Desmedida Filmes para a RTP irá ser emitida na RTP ÁFRICA.
A exibição do 1º. Episódio está prevista para dia
4 DE MARÇO (Sexta-feira) às 21h00 (hora de Lisboa)
com repetição dia 
6 DE MARÇO (Domingo) às 19h30 (hora de Lisboa)
Será mantida esta programação semanalmente, com o seguinte alinhamento de programas:
EP. 1 - LUZIA SEBASTIÃO (Angola) - 4 MARÇO
EP. 2 - IRMÃ CATARINA PAULO (Moçambique) - 11 MARÇO
EP. 3 - AUGUSTA HENRIQUES (Guiné-Bissau) - 18 MARÇO
EP. 4 - JOÃO CARLOS SILVA (São Tomé e Príncipe) - 25 MARÇO
EP. 5 - MAMI ESTRELA (Cabo Verde) - 1 ABRIL

EP. 6 - MÁRIO KAJIBANGA (Angola) - 8 ABRIL
EP. 7 - CONCEIÇÃO DEUS LIMA (São Tomé e Príncipe) - 15 ABRIL
EP. 8 - CAMILO DE SOUSA (Moçambique) - 22 ABRIL
EP. 9 - MÁRIO LÚCIO (Cabo Verde) - 29 ABRIL 
EP.10 - PEPITO (CARLOS SCHWARZ) (Guiné-Bissau) - 6 MAIO 

Toda a informação actualizada sobre o programa pode ser encontrada aqui e
 aqui

18.02.2011 | par martalanca | Eu Sou África

fotografias BUALA

tertúlia BUALA no Chapitô  9 de fevereiro de 2011

 

18.02.2011 | par martalanca | buala, tertúlia

«A Questão do Sudão»

 Divulgação «A Questão do Sudão», 21 Fevereiro, 14h30, Sala dos Concursos, no Ministério dos Negócios Estrangeiros. Esta sessão é aberta ao público em geral.

 

18.02.2011 | par ritadamasio | ministerio dos negocios estrangeiros, sessao publica, sudão

Pensamento moderno versus pensamento tradicional na África actual, Ferrán Iniesta, hoje no ISCTE, LISBOA

18 Fevereiro, 18h – Conferência de Ferrán Iniesta (Universidade de Barcelona), «Pensamento moderno versus pensamento tradicional na África actual» - ISCTE-IUL edifício II, auditório C104
Uma conferência de grande interesse para “aspirantes” a africanistas e “africanistas encartados”. Um dos temas chave para a compreensão das actuais situações africanas.


18.02.2011 | par franciscabagulho | Estudos Africanos, Ferrán Inistea, modernidade, tradição

Ciclo de Cinema de Animação em Luanda

Terá lugar no próximo dia 23 Fevereiro 2011, pelas 18H00, no Instituto Camões – Centro Cultural Português a sessão de abertura do Ciclo de Cinema de Animação, o primeiro dia do ciclo será dedicado ao trabalho do cineasta e realizador português José Miguel Ribeiro convidado pelo IC/CCP para mais uma iniciativa ligada ao cinema.

Será a segunda vez que o realizador português José Miguel Ribeiro estará em Luanda, e tal como ocorreu na primeira edição aproveitará a estadia para dirigir um workshop de introdução ao cinema de animação para 15 jovens angolanos.

Nesse período de formação que decorrerá no Centro Cultural Português os participantes terão oportunidade de aprender  várias técnicas relacionadas com os fundamentos principais deste género de cinema.

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17.02.2011 | par ritadamasio | cinema, cinema de animação luanda, festival, josé miguel ribeiro

Concurso Vozes da Diáspora Caboverdiana em Portugal

Concurso de canto “vozes da Diaspora Cabo-verdiana em Portugal”
Abertura de inscrições para concurso de canto - Edição 2011
REGULAMENTO DO CONCURSO VOZES DA DIÁSPORA CABO-VERDIANA EM PORTUGAL 2011
1. Não há limite de idades; só se aceitam inscrições individuais
Escalões:     1 - até aos 13 anos;      2 - dos 14 aos 18 anos;      3 - Maiores de 19 anos
Categorias:   1 - temas originais;      2 - temas não originais
O/A vencedor/a do concurso anterior é a única pessoa que não pode participar.

