Blackyva

Atriz. Cantora. Compositora. Performer. Foi criada na favela da Rocinha.  Aos 19 anos abandonou o emprego de atendente em uma copiadora e foi estudar teatro na Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna, no Rio de Janeiro. Seu nome artístico é derivado da junção das palavras black e diva. Com visual andrógeno, a transsexual trouxe temas como violência doméstica, homofobia, sexismo, desigualdades sociais, entre outros.

Will Lopes: Ator - Performer
Em 2012, ingressou no curso livre de Produção Cultural pelo Observatório de Favelas na Rocinha. No mesmo ano, entrou para o coral do Instituto Reinaldo Delamare. Em 2013, ingressou na Oficina Livre, orientada por Anselmo Vasconcellos e, no mesmo ano, ingressou na Escola de Teatro Martins Penna. Em 2015, criou a performance Funk-Teatral “Blackyva”, tendo a oportunidade de se apresentar diversas vezes, além de conquistar uma viagem a Brasília para se apresentar na Conferência Nacional da Juventude ao lado de Karol Conka e Emicida. Em 2016 ingressou na Oficina ”Gênero, Teatro, e Performatividade - movimentos para corpos desviantes” ministrada por Silvero Pereira e Jezebel de Carli. 2017 integrou o elenco do espetáculo ”Balé Ralé” com contos de Marcelino Freire e direção de Fabiano Freitas (Teatro de Extremos). Integrou a mesa de debates da GLOBO na FLIP 2017. Foi convidado para fazer participar da co-criação do programa “Lazinho Com Você” no Globo LAB 2017. E ainda em 2017 integrou o elenco do espetáculo A Comédia e a Tragédia da América Latina (Teatro Municipal RJ) e SELVAGERIA do diretor Felipe Hirsch (Ultraliricos).

Música tocando na Rádio alemã EINS

Matéria O Globo

Matéria no Site A Coisa Toda (SP)

Matéria no Teatro Em Cena

Dicionário da MPB

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06.12.2017 | par martalanca | Blackyva, funk, movimento negro, queer, teatro