Nkisi Shadow II, exposição de Fernando Alvim, LUANDA

inaugura no dia 9 de Novembro, na SOSO [Rua Rainha Ginga, 100, 1º andar, Luanda] exposição de Fernando Alvim: Nkisi Shadow II

06.11.2012 | par franciscabagulho | angola, arte contemporânea

A.1.R – African Industrial Revolution, LUANDA

25 Outubro (18h30) UNAP, Luanda, Estudio Candonga apresenta: African Industrial Revolution

Estudio Candonga é o nome do colectivo de arte com base em Luanda criado pelos artistas Francisco Vidal e RitaGT. O trabalho que produzem é uma reflexão sobre noções de identidade, fronteira, colonialismo e descolonização, diferenças entre culturas, género; o questionamento do ponto de vista eurocêntrico e ocidental da história da arte e da humanidade.

19.10.2012 | par franciscabagulho | arte contemporânea, Estúdio Candonga, Francisco Vidal, Rita GT

Once Upon a Time de Monica de Miranda, LISBOA

O projeto Once Upon a Time, uma viagem psicogeográfica de Mónica de Miranda, nos seus dois primeiros capítulos; na Carpe Diem Arte e Pesquisa e na Plataforma Revólver, respetivamente em outubro e novembro, integra a segunda sessão do ciclo “Re-ver os Impérios e os seus Objetos de Fantasia”.

Carpe Diem Arte e Pesquisa (Rua de O Século, 79, 1200-433 Lisboa). De 4ª a sábado, 13h - 19h/Wednesday to Saturday, 1pm to 7pm (+351) 21 792 00 85 

17.10.2012 | par franciscabagulho | arte contemporânea, Monica de Miranda

Tem calma o teu país está a desaparecer, na ZDB, LISBOA

Inaugura Sexta-feira, dia 19 de Outubro, às 22h
Exposição colectiva com Gabriel Abrantes, Tiago Baptista, Mattia Denisse, Alexandre Estrela, João Maria Gusmão & Pedro Paiva, Musa Paradisiaca (Eduardo Guerra e Miguel Ferrão), Filipe Felizardo, Carlos Gaspar, Sílvia Prudêncio, Gonçalo Pena, Alexandre Rendeiro e Rigo 23. Curadoria Natxo Checa
Para a comemoração dos seus 18 anos a ZDB apresenta uma exposição colectiva, chamando a si, por um lado, artistas com os quais partilha uma relação próxima de criação, produção e reflexão intelectual há mais de uma década, por outro, artistas emergentes com quem, nos últimos três anos, iniciou um diálogo de colaboração baseado em residências artísticas.
A situação política, social e económica actual – onde o dinheiro e a ganância se sobrepõem aos interesses colectivos -, parece-nos mais próxima de um cenário kafkiano do que fruto de uma civilização avançada.
Este momento de excepção cria uma oportunidade única para que cada indivíduo se reveja e reflicta sobre a sua experiência do real. Nesse contexto, afastando de si um pessimismo vigente, os artistas, abordando a noção de percepção e realidade, produziram trabalhos de potencial ficcional que tornam visível, por vezes com humor, uma outra e desejada experiência.

Uma Lâmpada no Deserto de João Maria Gusmão + Pedro Paiva, 2012.Uma Lâmpada no Deserto de João Maria Gusmão + Pedro Paiva, 2012.
Quarta a sexta das 18h às 23h, sábados das 15h às 23h.
Entrada: 2 euros / Entrada Livre para Sócios ZDB

17.10.2012 | par franciscabagulho | arte contemporânea, João Maria Gusmão, mattia denisse, Pedro Paiva, zdb

Exposição de Jorge Días e Lino Damião, no Espaço PLMJ, LISBOA

A Fundação PLMJ apresenta as exposições “Outras Coisas”, de Jorge Días, e “Na Boca do Povo”, de Lino Damião, a inaugurar no dia 10 de Outubro, às 18H30, no Espaço Fundação PLMJ, em Lisboa. Exposições patentes até 8 de Dezembro, de quarta-feira a sábado, entre as 15H00 e as 19H00.

