Diálogo Espacial de Angel Ihosvanny, LISBOA

exposição Diálogo Espacial de Angel Ihosvanny

Inauguração dia 30 Out às 19h00

patente até 15 Nov, na Galeria ArtInzo

Rua Marquês de Subserra N10 C Lisboa

30.10.2014 | par franciscabagulho | arte contemporânea

Nástio Mosquito nomeado para o Future Generation Art Prize

O Future Generation Art Prize, estabelecido pela Fundação Victor Pinchuk desde 2009, é um premio internacional de arte contemporânea destinado a artistas até aos 35 anos.

Entre mais de 5500 concorrentes, Nástio Mosquito (artista angolano) foi um dos 20 noemados. A exposição dos finalistas será em Outubro no PinchukArtCentre e o prémio (no valor total de 100.000USD) será atribuído em Dezembro.

Parabéns Nástio!!!

24.06.2014 | par franciscabagulho | arte contemporânea

Beyond Entropy _ Ilha de São Jorge, VENEZA

14ª Edition of the Biennial of Architecture _ Island of San Giorgio Maggiore, Venice

Piccolo Teatro Hall, Fondazione Giorgio Cini

Artists: Filipa César, Suleimane Biai,  René Tavares,  Kwame Sousa,  Kiluanji Kia Henda, Monica de Miranda, Irineu Destourelles, Tiago Correia Paulo, Filipe Branquinho and Rui Tenreiro

Curators:  Beyond Entropy Africa _ Paula Nascimento and Stefano Rabolli Pansera 

Special Events:  5 Jun, 10am - 12noon | Press Preview. 5 Jun, 12noon - 7pm | Vernissage

For the entire duration of the exhibition, from the 6th of June to the 6th of July, 2014 the Island of San Giorgio Maggiore will virtually become “Ilha de São Jorge”, an extra-territorial island featuring the five Portuguese speaking African Republics: Angola, Cape Verde, Guinea-Bissau, Mozambique and São Tomé and Príncipe.

The proposal extends the research started with “Beyond Entropy Angola” (2012) and“Luanda, Encyclopedic City” (2013) while enriching the specific theme of the 2014 Architecture Biennale: “Absorbing Modernity: 1914-2014”.

Beyond Entropy engages with the way modernity was conceived, developed, built, dwelled, absorbed, rejected in these countries and produces a model of urban conditions that may set new perspectives on urban development and architectural discourse in these regions.
The legacy of Portuguese empire building pervades the Postcolonial discourse that attempts to explain the development of the modern nation state in Portuguese speaking Africa. It is with this historical and linguistic connection in mind that Ilha de São Jorge is thematically and structurally created. Although geographically distant, these countries share a heritage with each other and with Portugal the cities and urban forms are a result of methods, techniques and procedures that can be linked with a common historical past tied to a Portuguese matrix yet deeply related to specifics of geography, culture and traditions. This shared Postcolonial heritage makes it relevant to develop a coherent discourse on the similar ways these countries have declined or absorbed modernist architecture. Placing the architectural discourse together for the first time, not only highlights their connections with Portugal, but more importantly, it highlights the internal connections, always invisible, that contributed to the development of a modernist discourse.

With “Uma Cabana”, Filipa César and Suleimane Biai explore the concept of shelter in Guinea - Bissau as a historical, political and cultural fulcrum of society. The film “Concrete Affection” by Kiluanji Kia Henda is inspired by the book by Polish writer Ryszard Kapuściński “Another Day of Life”, 1975. Kia Henda investigates the emptiness of the city after the departure of the Portuguese, bringing into limelight the unique architecture of Luanda. The video by Monica de Miranda entitled “Hotel Globo” tells the story of the Angolan diaspora while focusing on a Modernist hotel in the centre of Luanda. With “Mionga House”, artists René Tavares and Kwame Sousa explore the characteristics of the community of the southern island of São Tomé. Irineu Destourelles’s project seeks to develop the relationship between the constantly evolving socio-cultural matrix, the built heritage and organization of the contemporary urban fabric in the city of Mindelo, Cape Verde. The films composing “Journey to The Centre of Capricorn” by Tiago Correira-Paulo, Filipe Branquinho and Rui Tenreiro propose a surreal reading of contemporary architecture in the city of Maputo, Mozambique.

