Angolan Roots of Capoeira

O filme “Raízes angolanas da capoeira” documenta a busca das origens da capoeira em Angola por um mestre de capoeira e seus amigos. Está em fase de pós-produção e estamos arrecadando fundos para a sua finalização.

acesse aqui

Apelo para financiamento coletivo 
Olá, eu sou Cobra Mansa, mestre de capoeira. Em parceria com meu amigo Matthias Assunção, historiador da Universidade de Essex, na Inglaterra, estamos trabalhando para realizar o nosso sonho comum de saber mais sobre as raízes africanas da capoeira.
Depois de uma viagem de pesquisa inicial conseguimos financiamento e voltamos para fazer um filme documentário sobre a nossa busca em Angola. Filmamos jogos de combates e danças fascinantes e o seu encontro com a capoeira.
Velhos jogadores de engolo compartilharam com a gente essa dança legendária da zebra, que muitos capoeiristas consideram ser o ancestral da capoeira.
Para nós é uma grande alegria e um privilégio de poder fazer esse filme com esses encontros tão ricos sobre a capoeira, Angola e um legado cultural do tempo da escravidão.
Agora precisamos de US $ 32.000 para terminar o filme.
Estamos pedindo a todos os capoeiristas, e demais pessoas interessadas na herança compartilhada entre a África e as Américas, de participar do nosso projeto e de contribuir para ajudar a terminar o filme.
Isso nós permitirá de compartilhar com você e um público mais amplo nossos encontros com os engolistas incríveis, mestres de capoeira e outros personagens maravilhosos que enriquecem o nosso filme.
Ajuda com o que você pode. Mesmo uma pequena contribuição ajuda. Você também pode ajudar divulgando o projeto. Obrigado! Axé!  

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30.11.2012 | par martalanca | angola, capoeira

duas exposições a não perder no Museu Berardo - LISBOA

Hélio Oiticica, museu é o mundo

21 de setembro a 6 de janeiro de 2013

A obra de Hélio Oiticica (1937–1980), que tem vindo a ser descoberta fora do Brasil, configura um dos momentos mais significativos do século XX. A exposição Hélio Oiticica — museu é o mundo constitui a mais ampla retrospetiva do artista, com 117 obras, sendo algumas delas apresentadas nos espaços exteriores do Museu Coleção Berardo. Hélio Oiticica desenvolveu desde 1955 um percurso notável. Partindo da abstração neoconcretista, procurou explorar novas vias para a pintura fora do quadro, criando dispositivos imersivos para o espetador, como os “Penetráveis”, ou os “Parangolés”, suscetíveis de serem vestidos. As suas instalações Tropicália e Éden deram às experiências concretistas uma viragem etnológica e política, a par da reclamação de uma outra relação com o tempo e o prazer. Muitos penetráveis, que abandonaram o museu, perseguindo novos caminhos para a pintura, integram a exposição, bem como a publicação dos seus escritos que permitem compreender como Hélio Oiticica projetou as principais problemáticas com que os ulteriores desenvolvimentos artísticos vieram a confrontar-se.

Pedro Lapa, diretor artístico

 

No Fly Zone

30 de janeiro a 31 de março

A exposição No Fly Zone apresenta seis artistas angolanos que trabalham entre instalação, fotografia e vídeo e pretende reflectir, a partir das suas obras, sobre espaços imaginários e de questionamento. Estes artistas trabalham diferentes temas num universo tão global quanto africano ao mesmo tempo que interrogam discursos sobre África. Entre si partilham um gesto de questionamento de discursos, de estéticas, de realidades oferecendo-nos outras possibilidades. Um gesto subversivo no sentido em que corrompe a realidade que encontra ao mesmo tempo que forja olhares e pontos de vista alternativos. Assiste-se ainda a um foco no indivíduo e no seu papel de ator da história e na construção da memória, sendo que esta em vários momentos se cruza entre a memória coletiva e pessoal.

Mesa-redonda em torno da exposição No fly zone

24 de janeiro | 18h00 | Oradores: Pedro Lapa, Fernando Alvim, Simão Njami e Susana Sousa | Auditório Piso -1 | Entrada gratuita

 

 

30.11.2012 | par martalanca | artistas angolanos, Hélio Oticica

Fronteiras e Identidades em África - LISBOA

Conferência 10 -12 de Dezembro no Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL)

As comunicações relacionadas com o tema, que ocupa um importante lugar no debate académico, serão apresentadas por investigadores com vasta experiência e um longo percurso na exploração das questões ligadas às fronteiras em África: Gregor Dobler (Universidade de Freiburg), Wolfgang Zeller (Universidade de Edinburgh) e Paul Nugent (Universidade de Edinburgh). Todos eles fazem parte da rede ABORNE (African Borderlands Research Network) e desenvolvem as suas pesquisas em várias regiões fronteiriças de África.