Participantes
2. Interpretar a solo uma música de Cabo Verde em Crioulo
3. Ter residência em Portugal

Inscrição
4. Envio para: “vozesdadiasporacv@gmail.com” Nome completo; Morada completa; Cod.Postal; Nº de telemóvel; Cópia de documento de identificação, e para as pessoas que não têm a nacionalidade Cabo-verdiana têm que enviar uma cópia de documento que prove a sua relação com Cabo Verde (atenção só se aceitam inscrições por e-mail)

Abertura de inscrições - Concurso de canto “vozes da Diaspora Cabo-verdiana em Portugal”

17.02.2011 | par martalanca | concurso, diáspora. cabo verde

livro VOZES DE NÓS BISSAU, HUAMBO E SÃO TOMÉ, em Bissau

“VOZES DE NÓS – BISSAU, HUAMBO E S. TOMÉ” 

DIREITOS DAS CRIANÇAS CONTADOS E ILUSTRADOS POR ELAS PRÓPRIAS 

APRESENTAÇÃO PÚBLICA | 18 DE FEVEREIRO | 17 HORAS 

ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA GUINÉ-BISSAU 

Ao longo de vários meses crianças e jovens em risco de marginalização, nas cidades de Bissau, Huambo e S. Tomé contaram as suas histórias de vida – oralmente e também sob a forma de desenhos, pinturas e outras brincadeiras. 

Quatro organizações – a AMIC, da Guiné-Bissau em parceria com a Okutiuka, de Angola, a Novo Futuro, de S. Tomé e Príncipe e a ACEP, de Portugal, dinamizaram esse processo. Um ilustrador, Alain Corbel, fez a coordenação artística e duas instituições, a CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e a Fundação Calouste Gulbenkian, criaram as condições financeiras de partida para o projecto onde estas e outras actividades se têm realizado. 

Hoje estamos perante um dos resultados do projecto, o livro “VOZES DE NÓS”, onde podemos ouvir e ver as histórias dessas crianças e jovens, que são afinal retratos feitos pelos próprios, de situações de violação ou de realização de direitos. 

A Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau vai acolher no próximo dia 18, pelas 17h, a primeira apresentação pública deste livro, que irá percorrer depois também as cidades dos outros países envolvidos. 

Neste acto público, acolhido pela Presidência da Assembleia Nacional Popular e organizado com a Comissão Permanente para os Direitos das Mulheres e da Criança, irão estar representadas também a CPLP, através do seu Secretário-Executivo, bem como a AMIC e a ACEP, organizações promotoras do projecto. Mas, sobretudo, irão estar as crianças e jovens de bairros periféricos de Bissau, nomeadamente do Enterramento, que em conjunto são os autores deste livro. 

A intenção dos promotores desta iniciativa é a de assim chamar a atenção para as responsabilidades de toda a sociedade na protecção às crianças e jovens e, ao mesmo tempo, contribuir para a criação de condições de auto-estima e auto-confiança daqueles que vivem situações de maior vulnerabilidade e maior risco de exclusão. 

A apresentação do livro caberá à Doutora Odete Semedo, autora da introdução às histórias das crianças e jovens de Bissau. 

17.02.2011 | par martalanca | crianças, Guiné Bissau

Georges Adéagbo, The Mission and the Missionaries, MUSAC, Leon

Curator: Octavio Zaya, with the collaboration of Stephan Köhler
MUSAC, the Museo de Arte Contemporáneo de Castilla y León (León, Spain), presents The Mission and the Missionaries, the first individual exhibition in Spain by African artist Georges Adéagbo (Cotonou, Benin, 1942).

The work of Adéagbo is characterized by the combination of diverse objects and texts, which he commissions, collects, or finds in Cotonou, where he lives, and in the areas around the particular places where he presents his exhibitions, León in this case. But Adeágbo’s work is not so much about the plurality (of objects and texts) as it is about the difficult problems, complexities and negotiations of accumulation and consumption, translations and transformations, relations, proximities, and displacements. There is usually a central theme that connects all the elements of the “assemblage” and the way he devises the execution of the installation, and sets the tension between the visual and the verbal, the images and the texts, always juxtaposing cultural objects and aesthetic genres, diverse and distinct genealogies and provenances that involve the experience of the spectator.

+ info

17.02.2011 | par franciscabagulho | arte contemporânea, Georges Adéagbo

Hosni Moubarak "ne va pas bien" et veut mourir à Charm el-Cheikh

Chassé du pouvoir le 11 février par une révolution populaire, l’ancien président égyptien Hosni Moubarak a “baissé les bras”, ne “va pas bien” et ne pense plus qu’à mourir dans sa résidence de Charm el-Cheikh, a déclaré, mercredi 16 février, un responsable saoudien.