The publication, edited by Ana Vaz Milheiro and Stefano Serventi, follows the same thematic thread of the exhibition. Divided in five sections (Objects, Buildings, Cities, Landscape and Visions), the publication includes creative texts, images and academic studies by architects, researchers and artists that accompany the exhibition and enrich its curatorial mission.

28.05.2014 | par franciscabagulho | arquitectura, arte contemporânea

Indépendance Cha Cha, Ângela Ferreira, LISBOA

No espaço Lumiar Cité, 15.04 - 01.06.2014

Inauguração Conferência “Divining the City: Urban Planning and Everyday Life in Central Africa” por Filip De Boeck Conversa com Ângela Ferreira, Jürgen Bock e Elvira Dyangani Ose

Ângela Ferreira apresenta uma nova obra, inspirada pela sua participação na Bienal de Lubumbashi 2013 (República Democrática do Congo), constituída por uma escultura que evoca a arquitetura colonial dos anos 50 presente no centro urbano de Lubumbashi, capital de Katanga, província rica em minerais do então denominado Congo Belga. A escultura é articulada com as condições arquitectónicas do local de apresentação – neste caso, na sua primeira apresentação, o espaço Lumiar Cité – e serve ainda como ecrã para dois vídeos. Um dos vídeos documenta a performance organizada pela artista para a Bienal de Lubumbashi, na qual dois cantores apresentam o poema/canção “Je vais entrer dans la mine”, cantado na antiga língua predominante na região, o Kibemba. A letra fala de um homem que escreve à mãe sobre os seus medos em relação à morte, por ter sido forçado a descer às minas. No segundo vídeo, que dá o título à obra, a banda do Park Hotel de Lubumbashi interpreta “Indépendance Cha Cha”, hino emblemático dos movimentos de independência dos países francófonos, nos anos 60, escrito pelo músico congolês Joseph Kabasele, em Bruxelas, na noite em que foi alcançado um acordo, entre o governo belga e a comitiva congolesa, quanto à data de independência do país africano.

Ângela Ferreira (Moçambique, 1958) vive e trabalha em Lisboa. Entre as suas exposições individuais destacam-se: “Political Cameras”, Stills (Edimburgo, 2013); “Ângela Ferreira– Stone Free”, Marlborough Contemporary (Londres, 2012); “Carlos Cardoso–Straight to the Point”, Galeria Filomena Soares (2011); “Werdmuller Centre and Other Works”, Stevenson (Cidade do Cabo, 2010); “Hard Rain Show”, Museu Coleção Berardo (2008) e La Criée (Rennes, 2008); “Maison Tropicale”, Pavilhão Português da 52a Bienal de Veneza (2007); e “Em Sítio Algum”, Museu do Chiado (2003). Das suas exposições coletivas recentes destacam-se: 3a Bienal de Lubumbashi (2013); “Between Walls and Windows”, Haus der Kulturen der Welt (Berlim, 2012); “Appropriated Landscapes”, The Walther Collection (Neu- Ulm, 2011); “Monument und Utopia II”, Steirischer Herbst Festival (Graz, 2010); “Modernologies”, Museum of Modern Art in Warsaw (Varsóvia, 2010) e MACBA (Barcelona, 2009).

Este projeto resulta de uma parceria com a Fundação EDP e em colaboração com o Africa.Cont. Um agradecimento também à Culturgest pelo amável apoio à produção da exposição.

Lumiar Cité é um espaço da Maumaus.

Tel.+351217551570/ 213521155 lumiarcite@mail.telepac.pt | www.maumaus.org

15.04.2014 | par franciscabagulho | arte contemporânea

Re-Move, exposição de Sofia Pidwell e Yonamine, LISBOA

CURADORIA Natxo Checa

Fundação Arpad Szenes Vieira da Silva, de 25 Fevereiro a 27 de Abril. 