10 DEZ Sala C301
18h GREGOR DOBLER
Where do borderlands end? Towards a conceptual framework
11 DEZ Sala C104
17h Apresentação do Documentário
“Esta Fronteira Não Existe”
12 DEZ sala C104
17h WOLFGANG ZELLER
Why the Namibia-Zambia border is neither blurred nor porous
18h PAUL NUGENT
Why Should Africanists Care About Borderland Studies?

A conferência pretende ser um ponto de encontro entre os investigadores, os estudantes e todos os interessados, e um lugar de debate e reflexão acerca das fronteiras e identidades em África.

O filme Esta fronteira não existe será apresentado no segundo dia da Conferência é uma colecção de testemunhas e reflexões dos actores locais sobre a fronteira entre Angola e Namíbia. Se o filme, por um lado, fala sobre a irrelevância da fronteira para as fortes e activas relações entre as populações fronteiriças, particularmente para o povo Kwanhama – dividido pela demarcação colonial da fronteira – por outro lado, demonstra como as linhas moldam e transformam essas mesmas relações ao longo do tempo.

“Aqui no Cunene a fronteira apareceu mais tarde…
Passou mesmo no meio de uma família.” 

“As fronteiras oficiais são sobretudo porosas e fluidas. Há áreas sociais, culturais e de trocas intensas nas zonas de fronteira que não se regem pelas linhas estabelecidas nos mapas.”

Mais info

30.11.2012 | par martalanca | Africa, fronteiras, identidades

AFRICA: SEE YOU,SEE ME! chega a Macau

A PHOTOGRAPHIC EXHIBITION

5TH DEC - 17th FEB 2013
MACAU ART MUSEUM   
    
Africa: See You, See Me takes its name from the artwork on a truck people call ‘Mammy Wagon’ that I saw on a Nigerian road many years ago. The truck overtook the car in which I was riding, leaving us with the lasting image of two eyes framed by a paint-streaked map of Africa. The visual captured a continent in motion carried on the back of a truck in locomotion. Within the etching of Africa’s map, was the text ― ‘See You, See Me.’ The playful words posed Africa as a constant work in progress, a continent that negotiates history into uncertain futures begging the question how as Africans, we see and imagine ourselves, and how we want others to see us. How do we overcome negative images of African bodies and bring forth new representations—at once critical and celebratory, artistic and documentary—to convey Africa’s own stories of agency and determination to reinvent its worlds?
 
Africa: See You, See Me shows the history of African photography and draws attention to the ways in which Africans represent themselves. It tells stories of migrant identities in cities, document social events, and produce symbolic and material interpretations of society and history. Some of the photographs also draw attention to the medium—its color, exposures, framing and composition, as well as the conventions for manipulating light, to re-tell the stories of Africa and Africans.
 
Three seamless sections organize the exhibition. The first section features studio and other portraits of Africans seeking to write themselves into the urban landscapes to which they have migrated.
Another section showcases early ethnographic portraits that imagined Africa as a wilderness peopled by Europe’s primitive ―Other. The third section highlights contemporary photographs of Africa and Africans by non-African photographers who share a dialogic relationship with African artists. Like the Mammy Wagon I once saw on Nigerian roads, these photographs join works presented in the other sections, to tell Africans and the rest of the world: See You, See Me.
 ARTISTS:

MARCO AMBROSI - ITALY
LUIS BASTO – PORTUGUAL/MOZAMBIQUE
OLOGEH OTUKE CHARLES - NIGERIA
MATTEO DANESIN - ITALY
DELPHINE DIALLO - SENEGAL
SOIBIFAA DOKUBO - NIGERIA
ANDREW DOSUNMU - NIGERIA
ANIRBAN DUTTAGUPTA - INDIA
ANGELE ETOUNDI ESSAMBA - CAMEROON
INES GONCALVES - PORTUGUAL
P. MAIMOUNA GUERESSI - ITALY
HASSAN HAJJAJ - MOROCCO
LYLE ASHTON HARRIS - USA
UCHE OKPA IROHA - NIGERIA
MAJIDA KHATTARI - MOROCCO
KILUANUJE LIBERDADE - ANGOLA
STANLEY LUMAX - USA
MAMADOU M’BAYE - MALI
MARIO MACILAU – MOZAMBIQUE
ZANELE MUHOLI - SOUTH AFRICA
MALIK NEJMI - ALGERIA
CEDRIC NUNN - SOUTH AFRICA
NII OBODAI - GHANA
J.D. OJEIKERE - NIGERIA
ALFREDO MUNOZ DE OLIVEIRA - PORTUGUAL
GEORGE OSODI - NIGERIA
ZAK OVE - TRINIDAD & TOBAGO
PAULIANA VALENTE PIMENTEL - PORTUGUAL
MALIK SIDIBE - MALI
ALDO SODOMA - ITALY
HANK WILLIS THOMAS - USA
BARTELEMY TOGUO - CAMEROON
MICHAEL TSEGAYE - ETHIOPIA
DEB WILLIS – USA
SALEM MEKURIA - ETHIOPIA
MANTHIA DIAWARA – MALI/FRANCE/USA
ORGANIZERS:
IACM
MACAU ART MUSEUM
ASSOCIAÇÃO ANGOLA MACAU

CO-ORGANIZERS:
AFRICA.CONT _ CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

DEVELOPED BY:
NEW YORK UNIVERSITY_AFRICANA STUDIES

PROJECT MANAGEMENT BY:
LINES LAB

Curator: Awam Amkpa
Assistant Curator: Aderemi Adegbite  
Project Manager: Catherine McKinley

For more info contact us:
+853 28523869
+853 66529458

30.11.2012 | par martalanca | Fotografia Africana

"Tabu", de Miguel Gomes, no Cineclube de Telheiras‏

“Tabu” triunfou no Festival de Berlim de 2012 ao ter ganho os prémios Alfred Bauer e FIPRESCI. Miguel Gomes conquistou ainda os prémios Lady Harimaguada de Prata e o prémio do Público, no Festival Internacional de Cinema de Las Palmas 2012.

“Tabu” conta a história do amor impossível entre Aurora (Ana Moreira) e Gianluca Ventura (Carloto Cotta). Um filme pouco comum, com co-produção francesa, alemã e brasileira.


Entrada Livre para sócios do Cineclube de Telheiras.
Público: 4€.
Local: Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro.
Morada: Estrada de Telheiras, 146.
Reservas: cinetelheiras@gmail.com
Transporte: Metro Telheiras, linha verde – Autocarros 747, 767, 778.
Data/Hora: 29 Nov, 21.30.
web
ENTRADA LIMITADA a 140 espetadores.

29.11.2012 | par herminiobovino | cinema, cinema português, Moçambique, Portugal

"Migration: Global Development, New Frontiers"

The deadline for submission for the next NORFACE Migration Conference “Migration: Global Development, New Frontiers” is: 16 December 2012 - (23:59). This interdisciplinary conference will be held at University College London, 10 - 13 April 2013. We welcome scholars from all disciplines with an interest in migration to submit innovative papers or extended abstracts on any aspect related to migration. For more information about paper or extended abstract submissions and registration, please visit the conference website. 


 

28.11.2012 | par martalanca | fronteiras, migrações

Exposição de Pintura “Formas, Kitandeiras e Zungueiras” de Francisco Van-Dúnem “VAN”

6 DE DEZEMBRO 18H30 Centro Cultural da Embaixada de Portugal 

lançamento do livro Esse País Chamado Corpo de Mulher de José Luís Mendonça

e inauguração da exposição “Formas, Kitandeiras e Zungueiras” do artista plástico angolano Francisco Van-Dúnem “VAN”. 

“Formas, Kitandeiras & Zungueiras” é um projecto que nasce da necessidade de mostrar ao público amante das artes plásticas um interessante conjunto de obras onde o autor aborda, plasticamente, a mulher no mercado informal de trabalho.

Esta colecção de trabalhos que VAN apresenta agora caracteriza-se por uma forte marca de angolanidade, onde o autor atesta a sua preocupação com os aspectos sócio-culturais do povo angolano, o lado plástico-poético e tradicional da actividade das Kitandeiras e das Zungueiras é aqui combinado com o lugar heróico que estas mulheres ocupam na história da sobrevivência de muitas famílias angolanas. Não é a primeira vez que o artista aborda esta temática, mas desta feito fá-lo com uma entrega particular, votando-lhe a centralidade temática patente em todo o universo das obras.