O trabalho de Jorge Días e de Lino Damião explora o imaginário passado e as vivências presentes dos respectivos países, Moçambique e Angola. A sua produção evidencia-se por pontos em comum: por um lado, uma sensação de esperança, plena de utopia; por outro, uma rendição às vicissitudes de uma vida social martirizada pelas vãs promessas das várias ideologias que marcaram os seus países nas últimas décadas. A fina ironia das suas obras veicula uma crítica – tão intensa e sensível quanto subtil e mordaz – ao status quo de Moçambique e de Angola.

Jorge Días elabora formas com potencial simbólico no sentido de equacionar questões de pendor existencial. Nesta exposição, o artista analisa as mitologias e iconografias de Moçambique em esculturas realizadas com materiais “pobres” e objectos de uso diário como capulanas – coloridos tecidos típicos de África. A linguagem de Lino Damião inscreve-se na imagética da banda desenhada. Nesta exposição, o artista aborda a situação de Angola em pinturas que representam cenas do quotidiano protagonizadas por personagens-tipo que exprimem as complexas condições de existência da população.

ESPAÇO FUNDAÇÃO PLMJ _ R. Rodrigues Sampaio, 29 Lisboa

08.10.2012 | par franciscabagulho | arte contemporânea

Nova Galeria Buala de Zanele Muholi

Fragmentos de uma nova história

A obra de Zanele Muholi é, segundo as suas próprias palavras, um trabalho de “activismo visual”. Todo o seu empenho e luta, de carácter profundamente político, consiste em dar visibilidade à comunidade negra de lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros e intersexuais. Muholi  sente-se emocionalmente ligada a esta comunidade à qual pertence e pela qual luta e revê a sua própria construção identitária, conseguindo, através das suas imagens, romper com alguns estereótipos e ideias fixas que perduram, não só no nosso imaginário ocidental, como no seu país, a jovem democracia sul-africana, bem como no continente africano em geral.

ver +

14.09.2012 | par franciscabagulho | arte contemporânea, Fotografia Africana, LGBTQI

Zimokad, de 18 a 29 Setembro no Centro Cultural Franco-Moçambicano, MAPUTO

ZIMOkAD - Zimbabwe Mozambique Cultural Art Dialogue reúne quatro artistas plásticos, Tapiwa Chapo e Charles Kamangwana, do Zimbabwe, e Butcheca e Titos Pelembe, de Moçambique, num momento de partilha e intercâmbio para a criação de uma exposição colectiva.
Tendo como ponto de partida o conceito de diálogo, a exposição, que estará patente no Centro Cultural Franco-Moçambicano de 18 a 29 de Setembro, será o resultado do encontro sob a forma de residência artística a ter lugar na ENAV - Escola Nacional de Artes Visuais de Maputo, de 3 a 15 de Setembro 2012.
///
ZIMOkAD - Zimbabwe Mozambique Cultural Art Dialogue brings together four artists, Tapiwa Chapo and Charles Kamangwana, from Zimbabwe, and Butcheca and Titos Pelembe from Mozambique, for a moment of sharing, dialogue and exchange to create a collective exhibition.
Taking as starting point the concept of dialogue, the exhibition will feature at Franco-Mozambican Cultural Centre from 18 to 29 September, which will be the outcome of the meeting and artistic residency taking place at ENAV - National School of Visual Arts in Maputo from 3 to 15 September 2012.

02.09.2012 | par franciscabagulho | arte contemporânea

Expectations and Vacations. Exposição de Eugénia Mussa, LISBOA

Eugénia Mussa (Moçambique, 1978) apresenta numa loja desactivada Expectations and Vacations – uma série de pinturas a óleo sobre papel, produzida em 2012. Estas imagens marcadamente pictóricas, onde o acto de pintar se faz sentir, são de facto, originárias de uma recolha, levada a cabo pela artista, de registos banais de uma ocorrência (expectations and vacations). A figura inserida numa determinada paisagem, sobretudo exteriores intervencionados pelo homem (um campo de jogos, uma piscina, uma avenida ladeada por palmeiras); desenha um território, mais ou menos evidente mais ou menos maioritário, que nos é sugerido pelas acções (os desportos, as cheerleaders, as graduações,  etc.) que nele vemos representadas. No entanto, a morfologia destas  imagens é feita da própria história e anatomia da Pintura, convocadas  a várias instâncias neste corpo de trabalho.

