Negga Lizzy apresenta Metamorfose

NEGGA LIZZY APRESENTA “METAMORFOSE”, UM TEMA QUE FALA DE MUDANÇA E TRANSFORMÇÃO 

A cantora cabo-verdiana Negga Lizzy regressa para apresentar o seu novo single, intitulado “Metamorfose”. Este é um tema repleto de musicalidade e groove, com toques de rap e hip-hop e que nos fala de uma história de transformação, mudança, superação e sobretudo na força de acreditarmos que podemos ser quem quisermos. Metamorfose fala-nos do crescimento, da mudança para algo ou para quem sonhamos ser, de todo um processo de poder e transformação.
 O single “Metamorfose” é parte do álbum “Conexão”, composto por dez temas e que se trata de uma viagem pela vida de Negga Lizzy, onde cada tema relata uma experiência pessoal e onde cada experiência se conecta como um todo. Com artistas de referência como a Rihanna ou a Beyoncé, Negga Lizzy procura através das suas músicas abordar temas como a igualdade entres as mulheres, o empoderamento feminino e a igualdade de género

Para ver o videoclipe do single “Metamorfose” no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=FhVTdQAXI9w 

Para aceder à página da artista no site da Leegend:https://www.leegend.pt/artistas-negga-lizzy/

Para visitar a página de Instagram da artista: https://www.instagram.com/neggalizzyoficial/ 

Para visitar a página da artista no Spotify: https://open.spotify.com/artist/3eadXdxDUCEAO2bcl2tg43 

31.01.2023 | par catarinasanto | Cabo-verde, Metamorfose, música, Negga Lizzy

Resistência Visual Generalizada. Livros de Fotografia e Movimentos de Libertação: Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e Cabo-Verde

28 setembro a 27 novembro 2022

Galeria do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional

Curadoria: Catarina Boieiro e Raquel Schefer

Entre 1961 e 1974, o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), o Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC) e a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) travam guerras de Libertação contra o sistema fascista e colonial português, após quase cinco séculos de dominação colonial e de resistência. Nesta conjuntura histórica, a descolonização política é considerada como indissociável da descolonização da cultura e das formas visuais. A cultura e a arte são entendidas como um campo produtor de efeitos de transformação na sociedade. As Revoluções africanas são um período de libertação da palavra, da imagem e das formas de representação. Para Amílcar Cabral, a resistência política é uma forma de resistência cultural, do mesmo modo que a resistência cultural é uma forma de resistência política.

No contexto da solidariedade internacionalista das décadas de 1960 e 1970, as lutas de libertação despertam o interesse de fotógrafos e cineastas. A revista, o livro, a fotografia e o cinema são percebidos como instrumentos fundamentais para mobilizar o apoio popular e difundir a luta pela descolonização a nível internacional. Fotógrafos como Augusta Conchiglia e Tadahiro Ogawa, entre outros, documentam a luta armada e a vida nas zonas libertadas, onde se experimentavam diferentes formas de organização social e se implementavam projectos de pedagogia radical. Depois das independências, outros livros de fotografia documentam o processo de construção dos Estados-nação. Entre o militantismo e a experimentação formal, estes livros restituem a dimensão sensível dos primeiros anos de independência, período marcado pela adopção de modelos políticos marxistas-leninistas e pela busca de uma imagem descolonizada.

Reunindo um conjunto inédito de livros, fotografias e documentos produzidos entre as décadas de sessenta e oitenta, esta exposição desenha uma constelação espacial e temporal da estética de Libertação. Além de um vasto conjunto de livros, revistas, cartazes e documentos, a mostra inclui obras fotográficas e cinematográficas das décadas de sessenta e setenta de Augusta Conchiglia, Moira Forjaz, Silvestre Pestana e da cooperativa Grupo Zero. Integra também peças recentes de Daniel Barroca, Welket Bungué, Filipa César e Sónia Vaz Borges que interrogam a história e a memória, reelaboram as formas visuais da estética de Libertação e examinam a persistência de estruturas coloniais no presente.

*Exposição organizada no âmbito da programação da Saison France – Portugal 2022.*

Mais informações.

