Conexão Lusófona - Festival

“No fundo, o que se pretende é estimular o conhecimento mútuo entre os homens e as mulheres da nossa Comunidade do amanhã, afinal são eles a geração do futuro da Lusofonia.”

Conexão Lusófona | O Festival

De 5 a 12 de Maio a cidade de Lisboa fará um périplo pela cultura dos países de língua portuguesa com várias iniciativas promovidas pela Conexão Lusófona - a primeira organização de jovens da Lusofonia.

Sara Tavares, Yuri da Cunha, Susana Félix, Manecas Costa, Júlio Pereira, Tito Paris, Couple Coffee, Luiz Caracol, Aline Frazão, Pierre Aderne, Costa Neto, Tubias Vaiana e Kay Limak são os nomes confirmados para o festival de encerramento que se realiza no dia 12 de Maio.

Enquadradas na programação oficial da semana cultural da CPLP, as iniciativas da Conexão Lusófona pretendem criar um efeito multiplicador que levem a uma maior dimensão o número de jovens que despertam para o tema Lusofonia.

Seja no âmbito cultural, por meio de novas experiências musicais, literárias e artísticas, seja no âmbito de uma presença mais ativa econsciente na dinâmica da cidadania lusófona.

As ações terão início no dia 5 de Maio, dia da Língua Portuguesa e da Cultura da CPLP, no espaço Leya na Feira do Livro de Lisboa, prosseguindo durante a semana pelas ruas e miradouros da cidade e marcando ainda presença em algumas universidades. O encerramento será assinalado a partir das 21 horas de Sábado, dia 12 de Maio, com o festival no Mercado da Ribeira.

Música, dança, debates, exposições, poesia e oficinas, com muita interatividade, performances variadas e diálogo geracional, são as notas de referência numa semana que se quer intensa.

As iniciativas da Conexão Lusófona contam com o apoio do Grupo Leya e da marca de refrigerantes Blue (Grupo Angolano Refriango), cuja estratégia de marketing se associa à missão da Conexão – promover a Lusofonia. Este projeto é ainda apoiado pela Câmara Municipal de Lisboa, CPLP, com particular empenho da Missão de Angola junto à CPLP, e Programa “Juventude em Ação” da União Europeia.

Muito em breve, a Conexão Lusófona, nascida do encontro de jovens na internet, pretende levar este projeto aos restantes países da Comunidade.

Contamos consigo para apoiar na divulgação desta iniciativa e somar forças a este movimento. Faça a reserva da sua credencial de imprensa enviando um email para festival@conexaolusofona.org e acompanhe todas estas iniciativas.

O que é a lusofonia? 
(ver vídeo)
web
facebook

(cartaz)

28.04.2012 | by herminiobovino | festival, lisboa, música africana

Programação Bartô| Zona Franca - Não percam as fantásticas noites de música Africana! - 15, 22 e 29 de Abril

13.04.2012 | by martalanca | música africana

Banda Bilan (Cabo Verde)

Gosto de falar de sensações, daquelas que nos provocam quando ouvimos uma música ou uma voz. E esta sensação que te quero falar é das boas. Muita boas… Pois bem, a banda “Bilan” (liderada pelo músico com o mesmo nome) é daquelas “novas novidades” que só não te conquista porque ainda não os ouviste. Bilan partiu de Mindelo no ano 2000 rumo à Portugal. Seus primeiros passos na música ainda adolescente foram através do rock, mas também ensaiou o bossa-nova e o blues, mas agora estará talvez a experimentar um estilo novo e próprio com as suas composições originais e escritas em crioulo.

Sem querer estar a colar o vocalista dos “Bilan” a nenhum outro artista, pode-se notar ao ouvir esta música de apresentação um pouco da descontração do jazz de Carmen Sousa, o groove alternativo do eterno Biús, tudo isso misturado com a boa vibração do Gilberto Gil para criar uma identidade própria. Este quarteto liderado por Bilan tem tudo para dar certo e já conquistou o daivarela como mais um fã deles. Espero poder ter o prazer de os ver tocar ao vivo um desses dias aqui em Cabo Verde. O primeiro EP Ar/Água de Bilan que contém cinco músicas foi assim descrito pela conceituada revista “Soundproof” (Canadá) desta forma: “Ar/Água é a melhor introdução ao Bilan que se poderia desejar (…) Ao vivo a banda está solta, inspirada e pronta para fazer as músicas tomarem diferentes direcções…”

(video/promo)
Para ver toda a crítica da revista Soundproof que classificou o Bilan com quatro estrela e meia numa escala de cinco estrela, click aqui ou visite: http://soundproofmagazine.com/Canada/Albums/Bilan_-_ArAgua.html

Infelizmente ainda não vi o trabalho do Bilan nas lojas da de música por onde andei mas se quiser ouvir, basta um clique aqui ou visitar a página no MySpace.