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17.02.2011 | par ritadamasio | 16 fevrier 2011, egypte, hosni moubarak, pouvoir

Televisão brasileira em Moçambique

A recente afirmação do Brasil como potência emergente no cenário político mundial coloca o país em novas posições na hierarquia da geopolítica contemporânea. Dentre tantas faces através das quais se revela este fenômeno, uma delas é de particular interesse para aqueles que procuram identificar novas interconexões e fluxos humanos no ambiente cultural globalizado: a projeção hegemônica sobre países africanos, especialmente os de língua oficial portuguesa. Vejamos neste artigo, como este processo se dá em atualmente Moçambique, ex-colônia portuguesa tornada independente em 1975. Trata-se de um caso emblemático das possíveis novas configurações geopolíticas dadas por recentes mudanças à escala global. Mais ainda, o assunto aqui é o papel da cultura nesses processos, muitas vezes negligenciado quando se trata de fazer grandes análises sobre as dinâmicas macro-políticas atuais.

Dada a própria natureza do sistema colonial, os países africanos (no caso) são entidades políticas concebidas a priori em posição de subalternidade , como simples apêndices da Metrópole européia em todas as dimensões: política, econômica e cultural. Em relação a este último aspecto, temos como principal aspecto a incorporação da língua do colonizador na própria construção das identidades nacionais africanas. Para o nosso caso em questão, o português falado em Moçambique constitui-se em um patrimônio cultural genuíno, moldado e transformado pelos diferentes povos que compõem a diversidade cultural existente no país. Além disso, há também contribuições dadas pelas relações com os países vizinhos – todos ex-colônias britânicas – com quem os moçambicanos vem travando contato ao longo da sua recente história.

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16.02.2011 | par martalanca | África-Brasil

World Report 2011: Your Global Guide to Human Rights

The Human Rights Watch 21st annual World Report summarizes human rights conditions in more than 90 countries and territories worldwide. It reflects extensive investigative work undertaken in 2010 by Human Rights Watch staff, usually in close partnership with domestic human rights activists.

The World Report 2011 also features three essays on worldwide trends: The tendency for governments to “soft talk” rights abusers rather than pressuring them to change, the use of schools as battlegrounds, and the roles of nongovernmental organizations in a changing media landscape.

In the website you can browse the World Report 2011 chapters by country:

http://www.humanrightswatch.org

16.02.2011 | par ritadamasio | direitos humanos, humanitario

Agenda Cultural 16– 22 de Fevereiro - MAPUTO

Quarta-Feira, 16 de Fevereiro

• Jazz Rigoroso. 18h. Just Jazz. Waterfront. Consumo mínimo de 200 Mt.

• Cinema. 19h. “Bilhete de Ida para Mombasa”, do realizador da Finlândia Menolippu Mombasaan. Artenoparke.

• Concerto22:30h. Quartas com Sigauque Project. Gil Vicente Bar.

 

 Quinta-Feira, 17 de Fevereiro 

 Homenagem. 18h.  Stewart Sukuma na “Noite de Abraços”. Bar Fofoca.

• Concerto22h. Ta - Bazily ao vivo. África Bar.  

• Concerto22:30h. Helder Edgar, baixista moçambicano radicado na Holanda. Gil Vicente Bar.  

 
Sexta-Feira18 de Fevereiro

• Concerto. 18h. Trio Chamanculo. Waterfront. Consumo mínimo de 200 Mt. 

• Concerto18:30h ImproRiso. Gil Vicente Bar.

• Poesia18:30h Noite de poesia Am´Arte, com Nataniel Ngomane e Orlando da Concieção. ICMA.

 Teatro. 18:30h “Vida dura”. Cine-teatro Gilberto Mendes.

 Concerto. 19h Roots Night. Mafalala Libre.

• Concerto22:30h Moticoma. Gil Vicente Bar.

• Concerto23h. Música ao vivo. Matola Jazz Bar.

 

Sábado19 de Fevereiro

 Roteiro turístico. 9h-15h. Roteiro turístico na periferia de Maputo. Bairro da Mafalala. Marcações: 824180314

 Teatro. 16h.  “Vivendo com a Sogra”. Cine-teatro Gilberto Mendes.

 Concerto. 18h-22h. Música ao vivo. Núcleo de Arte. 

 Teatro. 18:30h. “Vida dura”. Cine-teatro Gilberto Mendes.

• Concerto18:30h. Silent Spirits. Gil Vicente Bar.