Não existindo um caminho lógico para a descoberta das leis do Universo, encontram-se Sofia e Yonamine para estabelecer uma realidade evidente, fruto da sua colaboração. Uma expressão
entendida como fluxo natural, radicada em processos intuitivos e actos espontâneos. É dos seus actos indispensáveis, que se trata este exercício, esta exposição na FASVS.
Como em todas as colaborações, a questão primordial consistiu no modo como duas entidades tão diferenciadas se podem relacionar sem que uma anule a outra. Neste caso, o método criativo de um dos autores, Yonamine, pela sua abordagem espacial disseminadora e cumulativa, revelou-se, naturalmente, como a plataforma de entendimento comum, e o exercício essencial residiu na aceitação do outro (na qualidade do que é diferente), para além desta constatação.
Numa recente exposição, Sofia Pidwell apresentava uma série de desenhos abstractos de formas orgânicas, onde se destacavam imagens fractais, pormenorizadas, que a natureza por vezes nos oferece. Se tentássemos estabelecer uma classificação taxonómica, atendendo ao carácter fractal dos desenhos, eles fariam parte do grupo estocástico: apesar de possuírem um
padrão, os pormenores não se replicam, são indeterminados e têm a sua origem num evento aleatório. São fruto do acaso, da espontaneidade e da intuição.
O trabalho de Yonamine pouco ou nada tem de abstracto. Porém, o seu manancial criativo radica na intuição, enquanto faculdade primordial. Partindo de uma leitura do mundo pós-
-capitalista, Yonamine construiu um arquivo pessoal aleatório de imagens e símbolos da cultura mass media globalizada.
A sua composição, como um mural cheio de história(s), revela, ao acaso, acontecimentos desportivos, logótipos, imagens – ora de sexo explícito, ora de personagens políticos, ora de
estereótipos culturais – junto a palavras de ordem, e outras, subvertendo leituras e sentidos que se manifestam e reorganizam para uma reflexão irónica numa prática artística contemporânea, descentrada dos cânones da cultura dominante.
Em RE-MOVE temos um cadáver esquisito escrito por desenho, pintura, colagem, imagens icónicas e populares, e matéria pictórica. A linguagem manifesta-se como afirmação gráfica
em sobreposições intervencionadas, corrigidas, acrescentadas, sobrepostas, num tira e retira, mostrando os frutos da complementaridade ou dos excessos dos universos criativos dos autores. Um lugar que a razão percebe mas não determina.
Natxo Checa, Fevereiro 2014.

19.02.2014 | par franciscabagulho | arte contemporânea

Icarus13, de Kiluanji Kia Henda, INSERT2014, Deli

Mais uma viagem de Icarus 13, do artista angolano Kiluanji Kia Henda, agora na exposição INSERT1014, de 31 de Janeiro a 28 de Fevereiro, Indira Gandhi National Centre for the Arts, em Nova Deli.

Icarus 13, 2007. The launch of Icarus 13, by Kiluanji Kia Henda.Icarus 13, 2007. The launch of Icarus 13, by Kiluanji Kia Henda.

Icarus 13 (2007) é uma instalação que documenta a expedição de “Icarus 13”, a primeira nave espacial africana a chegar ao Sol. Kiluanji serve-se da ficção e da ironia para abordar noções de utopia e falhanço, expansão colonial, modernidade, eurocentrismo e estereótipos africanos.

INSERT1014, The Sharp Edge of the Global Contemporary com trabalhos de: Basel Abbas + Ruanne Abou-Rahme | Clark House Initiative | Eyal Weizman + Paulo Tavares | Gauri Gill | Harun Farocki | Hito Steyerl | Ivana Franke | Katarzyna Kozyra | Kendell Geers | Kiluanji Kia Henda | Lu Xing-Hua | Mai-Thu Perret | Rirkrit Tiravanija | Superflex | Tomàs Saraceno | Wanuri Kahiu | Yao Jui-Chung | Nikolaus Hirsch + Michel Müller

09.01.2014 | par franciscabagulho | arte contemporânea

Verão Eterno, de André Trindade e Filipa Cordeiro, Maumaus / Lumiar Cite, Lisboa

19.09|19h00, estreia mundial do filme Verão Eterno de André Trindade e Filipa Cordeiro  (20h15, conversa com os artistas)