Para ver até 3 de Junho na Rua Nova da Piedade 97, Lisboa, Portugal.


01.06.2012 | par franciscabagulho | arte contemporânea

Só China de Yonamine, inaugura 22 Março, às 22h, Galeria Cristina Guerra, LISBOA

 

No trabalho de Yonamine (Luanda, 1975) a interação de meios de produção, expressos pela forma como constrói as suas obras, reequaciona a hierarquia de referentes culturais e tipologias sociológicas numa prática cumulativa que se expande ao ritmo das experiências do seu quotidiano enquanto homem mundano, ser cosmopolita que reconhece em si mesmo a pulsão de comunhão e pertença ao mundo em qualquer latitude onde se encontre.
Desde Luanda - a sua cidade natal - a Muyehlekete, em Moçambique, a Cali, na Colômbia (2010), onde esteve em residência artística e iniciou a série Tattoo You, até à sua mais recente passagem pelo Oriente a caminho da Austrália, Yonamine apropria-se de imagens, gestos e ações que reconhece como sinais de mestiçagem ou de ambivalência entre o fascínio do colono pelo colonizado e as suas manifestações culturais, ancestrais e contemporâneas, encapsuladas num universo global marcado pela transição colonial.
Esta conjunção de referentes traduz uma atividade artística prolífica e diversificada, como podemos observar nas obras desta exposição. São disso exemplo os desenhos executados a tinta da china sobre papel de jornal editado na China (estes jornais foram uma das suas primeiras impressões visuais ao chegar ao Oriente), e que serviram de matéria base para o artista cruzar desenhos de tatuagens e escarificações corporais (estas últimas são tradição dos povos aborígenes australianos, sendo a sua prática hoje proibida).
Outra obra, CAN (da série Tattoo You, que percorre influências como os Rolling Stones, Jimi Hendrix ou Hélio Oiticica), uma instalação vídeo em que o autor apresenta uma orquestra de percussão cuja composição é marcada pelo ritmo das agulhas a tatuarem latas, indicia um interesse pela incisão sobre um corpo1, seja este um tronco de árvore escarificada da Oceânia, ou folhas de coca tatuadas. Há aqui uma estreita relação ao corpo, como lugar de significação ética, moral e económica, no sentido em que o corpo é o agente da manufatura e simultaneamente o lugar do risco, do mercado, e a matéria dócil e sensorial de qualquer celebração iniciática. 

A exposição “SÓ CHINA” é mais uma etapa do seu trabalho de campo, como experiência disseminada por contextos diversos, que aglutina os seus métodos de produção e reflexão, deixando em aberto procedimentos e decisões que são testados no espaço expositivo, no sentido em que este é, a limite, um outro momento de experimentação e confronto.

João Silvério

Galeria Cristina Guerra

Rua Santo António à Estrela, 33 . 1350-291 Lisboa I Portugal 

Horários da galeria: Terça a Sexta > 11h00 às 20h00. Sábado > 15h00 às 20h00. Encerrado ao Domingo e Segunda

  • 1. Como, por exemplo, na obra da artista Catherine Opie, que num autorretrato de 1999 exibe nas costas alguns desenhos infantis feitos com uma lâmina e no braço direito uma tatuagem serpenteante.

16.03.2012 | par franciscabagulho | angola, arte contemporânea, yonamine

Sound from the Hallways de Lasse Lau, LISBOA

Estreia mundial do filme Sound from the Hallways, 11.01, 19h00 

Conversa com Lasse Lau e o co-produtor do filme Mostafa Youssef  (em inglês), 11.01, 19h30. Visita guiada por Bruno Leitão, 09.02, 18h00

Sound from the Hallways, 2011, still de vídeo. Sound from the Hallways, 2011, still de vídeo.

Para a sua exposição no espaço Lumiar Cité, Lasse Lau desenvolveu  a instalação “Sound from the Hallways” que combina filme e fotografia.  