20.09.2022 | par Alícia Gaspar | angola, Cabo-verde, Catarina Boieiro, cultura visual, fotografia, Guiné-Bissau, livro de fotografia, Moçambique, movimentos de libertação, Raquel Schefer

Chã Cricket - Filme de Pedro Faria‏

Trabalho em vídeo de Pedro Faria desenvolvido durante uma residência artística na ilha de São Vicente, Cabo Verde. Pedro Faria estudou Arquitectura na Universidade de Coimbra e Artes Visuais na Glasgow School of Art, frequentando em 2006 o Curso de Artes Visuais da Fundação Calouste Gulbenkian. Desde então tem vindo a desenvolver o seu trabalho como artista plástico – participando em diversas exposições, colaborando com profissionais das artes performativas e dando início a projectos colectivos com outros artistas.

14.05.2013 | par herminiobovino | Cabo-verde, cinema, Mindelo

Programa Especial na Radio Gumbe sobre o Dia dos Heróis Nacionais

No passado dia 20 de Janeiro comemorou-se, na Guiné Bissau e em Cabo-Verde, o dia dos heróis nacionais. A data é simbólica por recordar um dos mais carismáticos líderes africanos, nas lutas pela emancipação dos seus povos, Amílcar Cabral.

Para comemorar a data, a Rádio Gumbe emitiu um
programa especial, onde diversos convidados de ambos os países debateram o legado do histórico líder.

Amílcar CabralAmílcar Cabral

Convidados | Guiné-Bissau
Mário Cabral (Político guineense e antigo combatente)
Miguel de Barros (Sociólogo, guineense e Investigador do INEP)
Ernesto Dabo (Analista Politico e músico)
Julião de Sousa (Investigador guineense da Universidade de Coimbra)
Peter Mendy (Historiador e Professor Universitário, Rhode Island College, EUA)
Rui Landim (Analista Político guineense)
Zé Manuel (Cantor e músico guineense)
Fafali Koudawo (Historiador, Pesquisador e Analista Político)

Convidados | Cabo-Verde
S.E. Comandante Pedro Pires, ex-presidente de Cabo-Verde
Carlos Reis (antigo combatente de Cabo-Verde)
Olívio Pires (antigo combatente de Cabo-Verde)
Dores Silveira (antiga combatente de Cabo-Verde)
Redy Wilson Lima (Professor & Investigador, Universidade de Santiago, Cabo-Verde)

Ouvir programa

26.01.2013 | par herminiobovino | Amílcar Cabral, Cabo-verde, Guiné Bissau, rádio

Almanaque de Lembranças Luso-Brasileiro: Presença cabo-verdiana - 1851-1900

Integrada na Quinzena da Cultura Cabo-verdiana em homenagem a Eugénio Tavares, a decorrer nas instalações da ACV, Rua Duque de Palmela nº 2, 8º andar, Lisboa, a associação cabo-verdiana (ACV) e o instituto da Biblioteca Nacional e do Livro de Cabo-Verde, têm a honra e o prazer de convidá-lo(a) a assistir a apresentação pública do livro Almanaque de Lembranças Luso-Brasileiro: Presença cabo-verdiana. 1851-1900 (organização de Jean-Michel Massa), a partir das 18.00 de hoje, 17 de Outubro (Quarta-feira).

A apresentação do livro estará a cargo da Dra. Ana Cordeiro (Directora do Centro Cultural Português do Mindelo).

 


17.10.2012 | par herminiobovino | Brasil, Cabo-verde, lançamento livro

13 Julho| Associação Caboverdeana de Lisboa apresenta: Princezito em Conferência

A Associação Caboverdeana de Lisboa convida a assistir a uma palestra do músico, investigador e poeta Princezito, a ter lugar no dia 13 de Julho, a partir das 18h30.

Nessa palestra Princezito fará uma abordagem original das origens, da evolução, do estado actual e das técnicas de composição e interpretação dos principais protagonistas do batuku e do finason.
Para além disso, Princezito fará uma incursão às metodologias e técnicas que tem utilizado no seu labor pessoal, com o objectivo de contribuir para a transformação do Finason de um género poético-musical da oratura e da oralitura cabo-verdianas, num género servido por códigos modernos de escrita literário-musical.

Não perca esta oportunidade de ouvir e conversar com princezito nesta sua passagem por Lisboa, por ocasião das celebrações de “Julho, Nosso Orgulho!”.

Associação Caboverdeana de Lisboa:

Rua Duque De Palmela, Nº 2, oitavo andar.

 

12.07.2012 | par joanapereira | Cabo-verde, conferência, lisboa

Homenagem a CESARIA EVORA, LISBOA

15 Junho 2012 | Coliseu dos Recreios

Aquele que viria a ser, o último concerto de Cesaria Evora em Portugal, aconteceu em Maio de 2010 no Coliseu dos Recreios. A emblemática sala de Lisboa, tantas vezes testemunho da sua calorosa presença, é agora escolhida para palco do grandioso espetáculo em sua homenagem, a 15 de Junho 2012.