08.04.2012 | by herminiobovino | música, música africana, música caboverdiana

Oswaldo Santos - Concerto no Teatro Taborda

Oswaldo Santos
Guitarrista | Compositor

Oswaldo SantosOswaldo SantosNascido em São Tomé e Príncipe, aprendeu os primeiros acordes de guitarra com o seu pai e esta passou a ser a sua paixão. Mudou-se para Portugal com 6 anos.

O seu fascínio pela guitarra clássica dá-se quando escuta pela primeira vez guitarristas como John Williams, Andrés Segovia, Narciso Yepes entre outros.

Em 1994 realiza o seu primeiro recital na Casa do Brasil em Lisboa, onde interpreta obras de Barrios, Ponce, Bach e outros.

Em Dezembro de 1995 regressa a São Tomé e Príncipe e funda o Grupo Tempo, cuja música tem como base os ritmos das ilhas de São Tomé e Príncipe, tendo gravado os álbuns “SÃO TOMÉ” e “ TRIO TEMPO”.

Com o Grupo Tempo atua em vários festivais internacionais em PORTUGAL, FRANÇA, BÉLGICA, NORUEGA, SUÉCIA, BRASIL e GABÃO.

Atualmente reside em Londres onde esta a gravar o seu último álbum.

Carreira a solo
Participa regularmente, como músico convidado, nos recitais organizados pela Lauderdale Guitar Society, sociedade de guitarra clássica, em Londres.

Realizou dois concertos no Open the Gate jazz Club – Londres.

Coproduziu com a cantora Marta Dias, um projeto musical com base na poesia contemporânea são-tomense. Lançamento do álbum previsto para breve.

Colabora com a cantora Catarina Santos e o percussionista Mick Trovoada no projecto “Tambor de 3” em concertos.

Participou, como convidado, num concerto de Jazz da cantora francesa, Mina Agossi.

Apresentou o recital Luchan no auditório da Aliança Francesa em São Tomé e Príncipe.

Músico convidado do Trio Aumani (trio de cordas do conservatório de Bordéus), num concerto na cidade de São Tomé.

Participou com músicos bascos em Cambo-les-Bains, num projeto musical financiado pela Aliança Francesa de São Tomé e Príncipe. Com este projeto realizou diversos concertos no País Basco e gravou o álbum “Que Será”.

Criou e produziu composições para o projeto, “São Tomé e a Saúde”, encomendado pelo Ministério da Saúde de S. Tomé e Príncipe.

Fundou e dirigiu o grupo coral que acompanhou Ségan, cantora de Gospel, oriunda da ilha de Guadalupe, Antilhas, em concerto realizado na Sé Catedral de São Tomé e Príncipe.

Fez a banda sonora da peça teatral “Quem Mostra´bo Ess Caminho Longe” da Companhia Pau-preto.

Projeto MAS – Associação de Músicos de São Tomé no álbum “Bligá”, patrocinado pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).

Gravação do álbum “Bôca Lôca Nights” do músico sueco Ewert Ljusberg.

Recital
É um projeto de música instrumental para guitarra clássica. As peças apresentadas descrevem um músico multifacetado que se revê na procura de ambientes sonoros resultantes da fusão do rigor e disciplina do universo da guitarra clássica aliada ao misticismo dos ritmos africanos e crioulos numa performance condimentada com a espiritualidade do Blues e do Jazz. Os ritmos das ilhas de São Tomé e Principe, com especial incidência para o Socopé, Dêxa, Puxa e a Ússua são eventualmente abordados por forma a conferir o “background” rítmico sobre o qual o discurso musical se desenvolve.