O filme foi rodado durante o outono de 2011 no Egyptian Museum do Cairo, a pós-produção foi feita durante a sua residência artística em Lisboa e terá aqui a sua estreia mundial. Este trabalho documenta a atmosfera de um museu único e um dos mais densos visualmente a nível mundial, antes de ficar para a história, pois está previsto que parte da sua coleção seja transferida para um novo edifício. O filme realça os sistemas de exibição do princípio do séc. XX, quando a História ainda era vista com um sentido universal e o Homem acreditava numa só verdade para um tempo de várias histórias. A ideia de uma modernidade única, representada por este museu, é evocada pela  arquitetura neo-modernista da galeria Lumiar Cité que, com a sua envolvente  e enorme vitrina, surge como um grande sistema de exibição. Lasse Lau combina o filme com foto grafias captadas em Lisboa, em museus onde a arte egípcia surge destacada nas suas coleções, como é o caso do Museu Calouste Gulbenkian e do Museu Nacional de Arqueologia. 

Lasse Lau (Sønderborg, Dinamarca, 1974) é um artista plástico e cineasta que vive e trabalha em Bruxelas e Copenhaga. Os seus filmes abordam questões socioeconómicas, a negociação de conflitos e a noção de espaço na linguagem cinematográfica. Lau utiliza a estética como uma estrutura que pode abrir caminhos dialógicos. O seu trabalho foi mostrado no West- 

fälischer Kunstverein (Münster, Alemanha), Hamburger Bahnhof (Berlim), Aarhus Art Museum (Aarhus, Dinamarca), Brandts Klædefabrik (Odense, Dinamarca), Museum of Contemporary Art Zagreb (Zagrebe, Croácia), Turin Biennial of Contemporary Art (Turim, Itália), Contemporary Museum (Baltimore, EUA) e MoMA PS1 (Nova Iorque. EUA), entre outros locais. Lasse Lau é co-fundador e membro da direção do Kran Film Collective e foi membro do Editorial Selection Board do Danish Film Institute Video Workshop entre 2001 e 2002. Estudou no Media Art Department da Funen Art Academy (Odense, Dinamarca), na Hochschule der Künste Berlin (Berlim) e no Independent Study Program do Whitney Museum of American Art (Nova Iorque). 

Lumiar Cité (espaço da Maumaus). Rua Tomás del Negro, 8A, 1750-105 Lisboa 

Quarta a Domingo, 15h00 às 19h00 

Tel./Fax +351 21 352 11 55   lumiarcite@mail.telepac.pt    www.maumaus.org 

Carris: 77 e 108, paragem Rua Helena Vaz da Silva. Metro: Lumiar (saída Estrada da Torre) 

 

10.01.2012 | par franciscabagulho | arte contemporânea, Egyptian Museum do Cairo

Inauguração de Paulo Moreira em "Uma Certa Falta de Coerência", Porto

29.11.2011 | par martamestre | arte contemporânea, Paulo Moreira

Estudio Candonga em Viana do Castelo

RitaGT e Francisco Vidal [www.estudiocandonga.com]

Domingo, 4, 15h, Museu Municipal Viana do Castelo.


28.11.2011 | par franciscabagulho | arte contemporânea, Francisco Vidal

Em Direto - Exposição coletiva na Oficina Cultural Oswald Andrade

ARTISTAS | Cadu (RJ), Carlos Teixeira (MG), Carol Cordeiro (MG), Cleiri Cardoso (SP), Cristiano Lenhardt (RS/PE), Fabiana Faleiros (SP), Fábio Morais (SP), Guilherme Teixeira (SP), Iris Helena (PB), João Angelini (DF), Letícia Ramos (RS/SP), Mattia Denisse (Portugal), Michel Groissman (RJ), Luciana Magno (PA), Pedro Vannuchi (SP), Theo Craveiro (SP), Roberto Winter (SP), Vitor Cesar (CE/SP).