VAN já nos habituou a vê-lo fazer recurso a técnicas e experiências arrojadas, pois a sua condição de artista angolano, africano e universal, mas sobretudo contemporâneo, permite-lhe um espaço e uma forma de intervenção independente de convenções predefinidas.

Henry Chamberlain - Quitandeiras da LapaHenry Chamberlain - Quitandeiras da Lapa

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José Luís Mendonça José Luís Mendonça José Luís Mendonça fez a sua aparição no mundo das letras, com “Chuva Novembrina”, obra à qual foi atribuído em 1981 o Prémio Sagrada Esperança pelo INALD - Instituto Nacional do Livro e do Disco, que repetiria este galardão à obra “Quero Acordar a Alva”, em 1996. O professor Manuel Ferreira considerou-o nessa altura, como “(…) uma das vozes poéticas que continuam e vão prolongar o prestígio da melhor poesia angolana.”

Fazendo jus à premonição de Manuel Ferreira, José Luís Mendonça lança um novo volume de 52 de poemas intitulados “Esse País Chamado Corpo de Mulher”, sobre o qual o apresentador da obra em Luanda, Avelino Sande, diz que “é mais um exercício de sonhar acordado a que o autor já nos habituou. Desta feita, para JLM, sonhar acordado é fazer fluir a poesia como grãos de areia numa ampulheta que se vai retornando a cada pagina. As palavras amontoam-se em pequenas dunas com formas de mulher. Mulheres de prata.  Mulheres de porcelana, portáteis, de carregar pelo bolso, mulheres indolores, fáceis de manejar: elásticas, subtis ao ponto de ficarem ao avesso, mulheres satânicas, mulheres de areia, puro exercício de linguagem.”

A obra, produzida entre Dezembro de 2009 e Maio de 2011, parte de um exercício introspectivo que vem expresso na introdução, à página 9, como uma “Véspera do verso: Certas mulheres têm ventres de porcelana lisos e plenos de lanternas húmidas. O meu espírito persegue o trilho hormonal dos elefantes que vão ao lusco-fusco beber as sombras das nações sentadas na curva dos seus tornozelos. Nos seus olhos escuto o canto lúbrico da dikanza e cada um dos provérbios escritos na sua pele me ensina os fundamentos da cidadania do verso e seus patamares de alegria.”  

A obra, produzida entre Dezembro de 2009 e Maio de 2011, parte de um exercício introspectivo que vem expresso na introdução, à página 9, como uma “Véspera do verso: Certas mulheres têm ventres de porcelana lisos e plenos de lanternas húmidas. O meu espírito persegue o trilho hormonal dos elefantes que vão ao lusco-fusco beber as sombras das nações sentadas na curva dos seus tornozelos. Nos seus olhos escuto o canto lúbrico da dikanza e cada um dos provérbios escritos na sua pele me ensina os fundamentos da cidadania do verso e seus patamares de alegria.”  

28.11.2012 | par martalanca | José Luís Mendonça, Van

“A Parceria África-Europa em Construção: que Futuro?”

A Conferência Internacional A Parceria África-Europa em Construção: que Futuro?” terá lugar nos próximos dias 13 e 14 de Dezembro, na Sala 2 da Fundação Calouste Gulbenkian, sendo organizada pelo Instituto Marquês de Valle Flôr, o Instituto de Estudos Estratégicos e Internacionais (IEEI) e o Centro de Estudos Africanos do ISCTE-IUL, em parceria com o European Centre for Development Policy Management (ECDPM).

Esta iniciativa tem por objectivo promover o conhecimento e o debate sobre alguns temas estruturantes que terão impacto no relacionamento Europa-África e na cooperação para o desenvolvimento nos próximos anos. As sessões incluem apresentações e debates sobre os efeitos da crise económica, sobre as questões demográficas, os problemas de segurança, o financiamento do desenvolvimento e os novos atores, incluindo um último painel sobre a definição da arquitetura global do Desenvolvimento. A conferência tem como pano de fundo a realização da Cimeira UE-África prevista para 2014 e as discussões em curso sobre uma agenda global para o Desenvolvimento pós-2015, que necessariamente ligará questões complexas como a segurança, o ambiente, a governação e o crescimento.

A entrada é livre, mediante inscrição.

 mais info

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28.11.2012 | par martalanca | europa-áfrica

CFP: ECAS 2013 "Revolution 3.0: iconographies of utopia in Africa and its diaspora"

The main question guiding the panel is the emergence of images in the context of imaginations of futures. Images as seismographers of radical shifts within societies - especially the iconography of revolution as the epitome of social change - will be discussed from interdisciplinary perspectives; .

