“O Segredo dos Seus Olhos”, de Juan José Campanella em Luanda

Cinéfilos & Literatus e a Embaixada da República Argentina em Angola em parceria com o Camões - Centro Cultural Português e Associação KinoYetu, promovem no dia 20 de Julho, quinta-feira, a partir das 17h00, no Auditório Pepetela, a exibição do filme “O Segredo dos Seus Olhos” (El Secreto de sus Ojos) do realizador argentino Juan José Campanella.O filme, que é uma adaptação do livro homónimo de Eduardo Alfredo Sacheri, conquistou inúmeros prêmios de relevância internacional, como o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro (2010) e o Prêmio Goya de Melhor Filme Ibero-Americano (2010).

O evento assinala o encerramento da segunda temporada do projecto Cinéfilos & Literatus, e conta na mesa de conversa com as presenças do Dr. Kaio Carmona, Professor Leitor brasileiro da Universidade Agostinho Neto, e do Embaixador da República Argentina em Angola, Alejandro Verdier.A moderação está sob égide de André Gomes, curador e coordenador do projecto. O evento conta ainda com apoio da empresa Refriango.“O Segredo dos Seus Olhos” narra a história de “Benjamin Esposito (Ricardo Darín) que se aposentou recentemente do cargo de oficial de justiça de um tribunal penal. Com bastante tempo livre, ele agora se dedica a escrever um livro. Benjamin usa sua experiência para contar uma história trágica, a qual foi testemunha em 1974. Na época o Departamento de Justiça onde trabalhava foi designado para investigar a violação e consequente assassinato de uma bela jovem. É desta forma que Benjamin conhece Ricardo Morales (Pablo Rago), marido da falecida, a quem promete ajudar a encontrar o culpado. Para tanto ele conta com a ajuda de Pablo Sandoval (Guillermo Francella), seu grande amigo, e com Irene Menéndez Hastings (Soledad Villamil), sua chefe imediata, por quem nutre uma paixão secreta”.Cinéfilos & Literatus é um projecto artístico-cultural e social que consiste na projeção de filmes adaptados de obras literárias nacionais e internacionais, seguido de um debate em torno do filme e do livro.A entrada para o evento é gratuita mediante a disponibilidade de lugares.Para mais informações ligue: +224 931590322

16.07.2023 | by martalanca | cinefilos & Literatus, cinema argentino, Luanda

As Tramas da Memória: Seminário #4

SEMINÁRIO #4

31 de março de 2023, 16h00 (GMT+1)

GUERRA CIVIL EM LUANDA : A EXPERIÊNCIA DE UM MILITAR MILITANTE

Rui Bebiano (CES/FLUC/CD25Abril)
O ciclo As Tramas da Memória: datas para contar é organizado pela coordenação da linha de investigação Europa e o Sul Global: patrimónios e diálogos do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. O ciclo visa assinalar e refletir sobre datas menos sonoras, mas igualmente determinantes para a construção do 25 de Abril de 1974 e das independências dos países africanos de língua oficial portuguesa e de Timor-Leste. Os seminários decorrem online, sempre que possível na data a assinalar, todos os meses, pelas 16 horas, ao longo de 2023. Esta atividade está integrada na iniciativa do CES, «50 anos de Abril».

Consulte mais informação aqui.

 

29.03.2023 | by mariadias | As Tramas da Memória, guerra cívil, Luanda, militar, seminário

Homenagem a Sarah Maldoror em Luanda

Na passada sexta-feira, 17 de Março, o Camões - Centro Cultural Português acolheu a segunda edição da nova temporada do projeto Cinéfilos & Literatus. O filme “Sambizanga”, da cineasta Sarah Maldoror, foi exibido na ocasião. Tratou-se de uma edição especial, promovida em homenagem à figura da cineasta Sarah Maldoror. 
O evento contou com o apoio da Associação Amigos da Sarah Maldoror e Mário Pinto de Andrade, em parceria com Camões – Centro Cultural Português e Associação KinoYetu.
O evento acolheu várias figuras da cena cultural e artística de Luanda: artistas plásticos, estudantes, escritores, jornalistas culturais, cineastas, leitores e professores.
À mesa de conversa estiveram Henda Pinto de Andrade, uma das filhas de Sarah Maldoror, a cineasta Maria João Ganga e o coordenador e mentor do projeto André Gomes, que desempenhou o papel de moderador.