CURADORIA | Paulo Miyada
ARQUITETURA | TIAGO GUIMARÃES
DESIGN | FELIPE KAIZER
FOTO | RICARDO MIYADA
 
Oficina Cultural Oswald Andrade
Rua Três Rios, 363 - Bom Retiro, São Paulo

ABERTURA 05 de Novembro de 2011 | 13h
EXPOSIÇÃO até 26 de novembro de 2011, de segunda a sexta, das 09h às 21h. Sábados, das 10h às 17h30 – entrada franca

“Mais de uma geracão de pessoas nasceu e cresceu em um mundo marcado por transmissões ao vivo de notícias de guerra, espetáculos musicais e eventos esportivos. Ainda que a transmissão de informacões e histórias ao vivo possa decorrer de limites técnicos — como na época em que era caro e trabalhoso gravar os materiais antes de editá-los e transmiti-los —, a edicão em direto, feita enquanto as coisas acontecem, sempre possuiu valor retórico: aumentar a sensacão de realidade e o efeito de acontecimento e de notícia. Vivemos, então, disponíveis ao que se passa ao vivo, ou em direto — como gostam de dizer os canais de comunicacão de Portugal e Franca. Em cinco minutos, uma notícia pode provocar uma queda brusca no câmbio do Euro ou do Dólar. Ao longo de uma semana, mais de trinta manchetes cruzam nossos olhos com atualizacões sobre a tragédia ou polêmica mais recente. Por meses, todos os anos, cenas de festas, almocos e cafés da manhã de pessoas confinadas em uma casa são oferecidas como blocos de uma nova dramaturgia. Crédulos e soterrados com a informacão atualizada instantaneamente com um toque na tela do celular, nos acostumamos a, de alguma forma, apreender sentido e formar opiniões Simultaneamente ao acontecimento e à propagacão dos eventos. Por vezes sem ler efetivamente uma matéria ou editorial sequer, já pensamos entender o que acontece com o assunto das manchetes. Sem lidar com uma dramaturgia clássica, delineamos perfis psicológicos e motivacões para os personagens dos reality shows e das fofocas de celebridade cotidianas. Desconhecendo a concretude dos fatos, especulamos com os efeitos de novas notícias sobre os fluxos e ativos financeiros. A exposicão EM DIRETO reúne trabalhos de arte contemporânea que se valem de nossa capacidade de interpretacão acelerada, diante da imagem das coisas, enquanto ainda estão acontecendo”. PM


PROGRAMAÇÃO SEMINÁRIO:

05/11 | UMA OBRA DE ARTE, AO VIVO
Da história da escultura moderna até projetos site-specific relacionados a contextos, um primeiro panorama sobre a ideia de presença na arte contemporânea.
convidado: Guilherme Teixeira
Artista e educador, formado pela FAAP em Artes Plásticas e mestre em Artes Visuais pela ECA USP.
O que acontece quando os ideiais mais ambiciosos da arte moderna e do suprematismo russo se transformam em mote para intervenções diretas no mundo, como premissas para jogos, viagens e performances do artista e seu público? Guilherme explora essa pergunta valendo-se tanto de seu trabalho como artista quanto sua experiência como educador.

19/11 | JUÍZOS EM TEMPO REAL
A natureza da crítica e da opinião formadas a partir de manchetes e atualizações de poucos caracteres. Contraponto com o tempo de entendimento e fruição de obras de arte contemporânea.
convidado: Sérgio Bolliger
Arquiteto e mestre em filosofia pela UNICAMP, seu principal interesse no campo é o pensamento de Martin Heidegger.
A partir da tradução questionável do termo alemão ‘dasein’, na escrita de Martin Heidegger, para ‘presença’, conduzirá uma discussão acerca das noções de presença e convivência em relação às obras de arte. Quais as modalidades de presença e ausência possíveis, além das pautadas na materialidade das coisas? Como se comportam e se relacionam as presenças do autor, do suporte e do público?

12/11 | CIDADE, OBRA EM ANDAMENTO
Fora do campo mídiático, a experiência urbana como acontecimento que se percebe e se narra em direto.
convidado: Vitor César
Arquiteto e urbanista pela UFC, Vitor César é também mestre em Poéticas Visuais pela ECA-USP.
A quem se endereça um trabalho de arte? Pergunta movediça e circular, como o inverso de uma tautologia, pois resulta sempre em respostas duvidosas. Se, por exemplo, respondemos que a arte se endereça para o público da arte, como o definimos? E o que fazemos com os desavisados que por acaso cruzam com um trabalho? E se dissermos que é para todos, não estamos sendo muito ingênuos, ou, pelo menos ignorando as mais simples estatísticas? Além disso, onde colocamos artistas e instituições nessa definição?