• Concerto18:30hWaterfront. Consumo mínimo de 200 Mt. 

• Concerto22h. Festa com Dj Eduardo e Dj Serito. África Bar.  

• Jam Session23h. Gil Vicente Bar.

• Concerto23h. Música ao vivo. Matola Jazz Bar.

 

Domingo20 de Fevereiro

 Roteiro turístico. 9h-15h. Roteiro turístico na periferia de Maputo. Bairro da Mafalala. Marcações: 824180314

 Teatro. 16h. “Vivendo com a Sogra”. Cine-teatro Gilberto Mendes.

 Concerto. 18h-22h. Música ao vivo. Núcleo de Arte.

 Teatro. 18:30h. Vida DuraCine-teatro Gilberto Mendes.

 Concerto. 19h. Jam Session. Xima Bar.            

 

Segunda-Feira, 21 de Fevereiro

 Cursos de Espanhol. 13:30h. Reunião informativa sobre os cursos de espanhol. UEM. Faculdade de Letras. Sala 316. Marcações:821239120.

 Fotografia. 19h. Inauguração da exposicação fotográfica producida pelos membros da AMF. Associação Moçambicana dos Fotógrafos.

 

Terça-Feira, 22 de Fevereiro

• Karaoke. 22:30h. Queres cantar? Karaoke com banda. Gil Vicente.

 

E AINDA…

• Exposição de  fotografiaFotografías da AMF. Associação Moçambicana dos Fotógrafos.

• Exposição de  fotografiaHomenagem a Jean Rouch, realizador francês. Centro Cultural Franco-Moçambicano.

• Exposição de escultura“Bronzes” do escultor Sul-africano Michael Canhadas . Associação Kulungwana. Até 27 de Fevereiro.

• Exposição de pintura“Percursos” Trajectoria do artista plástico Tomo desde 1983 . Casa da Cultura do Alto Maé.

• Exposição de arteExposição permanente. Museu Nacional de Arte.

• Exposição de artePintura e escultura, exposição permanente de artistas moçambicanos. Núcleo de arte.

• Exposição de arteArtes gráficas e artes visuais, trabalhos dos alunos da Escola. Galeria da ENAV.

• Exposição de arteExposição colectiva. Veleiro de Artes.

• Feira de Artesanato. FEIMA: Diariamente, o melhor do artesanato e da arte, gastronomia e floricultura da cidade. Parque dos Continuadores.

16.02.2011 | par martalanca | Maputo

24th SWAHILI COLLOQUIUM, University of Bayreuth, from 03 June to 05 June 2011

The Swahili Colloquium
The Swahili Colloquium has become a well-established forum in Bayreuth. Every year, we invite scholars and researchers from different disciplines, who work on various aspects of the language and the respective culture(s) to this unique colloquium. The multidisciplinary approach and the wide range of contributions from linguistics, literary studies to anthropology and history particularly account for the appeal of the colloquium. We are always looking forward to welcoming you all including new participants at the Swahili Colloquium. 

This year’s thematic focus
The 24th Swahili Colloquium will have a special thematic focus on ‘Swahili and Modernity’. This thematic focus suggests a concentration on modernising processes rooted in the 20th century, and essentially implies a perspective of change. It is an approach that promises interesting interdisciplinary discussions, as it can be fruitfully applied to linguistic change(s),
in considerations of innovations in the literary field mirroring fundamental social changes as well as in studies of social and cultural transformations. Although we would

like to suggest ‘Swahili and Modernity’ as a common point of discussion, this does not mean that we will not consider papers dealing with other topics, as the Swahili Colloquium tries not only to stimulate thematically-oriented interdisciplinary discussions, but also intends to provide a forum open to various contributions related to Swahili.  

We would like to ask you to give your paper either in Swahili or English. Each contribution will be granted 30 minutes (including ten minutes of discussion). Please register via email (to swahili@uni-bayreuth.de) and send us the title as well as a short abstract of your presentation till 30 March 2011. If your presentation is going to be in Swahili, we kindly ask you for a short English summary. Please also register if you merely intend to participate without giving a paper. 

If you have any questions, please, do not hesitate to contact us. You can reach us via the following email address: swahili@uni-bayreuth.de
We are looking forward to welcoming you at the 24th Swahili Colloquium in Bayreuth.  
Kind regards, 
Prof. Gabriele Sommer, Dr. des. Clarissa Vierke, Prof. Said A. M. Khamis

 

16.02.2011 | par nadinesiegert | Conference, language, SWAHILI