This panel investigates the emergence of images as imaginations of futures. As seismographers of radical shifts within societies, images often anticipate changes before they appear in the political and social discourse. Revolutions as epitomes of social change produce visual figurations in art, film and popular cultures.

Africa is rarely discussed with a perspective on revolution and utopia in the sense of positive powerful concepts of futures. We argue that the investigation of visual archives of African revolutions may provide knowledge about appearance and trajectories of dynamic icons and the ‘agency’ of images (Gell 1998). Their affiliations and clusters in different media provide a deeper understanding of projections of futures and their relation to the past. If revolutions aim at something new, a “concrete utopia” (Bloch 1985), this has to be reflected in images as well. New images, we argue, can only emerge in the field of aesthetics, where imaginations of utopian space and time (Rancière 2006) are possible. Art emerges not as a tool for propaganda, but as powerful element of social and aesthetic discourse.

We invite interdisciplinary perspectives from literature, cinema and art studies, visual anthropology and cultural studies. We ask for different projections of the future from Africa and how these imaginations are traceable in art, film, and popcultures. How are they related to historical moments: revolutions, independences and the aftermaths? How can they (re-)define historical events? How can new images, imaginations, concepts of future be generated? How do aesthetic practice and politics relate in situations of change?

more Info:

http://www.nomadit.co.uk/ecas/ecas2013/panels.php5?PanelID=2081

 

 

26.11.2012 | par nadinesiegert | Conference, iconography, Revolution

Cânone, Margem e Periferia nos Espaços de Língua Portuguesa - Seminário Internacional

17 e 18 de Dezembro de 2012

Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa 

PROGRAMA

Segunda-feira, 17 de Dezembro de 2012

8.30 – 9.00: Recepção e entrega de material (Átrio do Anfiteatro III)

09:00 – 09:30 : ABERTURA DO SEMINÁRIO

Anfiteatro III

Professora Doutora Teresa Cid, Vice-Reitora da Universidade de Lisboa (a confirmar)

Representante da FLUL (a designar)

Membros da Comissão Organizadora:

Fernanda Gil Costa (Universidade de Lisboa)

Inocência Mata (Universidade de Lisboa)

Martin Neumann  (Universidade de Hamburgo, Alemanha)

09:30 – 10:30: SESSÃO PLENÁRIA INAUGURAL

                        Anfiteatro III

     Palestrante: Carlos Reis – Universidade de Coimbra (Portugal)

          Título: “Brilhos antigos e recentramento do idioma: o espaço da língua portuguesa.”

   Moderador: João Ferreira Duarte – Universidade de Lisboa, CEC (Portugal)

10:30 – 11:00: COFFEE BREAK                      

11:00 – 12:30: Painel 1 – Sala 5.2 A DISCIPLINARIZAÇÃO DAS LITERATURAS AFRICANAS

Coordenador: Luís Kandjimbo - Universidade Agostinho Neto/Universidade Metodista de Angola/ Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

    Participantes: Ana T. Rocha - Universidade de Aveiro (Portugal)

 “Construção do cânone poético no processo de independência de Angola.”                           Luís Kandjimbo- UAN/UMA/CPLP

 

“A disciplinarização das literaturas africanas.”        

                        Júlia Dunga - Universidade de Coimbra (Portugal)

 

“Marginalidade e língua portuguesa.”

 Pires Laranjeira - Universidade de Coimbra (Portugal)

 

“Em torno do diário da favelada Carolina Maria de Jesus (abordagem literária).”

Silvia Brunetta – Universidade de Aveiro (Portugal)

“Construção do cânone poético no processo de independência de Angola.”

11:00 – 12:30: Painel 2 – Anfiteatro III CÂNONE, MARGEM E PERIFERIA NA LITERATURA E ARTES VISUAIS DE MOÇAMBIQUE  

                        Coordenadora: Ana Mafalda Leite - Universidade de Lisboa  (Portugal

   Participantes: Ana Mafalda Leite – Universidade de Lisboa (Portugal) 

“Cânones críticos nas literaturas africanas: modelos e derivações na literatura moçambicana.”

Giulia Spinuzza – Universidade de Lisboa (Portugal)

“O Cânone poético em construção na literatura moçambicana.”

Jessica Falconi – Universidade de Coimbra (Portugal)

“Moçambicanidade literária e cânones críticos.”