26/11 | DESDE A FOTOGRAFIA, PEGADAS
O dado indicial das imagens, já largamente discutido no campo da fotografia, ganha outros contornos quando transposto ao campo mais amplo da arte contemporânea, em que processos criativos tensionam de formas variadas os resíduos entre o momento da realização e o de fruição das obras.
convidado: Cristiano Lenhardt
Artista formado pela UFSM.
Por que começar um trabalho afirmando sua simultaneidade e presença? Cristiano Lenhardt irá desdobrar sua série de trabalhos Ao vivo, explorando o contexto de debate e o contato por internet para jogar com as ideias de simultaneidade, presença e demarcação de tempo e espaço.

07.11.2011 | par joanapires | arte contemporânea, cultura, exposição

ARS 11 - Changes your perception of Africa and contemporary art

The ARS 11 exhibition investigates Africa in contemporary art. In addition to artists living in Africa, the show also features others who live outside the continent, artists of African descent as well as Western artists who address African issues in their work. The exhibition features some 300 works by a total of 30 artists. The Kiasma Theatre also has a programme of ARS events and performances.
The themes of the exhibition, such as migration, environmental problems and urban life are global, issues that affect us all. At best ARS 11 can produce new understanding and also provide background information on the situation in today’s Africa. The exhibition will extend the idea of what Africa, contemporary art and African contemporary art are today.

ARS 11 in a nutshell

ARS 11 is a major international art event filling Kiasma with artworks, performances, screenings, discussions and workshops. The ARS 11 curator team are Pirkko Siitari, Director of Kiasma, Arja Miller, Chief Curator, and Jari-Pekka Vanhala, Curator. The ARS 11 programme for Kiasma Theatre will be compiled by Riitta Aarniokoski.
The Centre for Contemporary Art Lagos (CCA, Lagos) will participate in the ARS 11 project with an exhibition of photographic work by J.D. ’Okhai Ojeikere from a career spanning more than 60 years. Guest curators for the Moments of Beauty exhibition are Bisi Silva and Aura Seikkula.
ARS 11 will be part of the programme of the Turku 2011 European Capital of Culture. The contribution of Kiasma will include two video installations from its collections: Where is Where? (2008) by Eija-Liisa Ahtila and WESTERN UNION: Small Boats (2007) by Isaac Julien.
The ARS 11 exhibition will extend to eight cities in Finland as well as to Stockholm, Sweden. The satellite exhibitions will be curated and produced by the partner museums and will showcase the themes of ARS 11.
The ARS 11 exhibition celebrates the 50-year history of the most important exhibition institution in Finland. Organised since 1961, the ARS exhibitions have played a crucial role in shaping ideas about art and giving a face to contemporary art in Finland. The history of the ARS exhibitions will be showcased during ARS 11 by two publications produced by the Central Art Archives of the Finnish National Gallery as well as by documentary material. The documentary is available for watching in Kiasma for the duration of the ARS 11 exhibition.

21.09.2011 | par joanapires | Africa, arte contemporânea, artistas africanos

Álbum de família - Anderson AC, na galeria SOSO, SÃo PAULO

28.07.2011 | par franciscabagulho | arte contemporânea

JAANGO - 1ª Edição, até 22 Julho, LUANDA

O Movimento de Jovens Artistas Angolanos, ou simplesmente JAANGO, é um projecto de residência artística de 9 artistas angolanos, baseados em Angola e na diáspora, que durante 22 dias montam o seu atelier no Cine-Teatro Nacional/ Chá de Caxinde, em Luanda. A residência teve o seu início no dia 1 e terminará no dia 22 de Julho. As peças criadas na residência integram uma exposição que irá circular por várias províncias de Angola.

Os artistas são: Ângelo de Carvalho, Carlos Major, Clara Monteiro, Délio Jasse, Fortunato Bangui, Lwiana de Almeida, N’Dilo Mutima, Pedro Tchivinda e Venâncio Gonga.

A organização do JAANGO é de Dominick Maia-Tanner e Naioli Espirito Santo com o patrocínio pelo banco BESA, FLY 540 e TOYOTA.