Como pano de fundo, os seus músicos, aqueles que, tournée após tournée, a acompanharam a levar o seu Cabo Verde à distância da Sodade. O alinhamento, baseado no seu próprio repertório, será alvo de singulares e sentidas interpretações, momentos de espontâneos duetos, nas vozes de Bonga, Celeste Rodrigues, Lura, Maria Alice, Nancy Vieira, Sara Tavares, Teófilo Chantre e Tito Paris..

Lisboa e Mindelo, dois portos de mar no Atlântico, com a Saudade em comum. Dois berços de géneros musicais, que pela comum miscigenação, retratam igualmente a alma e quotidiano dos seus povos: Fado e Morna.

Perpetuar o nome e vontade de Cesaria Evora, continuar a encantar o seu público com as suas melodias, percorrer o caminho que encurtou entre o seu Cabo Verde e o mundo, é hoje também vontade de quantos a rodearam diariamente, da equipa de trabalho, aos músicos, aos artistas, aos próprios produtores de muitas das salas e festivais por onde passou.

 

14.06.2012 | par franciscabagulho | Cabo-verde, Cesaria Evora, música

Kizomba. Entre Angola e Cabo Verde

Danças no b.leza

Dias 13 e 27 de Maio às 21h30

A Kizomba é uma das danças mais conhecidas entre as danças africanas. Conquistou público pelo mundo inteiro. Em Portugal tem milhares de adeptos.

Oriunda de Angola, rapidamente se espalhou por alguns dos países africanos, ganhando aí um novo estilo, cada vez mais diferente da sua raiz original.

Em Cabo Verde dizem que a Kizomba deles não tem muito a ver com a Kizomba angolana. E que não se chama Kizomba mas Passada.

Os Angolanos consideram que a única e a verdadeira Kizomba é só na terra deles. E que todas as outras são uma cópia.

Vamos conhecer ambos os estilos de Kizomba, angolana e caboverdiana. Vamos ouvir a história destas danças nos dois países.

Podemos debater as ideias que nos surgirem a partir daí  chegar as conclusões ou talvez não. Ou simplesmente sentir a diferença dançando. Ou será que ela não existe?…

A seguir no workshop haverá uma prática “assistida” – o professor estará disponível para esclarecer as dúvidas dos participantes, tanto práticas como teóricas.

E depois a noite continuará com a selecção das melhores músicas africanas escolhidas pelo Calú Moreira.

workshop - debate - prática assistida - espaço para dançar

13 Maio: Angola Prof. Bandeira

27 Maio: Cabo Verde Prof. Zé Barbosa

Preço: 5€


b.leza

Rua cintura do porto de lisboa,

Armazém B (Cais do Sodré)
+ info: 963612816 ou info@dancas.pt

  

09.05.2012 | par martacacador | angola, B.Leza, Cabo-verde, dança, kizomba

Homenagem a Baltazar Lopes da Silva

No âmbito da evocação da memória e da obra de proeminentes figuras da cultura e da história cabo-verdianas e por ocasião do 105º aniversário do Homenageado, a Associação Cabo-verdiana de Lisboa tem a honra e o prazer de convidá-lo (a) a assistir à conferência “Baltazar Lopes da Silva, Filólogo e Ensaísta em Linha Recta” a proferir pelo Professor Alberto Carvalho nas instalações da ACV (rua Duque de Palmela, nº 2, 8º andar), pelas 18,30 h do próximo dia 20 de Abril, sexta-feira.

18.04.2012 | par herminiobovino | Cabo-verde, filologia, homenagem

Lançamento do primeiro Guia de Cabo-Verde em Portugal

 na Associação Caboverdeana, em Lisboa, dia 27 de Abril às 19h00‏.

Cabo Verde
de Tânia Sarmento e Helena Ramos
304 pp. | €19,95 | ISBN 9789892318509

Sobre o Guia
Durante meses uma jornalista e uma fotógrafa portuguesas percorreram as dez ilhas do arquipélago, descobriram os seus trilhos e praias, testaram hotéis, aprenderam a dançar e provaram os pratos típicos. Agora partilham connosco tudo o que viram no melhor e mais completo guia de Cabo Verde publicado em Portugal.

Praias paradisíacas, dunas douradas a perder de vista, montanhas verdejantes e… Verão o ano inteiro, o guia de Cabo Verde procura mostrar o melhor de cada uma das dez ilhas cabo-verdianas, ao nível dos hotéis, das praias, da gastronomia, e do património histórico e cultural.