Kamila Krakowska – Universidade de Coimbra (Portugal)

“Mariana e a Lua: tradição e modernidade e cânone no cinema moçambicano”

Tânia Lima - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Brasil)

“Às margens de imagens.”

12:30  – 13:30  ALMOÇO                        

13:30   – 14:15:  SESSÃO PLENÁRIA

Anfiteatro III

         Palestrante: Ineke Phaf-Rheinberger – Universidade Humboldt (Alemanha)

 Título: “Uma modernidade a longo prazo - Angola e Brasil.”

        Moderador: Isabel Castro Henriques – Universidade de Lisboa (Portugal)

14:15  – 15:30:  Mesa Redonda 1 – Sala 5.2  AS MARGENS DO CÂNONE

Coordenadora: Fernanda Gil Costa – Universidade de Lisboa (Portugal)

      Participantes: Fernanda Gil Costa – Universidade de Lisboa (Portugal)/Universidade de Macau (China)

“Da Margem ao Cânone: dialéticas da negociação na vida literária.”

Vera Peixoto – Universidade de Utrecht (Holanda)

Novas Cartas Portuguesas – entre a margem e o centro.”

Carmen Lúcia Secco – Universidade Federal do Rio de Janeiro (Brasil)

“Memórias e reescrituras das guerras em Angola.”

Rita Lenira de Freitas Bittencourt – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Brasil)

“Poética das margens: de brilhos, sopros e utensílios.”

Martin Neumann – Universidade de Hamburgo (Alemanha)

“Cânone e marginalidade: o caso do guineense Abdulai Silá.”

14:15  – 15:30:   Mesa Redonda 2 – Anfiteatro III O CÂNONE E SUAS MARGENS: UMA DISCUSSÃO TEÓRICA

Coordenadora: Agripina Vieira – Universidade de Lisboa (Portugal)

     Participantes: Agripina Vieira – Universidade de Lisboa (Portugal)

“Entre a margem e o centro: caminho com dois sentidos.”

Elena Brugioni – Universidade do Minho (Portugal)

“Contiguidades ambíguas e contrapontos. Paradigmas críticos pós-coloniais e cartografias literárias africanas.”

Luciana Paiva Coronel – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Brasil)

“Literatura de periferia brasileira: tensões entre a margem e o cânone.”

Ludmila Fonseca – Universidades do Porto, Pallermo e Bremen (Portugal, Itália, Alemanha)

“Mário de Andrade e a abordagem teórica pós-colonial: Uma análise dos artifícios usados por Mário de Andrade em seu projeto modernista via Pós-colonialismo e Estudos Culturais.”

Roberto Dias – Universidade de Brasília (Brasil)

“A representação do outro na construção de identidade pelo uso da fantasia dentro do uso do entre-lugar como categoria de análise.”

14:15  – 15:30:   Mesa Redonda 3 Sala 2.13  CÂNONE, MARGEM E PERIFERIA: DIÁLOGOS NA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

Coordenador: Augusto Rodrigues – Universidade de Brasília (Brasil)

 Participantes: Augusto Rodrigues – Universidade de Brasília (Brasil)

 

“Literatura de campo e cultura popular no Brasil central: performances de terreiro e do catolicismo carnavalizado.”

Ana Clara Magalhães de Medeiros –Universidade de Brasília (Brasil)

“Polifonia e periferia em um romance que tem de ser: a presença da poesia n’O Ano da Morte de Ricardo Reis de José Saramago.”

André Luís Gomes – Universidade de Brasília (Brasil)

“Cânone, Margem e Periferia na cena teatral brasileira contemporânea na cena teatral brasileira.”

Rogério Lima – Universidade de Brasília (Brasil)

“‘Não tem tradução’: Samba, modernidade cultural e a língua portuguesa falada nos morros cariocas, no Brasil dos anos 1930.

14:15  – 15:30: Mesa Redonda 4 - Sala de Exposições  RELAÇÕES CENTRO-PERIFERIA NA LITERATURA E CULTURA BRASILEIRA: A CONTRIBUIÇÃO DE ROBERTO SCHWARZ

Coordenadora: Irenísia Torres de Oliveira

   Participantes: Fernando Cerisara Gil – Universidade Federal do Paraná (Brasil)

“Experiência rural e a formação do romance brasileiro.”

 Humberto Hermenegildo de Araújo – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Brasil)

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25.11.2012 | par martalanca | literatura