12.07.2011 | par franciscabagulho | arte contemporânea, Luanda

Arte lusófona contemporânea, SÃO PAULO

24.05.2011 | par franciscabagulho | arte contemporânea

Estación Experimental, CA2M _ MADRID

ESTACIÓN EXPERIMENTAL. INVESTIGACIONES Y FENÓMENOS ARTÍSTICOS

INAUGURACION 13 MAY 14 MAY – 9 OCT 2011

COMISARIOS: ANDRÉS MENGS Y VIRGINIA TORRENTE

ORGANIZA: CA2M CENTRO DE ARTE DOS DE MAYO Y LABORAL CENTRO DE ARTE Y CREACIÓN INDUSTRIAL

Estación experimental es una exposición que presenta la obra de aquellos artistas para los que la razón de su trabajo es un impulso irrefrenable que les conecta con la parte más pura de la investigación científica. Desviándose de las directrices preestablecidas en el arte contemporáneo, estos creadores comparten en su trabajo una cierta fascinación por temas extra-artísticos, por lo que sucede dentro del campo de lo real pero también en el más allá.

Investigación formal, pseudo-ciencia, ciencia-ficción y sucesos paranormales son los terrenos experimentales en que se mueve y materializa la obra de estos autores, que no renuncian a su capacidad de investigar, y ésta puede expandirse fuera de los límites de la creatividad artística como es entendida en lo contemporáneo. Esta búsqueda en terrenos paralelos, que abarca de la realidad a la mentira, es extraordinariamente interesante, y se mueve en un circuito marginal por su propia dificultad de ubicación. No es lo mismo un artista interesado en la última tecnología, aplicable a su obra para la consecución de resultados estéticos, que otro que se inclina por la investigación donde el experimento es la obra en sí misma, y esa investigación convierte el estudio de artista en laboratorio y campo de pruebas, de errores y resultados.

Tanto el dispositivo artístico como el científico nos transportan a lugares de cambios y descubrimientos, ya sea con un propósito real o imaginario. Hablamos de la creación como lugar de experimentación, y en eso, ciencia y arte tienen un fin común, llevando a cabo experimentos que cuestionan lo hasta ahora conocido, buscando una nueva frontera.

Ciencia y arte comparten también una poética común ¿Dónde se tocan y dónde se distancian? Ética y estética son conceptos que las separan y las unen, puntos de contacto que hacen pensar y reflexionar tanto al artista como al científico. Este último, trabaja en un maravilloso espacio de observación, a partir del conocimiento, con procedimientos rigurosos para la obtención y recolección de datos. Los artistas penetran en este campo restringido por una vía paralela.

A lo largo de la historia, una inmensa fuente de ideas investigadas han conducido a grandes cosas y a nada. Utopías y fallos, un gran lugar común del arte y la ciencia.

ESTACIÓN EXPERIMENTAL. VIERNES 13 MAYO. 20:00 H.

Julio Adán, Guillem Bayo, Alberto Baraya, Luis Bisbe, Ingrid Buchwald, Carlos Bunga, Caleb Charland, David Clarkson, Björn Dahlem, Karlos Gil, Faivovich & Goldberg, O Grivo, João Maria Gusmão y Pedro Paiva, Lyn Hagan, Ilana Halperin, Kiluanji Kia Henda, Esther Mañas y Arash Moori, Milton Marques, Alistair McClymont, Rivane Neuenschwander y Cao Guimarães, Jorge Peris, Paloma Polo, Rubén Ramos Balsa, Conrad Shawcross, Ariel Schlesinger, Alberto Tadiello, Jan Tichy, Ben Woodeson y Raphäel Zarka.

+info

09.05.2011 | par franciscabagulho | arte contemporânea

exposição Corpos Estranhos, de Lúcia Cardoso e Nadine Jacinto

09.03.2011 | par martalanca | arte contemporânea

exposição 4 cidades no CAPC, COIMBRA

Inaugura dia 4 Março às 18h30: exposição 4 cidades no CAPC de Coimbra com Inês Moura e Maura Grimaldi, Jorge Colombo, Vasco Mourão e Yonamine.

02.03.2011 | par franciscabagulho | arte contemporânea