Quer escolha os resorts de luxo do Sal e da Boavista, a animação do Mindelo, o vulcão do Fogo ou as montanhas de Santo Antão, em cada esquina ouvirá música, sentirá sempre a “morabeza”, o calor de um povo acolhedor.

MERGULHE - No mar azul-turquesa e perca-se nas imensas praias de areia branca da Boavista e do Sal.
DESCUBRA – O interior montanhoso, verdejante e vulcânico das ilhas de Santo Antão, Santiago e Fogo.
DANCE – Aos ritmos quentes da música cabo-verdiana e descubra a animação da noite no Mindelo.
MARAVILHE-SE – Com a experiência única de ver as tartarugas a desovarem na praia.
DELICIE-SE - Com o peixe e marisco abundantes e não deixe de provar a cachupa, o prato nacional.
RELAXE – Na companhia deste guia terá todas as informações de que precisa para viajar com conforto e segurança, com muitas dicas práticas.

Sobre as autoras
Licenciada em Ciências da Comunicação, pela Universidade Nova de Lisboa, Tânia Sarmento foi jornalista no Diário Económico, onde escrevia sobre livros, teatro, dança, cinema e viagens. Trocou o jornalismo pela edição em 2004, quando entrou para a editora ASA. Hoje é coordenadora editorial da Lua de Papel, do grupo Leya, e o seu tempo livre é todo utilizado para fazer aquilo que mais gosta: viajar.

Descobriu África através de Cabo Verde, que visitou pela primeira vez há dez anos. Desde então regressou várias vezes àquele país, onde foi conhecer todas as ilhas. Para escrever o guia voltou em 2011 ao país da morabeza, onde passou uma longa temporada.

Amante da música e dança caboverdianas, e da cultura do povo crioulo, viajou também por uma série de outros países africanos como Marrocos, Moçambique, Senegal, São Tomé e Príncipe e Tanzânia.

É autora do blogue A Viajar Sou Feliz, e colabora com a revista Fora de Série, do Diário Económico, onde escreve sobre viagens e life style.

Helena Ramos viveu cinco anos em Espanha antes de voltar para Lisboa e iniciar a sua atividade como coordenadora editorial. Licenciada em História e Teologia pela Chester University College, posteriormente formou-se em Realização pela ETIC, e desde então concilia a fotografia e a realização com o mundo dos livros.

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10.04.2012 | par herminiobovino | Cabo-verde, guia turístico

Colóquio Internacional Cabo Verde e Guiné-Bissau: percursos do saber e da ciência

Lisboa, 21 - 23 de Junho de 2012
ISCSP-UTL, Auditório Piso 0

Colóquio Internacional Cabo Verde e Guiné-Bissau: Percursos do Saber e da Ciênciaresulta de uma parceria entre investigadores do Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT) e do Centro de Administração e Políticas Públicas do Instituto de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP-UTL) no quadro de programas de investigação em curso, e visa criar um fórum para investigadores das várias áreas do saber científico apresentarem e partilharem estudos e resultados de projectos sobre Cabo Verde e a Guiné-Bissau.

Reflectindo em simultâneo uma história partilhada imposta pela presença colonial Portuguesa e uma evolução diferenciada em função de condições específicas e percursos próprios, Cabo Verde e a Guiné-Bissau, são hoje uma referência fundamental no mundo Atlântico e na África Ocidental atestada pelo crescente número de trabalhos de investigação e de projectos de cooperação. Nesse sentido, este Colóquio pretende dar maior visibilidade à investigação que tem vindo a ser feita contribuindo para dinamizar o interesse por estes dois países e sublinhando o papel desempenhado pela investigação científica e pelo envolvimento directo no desenvolvimento e na cooperação.

Privilegiar-se-á uma abordagem comparativa e interdisciplinar que tenha em conta perspetivas históricas, antropológicas, sociológicas, culturais, económicas, políticas, biológicas e ambientais, que permita não só uma visão histórica e multidisciplinar em termos regionais e mundiais mas também em termos do reconhecimento da importância dos saberes e do conhecimento científico no contexto actual destas sociedades. Espera-se que através de uma análise histórica mais global e abrangente, seja possível uma melhor compreensão da situação presente destes dois países, ajudando a identificar dificuldades actuais e a cooperar na sua resolução.