23.09|18h00, conferência Migração, a Cidade como Constelação e a Eminência das Pequenas Escalas por Tobi Maier

10.10|18h00, visita guiada por Bruno Leitão

André Trindade e Filipa Cordeiro, Verão Eterno, 2013, still de vídeoAndré Trindade e Filipa Cordeiro, Verão Eterno, 2013, still de vídeo

Verão Eterno é um projeto de Trindade e Cordeiro realizado ao longo de uma estadia de seis meses em Santa Cruz da Cabrália, uma pequena cidade brasileira localizada perto de Porto Seguro, no estado da Bahia. A exposição no espaço Lumiar Cité consiste numa instalação vídeo, numa escultura e numa cassete com a banda sonora desse mesmo vídeo.

O vídeo narra uma história inspirada pela recente migração europeia para o Brasil, ao mesmo tempo que referencia a ideia de viagem para o paraíso. É acerca do escapismo e da vida no limite do capitalismo. É um conto de ficção científica lo-fi sobre a vida e a procura da felicidade, entre o exílio e a utopia.

MAUMAUS Lumiar Cité, Rua Tomás del Negro, 8A, 1750-105 Lisbon, Portugal

18.09.2013 | par franciscabagulho | arte contemporânea, Brasil, cidade, migração

Sala da Nação – Embaixada de Terra Nenhuma, LISBOA

Sala da Nação – Embaixada de Terra Nenhuma é um projecto de Paulo Moreira e Kiluanji Kia Henda integrado na exposição A Realidade e Outras Ficções, com curadoria de Mariana Pestana, para a terceira edição da Trienal de Arquitectura de Lisboa.

No atual cenário de descrédito relativamente aos modelos políticos existentes, esta é a embaixada de uma nação imaginária que não representa qualquer tempo ou espaço em particular. Semanalmente, associações e grupos que desenvolvem trabalho nas áreas do ativismo político, cidadania e inclusão social, são embaixadores em sequência, realizando receções, perfomances, mesas redondas e outros eventos abertos ao público. 

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The Nation Room – Embassy of No Land is a project by Paulo Moreira and Kiluanji Kia Henda, part of the exhibition The Real and Other Fictions, curated by Mariana Pestana, for Closer, Closer, 2013 Lisbon Architecture Triennale. Against the current backdrop of general misgivings about about the existing political models, this is the embassy of an imaginary nation that does not represent any particular time or place. Every week, associations, organizations and groups working in the areas of activism, citizenship and social inclusion are ambassadors on a rota. As ambassadors, they host receptions, performances, roundtables and other events, all open to the public. 

Inaugura Sábado dia 14 Setembro. 

Carpe Diem Arte e Pesquisa (R. de O Século, 79, Bairro Alto, Lisboa)

09.09.2013 | par franciscabagulho | arquitectura, arte contemporânea, kiluanji kia henda, Paulo Moreira

Nova Galeria Buala de Andrew Esiebo

who are we de Andrew Esiebo

 O trabalho de Esiebo articula uma abordagem documental – com tópicos que vão desde a sexualidade a questões de género, da urbanização à migração, etc. – e introduz elementos estéticos que nos levam a uma leitura mais poética e ficcional destes mesmos tópicos. 

“Este trabalho trata de explorar a minha própria percepção da homossexualidade masculina. Para isso, era necessário desconstruir abordagens estereotipadas da heteronormatividade e tentar aportar um outro olhar. Queria desfocar a atenção das práticas sexuais homossexuais (nas quais se está demasiado centrado) e refletir mais em temas como o amor, os desejos, as aspirações, a compaixão ou a fé. Para isso considerei necessário introduzir-me nos espaços íntimos dos retratados e procurar os objetos que rodeiam as suas vidas quotidianas. Estes cenários permitiram-me refletir sobre as suas identidades, e sobre a relação destes com o espaço quotidiano mais privado.”