(flyer + teaser)

Contacto:
MANAGER
IRLANDO FERREIRA
(+351) 965 371 797
oiartproducoes@gmail.com

21.03.2012 | by herminiobovino | música africana

Concertos Aline Frazão e Kabum no Café Tati - LISBOA

14.03.2012 | by martalanca | música africana

música africana no Zona Franca no Bartô - esta semana

Dia 6, 22h Tocatinas

com Danny Medeiros & Friends

Danny Medeiros é um guitarrista angolano de jazz & blues, um dos melhores improvisadores de jazz, residente na Holanda. Deu os primeiros passos na música no final dos anos 60 com outro grande músico angolano Filipe Mukenga, amigo do seu pai. Tem trabalhado com várias bandas com a finalidade de apoiar concertos de músicos como Gilberto Gil, Djavan, Tânia Maria, Astrud Gilberto, Alceu Valença, Leonardo Amuedo, Josee Koning. De regresso ao Chapitô, Danny Medeiros far-se-á acompanhar de vários amigos para animar o tanque do Bartô.

 

 

Dia 8, 22h (in)continente

com Funaná Rabentola  

Este grupo traz Cabo Verde da periferia de Lisboa ao coração da cidade. No ritmo delirante do funaná, com o seu andamento variável e compasso binário, sem esquecer o ferro e a gaita, esta música e dança não deixam ninguém ficar sentado. Sobretudo quando são os Rabentola a dar gás à noite. É caso para perguntar: “bô crê dançá ma mim?” E depois não larga mais a crioula.

blog do zona franca 

04.01.2012 | by martalanca | música africana

(in)continente - aos domingos no bartô - música africana ao vivo - outubro

Todos os domingos, das 22h às 2h no Bartô-  Chapitô, costa do castelo, 1 - LISBOA

ENTRADA LIVRE vamos dançar!

Bandas e cantores de proveniências várias, sobretudo das Áfricas, em trânsito ou fixados nestas bandas, aplicam-se na melodia e por aqui farão passar muitas correntes de música. Sem categorizações estanques descobrimos, no quebrar de ancas, que o ritmo faz as coisas acontecerem.

Romeu di LurdesRomeu di LurdesRomeu di Lurdes - dia 9

Romeu di Lurdes  – traz os ritmos cabo-verdianos e na alma africanidade para celebrar, transmitir e viver a sua raíz cultural no batuque, tabanca, funaná, finaçon (ilha de Santiago), mornas, coladeras e cola san jon das restantes ilhas da morabeza.

Márcio Costa and FunkyPro - dia 16

Márcio Costa and FunkyPro reúnem em acústico o funk, o soul, o pop e ritmos do semba. É uma mistura musical composta, original e repleta de energia. No seu reportório, Márcio Costa apresenta já canções originais, onde a voz e a  ecléctica banda são simplesmente um fio condutor das suas influências musicais, tais como: Stevie Wonder, Aretha Franklin, Bonga e James Brown. Interessante ver e ouvi-los.

Maio Coopé - dia 23

Maio Coopé Maio Coopé Mário da Silva é um artista multifacetado cujo talento se tem revelado tanto nas artes plásticas (pintura e escultura) como na música ou mesmo no cinema. Mas é enquanto músico que Maio Coopé - nome artístico que adoptou e cuja origem se prende com o facto de ter estado ligado durante alguns anos à comunidade de cooperantes europeus em Bissau - é mais conhecido, tanto na Guiné-Bissau como internacionalmente.

Maio Coopé reside em Portugal há mais de uma década. A sua música tem uma forte expressão artística e identitária e desperta grande empatia no público.

No Bartô apresentará o seu projecto musical – “Maio Gumbé”.

Stefhan Almeida -dia 30

Stefhan Almeida, músico cabo-verdiano, nasceu na Cidade de Mindelo, Ilha de S. Vicente (1989). Filho do célebre instrumentista BAU, começou a tocar aos 6 anos de idade e aos 10 deu o primeiro concerto com o pai no Café Music em Mindelo. Em 2007 participou num curso de iniciação de guitarra com a Mestre Júlia Cavicchioni. Aos 16 começou a acompanhar músicos experientes como BIÚS, Gabriela Mendes, Dudú Araújo em vários festivais de música. Chegou a Lisboa em 2011 e já acompanhou célebres músicos cabo-verdianos, portugueses e espanhois, como Tito Paris (Casa da Morna), Toy Vieira, Humberto Ramos, Armando Tito, Nancy Vieira e participou recentemente no novo álbum do Rui Veloso, “A espuma das canções”.

Stefhan Almeida Stefhan Almeida  

organização ZONA FRANCA / BARTÔ

07.10.2011 | by martalanca | música africana, zona franca