Áreas temáticas propostas:
Ocupação, História colonial e Escravatura
Etnicidade, Sociedades crioulas e Diáspora
Colonialismo moderno, Descolonização e Período pós-colonial
Biodiversidade, Etnobotânica, Medicina tradicional
Gestão, Conservação e Uso Sustentável de Recursos Naturais
Práticas humanas, Alterações climáticas e Impactos ambientais
Saúde, Alimentação e Ambiente
Literatura, Cultura e Educação
Desenvolvimento e Cooperação (apresentação de projectos)

30.03.2012 | par herminiobovino | Cabo-verde, colóquio, Guiné Bissau

Cabo Verde International Film Festival 2012

Anúncio das Datas Oficiais do Festival e Abertura de Inscrições

CABO VERDE (19 de Março de 2012) – A V!VA Imagens tem a subida honra de apresentar a 3ª Edição do Festival Internacional de Cinema de Cabo Verde que terá lugar na Ilha do Sal.

A comissão organizadora informa aos interessados que a divulgação das datas oficiais do Festival, a abertura de inscrições, a composição do júri, e da respectiva programação preliminar, será feita hoje, dia 19 de Março, durante a conferência de imprensa pelas 18h00, no Palácio da Cultura Ildo Lobo na cidade da Praia.

 

Antecedentes sobre a CVIFF: Liderada pela V!VA Imagens, a iniciativa de organizar o Festival Internacional de Cinema de Cabo Verde foi inspirada pela morabeza e pelas paisagens encantadoras da ilha do Sal. A ilha beneficia de um cenário perfeito para acolher um festival de cinema, pois é um paraíso por excelência. O objectivo do Festival é reunir as áreas de Arte, Cinema, e Indústria Cinematográfica, apresentando um naipe de excepcionais filmes e de realizadores.

Contacto: Suely Neves, Produtora Executiva
Email: info@cviff.org / Tel: + (238) 952.0802

19.03.2012 | par herminiobovino | African Cinema, Cabo-verde

Noite Crioula e Encontro com o Investigador Caboverdiano Moacyr Rodrigues

 Mais uma Noite Crioula no Centro InterculturaCidade. Desta vez uma noite com São Vicente e o barlavento caboverdiano na memória e no coração. “Um tempe Soncente era sabe”, reza uma célebre e sempre lembrada morna de Sérgio Frusoni. É em momentos como este entendemos mais como esse “tempe” pode ser também hoje.

A iniciativa decorre no próximo sábado, dia 29.

19h 30m » Palestra: “ Razão da Invisibilidade da Mulher Caboverdiana na Memória da Invenção da Morna

20h 30m » Jantar tradicional caboverdiano
Entrada: Mandioca frita
Prato: Cachupa
Sobremesa: Bolo de Banana

22h 30m »  Conversa á volta do livro “O Carnaval do Mindelo: Formas de Reinvenção da Festa e da Sociedade” do investigador Caboverdiano Moacyr Rodrigues

Sujeito a inscrição prévia por e-mail ou telefone.

 

Contactos:
Centro InterculturaCidade
Tel. 21 397 57 16 |  centro.interculturacidade@gmail.com
Travessa do Convento de Jesus, 16 A, 1200-126 Lisboa  
interculturacidade.wordpress.com

27.10.2011 | par joanapires | Cabo-verde, conversa, palestra, sociedade

Nôs Terra, no Centro InterculturaCidade, 23 Set., LISBOA

Exibição do documentário “NÔS TERRA”, de Anna Tica, Nuno Pedro e Toni Polo, no Centro InterculturaCidade, na Travessa do Convento de Jesus, 16-A em Lisboa (ao fundo da Calçada do Combro) às 19 horas do próximo dia 23 de Setembro (Sexta-Feira), com a presença da realizadora.

Após a projecção do filme, haverá um jantar tradicional caboverdiano, sujeito a marcação prévia por telefone 21 397 57 16 ou email centro@interculturacidade.gmail.com

Sobre o Filme: “Nôs Terra” é um documentário centrado no processo de construção de um contra discurso protagonizado por jovens negros portugueses.

Os pais vieram de uma antiga colónia portuguesa. Nasceram em Lisboa mas sentem-se mais cabo-verdianos. Saíram do bairro de infância para ir viver para o bairro social. Falam português mas também, desde muito cedo, aprenderam crioulo. Falam sobre a dualidade e a conflitualidade de pertencer a dois mundos que vivem de costas voltadas, mas que apesar de tudo, lhes pertencem como um só…

20.09.2011 | par franciscabagulho | Cabo-verde, Centro InterculturaCidade, cinema