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12.07.2013 | par franciscabagulho | arte contemporânea

No Por No, Yonamine, Porto

Exposição de YONAMINE “No Por No”, na Galeria Nuno Centeno . 
Inauguração 6ªfeira, dia 5 Julho_2013, às 22h.
(presença do DJ Mr. Isaac). Patente até 6 de Agosto | 2013
terça a sábado | 15h - 20h
 
A Galeria Nuno Centeno tem o prazer de apresentar pela primeira vez no Porto o artista Yonamine residente em Lisboa.
No Por No, ou antes No Porno, evoca temas fortes envoltos durante muito tempo no secretismo habitual das sociedades modernas: o Sexo, a Pornografia e as relações amorosas.
Yonamine acredita que chegou o momento de os ver expostos tal e qual como eles são de uma forma crua, objectiva e sem rodeios morais ou estéticos.
As obras aqui apresentadas formam uma instalação site-specific escura e monocromática, com as características a que já nos habituou.
Frequentemente mordaz, concebe obras intensas e polémicas que mais do que censurar ou criticar determinado assunto, pretendem antes sensibilizar a opinião pública.
Marcada por fortes convulsões políticas e sociais a sua vida reflecte-se directa e explicitamente na sua obra. Aborda sobretudo temas de índole política, económica e social, mas não só. Para esta exposição decidiu como diz, “resolver uma necessidade antiga” que é o debate público em torno da sexualidade e das relações amorosas, temas ainda tabu. Interessa-lhe a liberdade plástica que essas mesmas temáticas lhe podem proporcionar.
O conjunto da sua obra caracteriza-se pelo uso de diferentes técnicas sobre suportes também eles diversificados. A estética urbana, a serigrafia, a simbologia, a semiótica, o vídeo e o papel são os elementos mais constantes na sua obra. 

Yonamine nasceu em 1975 em Luanda, Angola. Tem exposto com regularidade em exposições individuais e colectivas das quais se destacam: No Pain, Salzburger Kunstverein, Salzburg, Austria; Control Z, Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa; ZonaMaco, Project Room, Cidade do México; Tuga Sauve, 3+1 Arte Contemporânea, Lisboa; O Castelo em 3 Actos: Assalto, Destruição, Reconstrução, curadoria Paulo Cunha e Silva, Guimarães 2012 - Capital Europeia da Cultura; Dipoló, AIRspace, Culpeper and Upper Main galleries, Nova Iorque; 29a Bienal de São Paulo, São Paulo; A Museum is to Art what a great Translator is to a Writer, Galeria Baginski, Lisboa; Katchokwe Style, IX Sharjah Biennale, Sharjah, UEA, curadoria de Isabel Carlos; Check List Luanda Pop, Pavilhão Africano da 52a Bienal
de Veneza.

04.07.2013 | par candela | angola, arte contemporânea

LucFosther Diop, LesFl@mmes D’Ouvertures, QUEBEC

LA CHAMBRE BLANCHE is proud to welcome Cameroonian artist LucFosther Diop for a research and creation residency within the framework of the grant program Unesco-Aschberg for French Africa. Favoring a poetic point of view, LucFosther Diop launches a research project on neocolonialism and imperialism, and their social, political, cultural, historical, geographic, and urban influences and repercussions. Titled LesFl@mmes D’Ouvertures, this project marks a research period advocating digital and media experimentation – through photography, video, recycled web documents – aiming to build an indepen- dant web platform. The final work, hosted on LA CHAMBRE BLANCHE’s web site for six months, will include archives from all the stages of creation – ephemeral interventions, video performances, recycling files found on the web and diversion of their content’s meaning.

LucFosther Diop is a Cameroonian conceptual artist, born in Douala in 1980. He graduated in fine arts from University of Yaoundé 1 in 2003. 

+ info:  lucfostherdiop.blogspot.ca

19.06.2013 | par franciscabagulho | arte contemporânea

Nova Galeria Buala de Abraham Oghobase

Päätön (Acéfalo) de Abraham Oghobase

Abraham Ogobhase indaga o sentido da existência humana, expondo através da fotografia e performance uma ampla gama de emoções (a solidão, o medo, a ansiedade, o isolamento, a liberdade,…) e usando o seu próprio corpo como objeto.

Em Päätön (tradução do finlandês: acéfalo), uma paisagem invernal, gélida, despovoada de outros seres humanos é o cenário escolhido por Abraham para explorar o corpo. Aqui, numa coreografia onde o corpo e outros objetos são subsumidos no espaço, o sujeito (este corpo acéfalo) é, ao mesmo tempo, ausente (invisível) e presente, assumindo uma forma de alien na paisagem.

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05.06.2013 | par franciscabagulho | Abraham Ogobhase, arte contemporânea, corpo

Private Lives, CASCAIS

Exposição Colectiva de Fotografia no Centro Cultural de Cascais. Inauguração 11 de abril  (12 de abril a 26 de maio de 2013)

obras de:  Binelde Hyrcan | Délio Jasse | Kiluanji Kia Henda | Sergio Afonso | Yonamine (Angola); Filipe Branquinho | Mário Macilau | Mauro Pinto (Moçambique); René Tavares (S. Tomé e Principe); João Serra | Mónica de Miranda (Portugal)

10.04.2013 | par franciscabagulho | arte contemporânea

African? I Guess, Nástio Mosquito, BERLIM

A última apresentação de Nástio Mosquito na Europa, este ano, será transmitida ao vivo na Internet; Live Stream. Hoje às 23H (hora Alemã) Nástio apresenta “African? I Guess.”, pela útima vezna HAUS DER KULTUREN DER WELT em Berlim, Alemanha.

A DZZZZ ArtWork convida aqueles que não estão em Berlim a juntarem-se a nós e, quem tem amigos, família, cães, gatos e pássaros em Berlim enviem-nos na nossa direcção!!

http://www.formerwest.org/Front

[Trabalhos feitos em colaboração com BOFA DA CARA, Jorge Palma, Kennedy Ribeiro, Pedro Rocha, Gabi Ngcobo entre outros farão parte da performance.]

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DZzzz - less a name than a sound – Cucumber Slice, African, conqueror, philosopher, businessman. Whoever dwells a while in the universe of Angolan artist Nástio Mosqutio, finds himself without ground under his feet: a plethora of names, voices and possible identities. Mosquito‘s form is the monologue, subtle spoken word poetry, as surreal as it is ironic. “My mother calls me António Nástio da Silva Mosquito always followed up by ‘I’ve warned you!’” he introduces himself.

At the beginning of his performance African? I Guess in Karlsruhe Mosquito talks, whispers, yells invisibly from the darkness. As I watch the show, I can’t help thinking of the words of art critic and curator Colin Richards on the work of Moshekwa Langa“You’re unsettled, you’re undone, because you can’t place him and consequently you don’t know where your place is”. And yet, unlike Langa, Mosquito is not primarily interested in questions of identity. With the symbolic withdrawal of the person, positions appear in the foreground. “I am here to question the information you have”, says his alter ego Nástia in the video work Nástia answers Gabi. And thus his voice asks from the Off: “What are you going to do with your education?”.

22.03.2013 | par franciscabagulho | angola, arte contemporânea, performance

revista Afrikadaa #4

Criada por um coletivo de artistas, AFRIKADAA (Afro Design and Contemporary Arts) é uma revista de arte contemporânea que pretende trazer uma outra perspectiva para o cenário da arte contemporânea, contando a história e as trajetórias de comunidades artisticas para além das fronteiras mercado.

Na sua quarta edição AFRIKADAA, aborda o tema da identidade: “L’identité est une notion que l’on ne peut plus penser comme on le faisait avant, mais sans laquelle, certaines questions essentielles ne peuvent plus du tout être pensées”. Stuart Hall, “Who Needs Identity ”

ler em: http://www.afrikadaa.com/p/la-revue.html

05.03.2013 | par franciscabagulho | arquitectura, arte contemporânea, design

Opening Kiluanji Kia Henda, Kunstraum Innsbruck, Austria

KILUANJI KIA HENDA

Homem novo – new Man

FRIDAY, 8th FEBRUARY 2012, 7.00 p.m. 
Salutation: Mrs Mag. Christine Oppitz-Plörer, Mayor of Innsbruck; Dr. Lothar Tirala, Chairman 
Introduction: Karin Pernegger, new director of KRI, takls with Kiluanji Kia Henda

KUNSTRAUM INNSBRUCK 
Innsbruck, Austria 

06.02.2013 | par franciscabagulho | angola, arte contemporânea

No Fly Zone - LISBOA

28.01.2013 | par martalanca | Africa, angola, arte contemporânea

No Fly Zone. Unlimited Mileage, Museu Coleção Berardo, LISBOA

exposição de: Binelde Hyrcan, Edson Chagas, Kiluanji Kia Henda, Nástio Mosquito, Paulo Kapela, Yonamine

um projecto concebido e desenhado por: Fernando Alvim, Simon Njami e Suzana Sousa

Inauguração: 30 de janeiro, 19h00 . Museu Coleção Berardo


O Museu Coleção Berardo apresenta a exposição No Fly Zone dedicada a um conjunto de seis artistas da nova cena angolana. Ela é não só sinal de uma nova vida que Angola experimenta depois da descolonização e da guerra, como define um posicionamento num quadro problematizado sobre as heranças culturais e a sua redefinição, as migrações dos conflitos e o seu feedback, o lugar do artista e da sua produção num mundo que continuamente extravasa os limites do seu conhecimento e reconhecimento e se experimenta, agora por estes novos protagonistas. Este aspeto é tanto mais pertinente quanto o presente histórico que vivemos assiste a uma profunda e radical alteração das coordenadas tradicionais dos lugares recorrentes da atenção prestada à produção artística.

Pedro Lapa | Diretor Artístico

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Mesa redonda “Unlimited Mileage” | 1 de fevereiro, 18h00
Nesta mesa redonda será discutida a exposição No Fly Zone e o contexto que justifica a sua realização tendo como plano alargado o artista africano na arte contemporânea e a terceira edição da Trienal de Luanda.
Com Suzana Sousa, Simon Njami, Fernando Alvim e Pedro Lapa.
Entrada Gratuita | Sem marcação prévia (limitado aos lugares disponíveis).

24.01.2013 | par franciscabagulho | angola, arte contemporânea

Restos e Rastos, conferência, LISBOA

Conversa sobre na segunda sessão do ciclo “Re-ver os impérios e os seus objectos de fantasia”, e tem como base o projecto “Once Upon a Time”, de Monica de Miranda, cuja primeira parte se encontra em exposição no Carpe Diem Arte e Pesquisa.

Com Keith Piper, artista inglês fundador do BLK Art Group na década de 70, e Gabriela Salgado, curadora do projecto “Once Upon a Time” de Monica de Miranda, tendo como interlocutores José António Fernandes Dias e Manuela Ribeiro Sanches. 
Hoje 16 Novembro, às 18h no Carpe Diem Arte e Pesquisa.

16.11.2012 | par franciscabagulho | arte contemporânea

An ocean between us, LISBOA

Projecto de Mónica Miranda com curadoria de Gabriela Salgado.

na Plataforma Revólver até 31 Dezembro

O segundo capítulo desta viagem, apresentado na Plataforma Revólver e intitulado An Ocean Between Us, foi possível devido à proximidade da artista com o porto fluvial do rio Tejo, em Lisboa. No vídeo díptico, este lugar e um cargueiro estacionário formam um palco de trânsitos metafóricos: como uma travessia entre dois mundos, que evoca as viagens que ligavam os continentes através dos oceanos, oferecendo um terreno para o encontro de culturas, de pessoas e para a expansão do comércio. Concebida como um conjunto de caixas de luz e uma projeção de vídeo, An Ocean Between Us forma uma composição em tons melancólicos que lida com a ambiguidade espacial e temporal. Navios que personificam viagens marítimas e são como cordões umbilicais simbólicos que unem as partes ausentes: um oceano e um rio, um amor perdido com a promessa de um encontro – estes são os elementos de uma catarse. 

Os lugares de passagem como gares e navios são aqui o repositório de lugares sem fronteiras, territórios perdidos neles próprios, sem nação, sem pertença e com múltiplos destinos, onde o ponto de retorno são os seus próprios momentos de desencontro. 

16.11.2012 | par franciscabagulho | arte contemporânea, Monica de Miranda