[ Arquivo: Cinéfilos & Literatus]

Para o início da conversa, a cineasta Maria João Ganga apontou a importância do filme “Sambizanga” para a história do cinema angolano e da Libertação de Angola, tendo afirmado depois o facto de Sarah Maldoror não possuir uma nacionalidade. Destacou, desta feita, a maneira poética e humana de como “a mãe do cinema africano” tratava a linguagem cinematográfica – particularidade que a fez concluir ter feito um “cinema moderno”, apesar das condições materiais e técnicas da época.
Concordante com as linhas da cineasta Maria João Gonga, Henda reforçou o fervor do olhar humano de Sarah Maldoror principalmente com a questão da violência e do corpo no filme “Sambizanga” e do seu empenhado papel nas questões da Luta de Libertação em Angola e em outras partes do mundo. 
Em relação ao livro “A Vida Verdadeira de Domingos Xavier”, os presentes fizeram perguntas e em algum momento proferiram comentários evidenciando pormenores contrastantes entre a obra literária e fílmica.
A edição especial serviu de reflexão ao papel de Sarah Maldoror na história do cinema nacional, na Luta da Libertação, no despertar de consciências progressistas como a presença de mulheres no cinema servindo igualmente de guia elucidativo para as razões por detrás da adaptação de “A Vida Verdadeira de Domingos Xavier” do escritor e nacionalista angolano José Luandino Vieira ao cinema. 
Importa destacar que o filme exibido era uma cópia restaurada (4K) pela Fundação Martin Scorsese sendo cedida a termos pela Cinemateca de Bolonha, Itália.
O evento cumpriu com um minuto de silêncio à memória de Sarah Maldoror, falecida no dia 13 de Abril de 2020, vítima de COVID - 19.
Cinéfilos & Literatus é um projeto artístico-cultural que consiste na projeção de filmes adaptados de obras literárias nacionais e internacionais, seguido de um debate em torno do filme e do livro após a sessão. O debate acontece a meio de vinhos.

27.03.2023 | by martalanca | cinefilos & Literatus, Luanda, Sarah Maldoror

Sambizanga, pelos Cinéfilos & Literatus

No âmbito da segunda temporada do Cinéfilos & Literatus, no dia 17 de Março, sexta-feira, às 18h, exibir-se-á no Auditório Pepetela, em Luanda, o filme “Sambizanga”, da cineasta Sarah Maldoror, com o apoio da Associação Amigos da Sarah Maldoror e Mário Pinto de Andrade, em parceria com Camões – Centro Cultural Português e Associação KinoYeto.A presente edição visa homenagear a cineasta e defensora dos direitos humanos, Sarah Maldoror: uma figura importantíssima na história do cinema angolano e africano.
“Sambizanga”, de Sarah Maldoror, é uma longa metragem baseada no livro  “A Vida Verdadeira de Domingos Xavier”, escrito pelo escritor José Luandino Vieira, com o roteiro do também escritor e nacionalista Mário Pinto de Andrade.
«Trata-se de uma história que se passa em Angola no ano de 1961 à volta de Domingos Xavier, um ativista revolucionário angolano, que é preso pela polícia secreta portuguesa. Xavier é levado para a prisão de Sambizanga, onde acaba sendo submetido a um interrogatório e tortura para extrair os nomes dos seus companheiros que lutam pela independência de Angola […] O filme é contado a partir do ponto de vista de Maria, a mulher de Xavier, que vai em busca do seu marido em cada prisão, sem entender exatamente o que aconteceu, já que Xavier foi torturado e espancado até a morte.»
Com entrada totalmente grátis, nessa segunda edição teremos à mesa de conversa a Sra. Henda Pinto de Andrade, uma das filhas da Sarah Maldoror, a cineasta Maria João Ganga e o escritor José Luis Mendonça.Cinéfilos & Literatus é um projecto artístico-cultural que consiste na projeção de filmes adaptados de obras literárias nacionais e internacionais, seguido de um debate em torno do filme e do livro após a sessão.

14.03.2023 | by martalanca | cinefilos %26 Literatus, Luanda, Sambizanga, Sarah Maldoror

Colóquio de homenagem a Pires Laranjeira

9, 10 e 11 de novembro de 2021. Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória | Centro de Literatura Portuguesa


Assinala-se este ano o 70.º aniversário do lançamento, em Luanda, da revista Mensagem, que veio agitar as águas da cultura e da literatura em Angola, criando as bases para a afirmação de uma verdadeira literatura angolana. Aconteceu também, em maio do ano passado, o 70.º aniversário do Professor, ensaísta e poeta Pires Laranjeira, cuja jubilação da Universidade de Coimbra não pôde ser devidamente assinalada devido à crise pandémica que então se vivia.

Pretende-se agora, numa iniciativa conjunta das Faculdades de Letras do Porto e de Coimbra, destacar este duplo aniversário, abrindo espaço para uma reflexão alargada sobre as literaturas africanas de língua portuguesa.

9 de novembro

Faculdade de Letras da Universidade do Porto Sala de Reuniões (piso 2)

Link Zoom: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/89100543517

9h00 – Sessão de abertura

Diretora da FLUP, Fernanda Ribeiro

Coordenadora do CITCEM, Amélia Polónia

Membro da Comissão Organizadora, Francisco Topa

9h30 – 1.a sessão – Vida e obra de Pires Laranjeira – I

Rita Olivieri-Godet (ERIMIT / U. Rennes 2 / IUF) e Pauline Champagnat (ERIMIT / U. Rennes 2) – A dimensão internacional do ensino e da investigação de Pires Laranjeira: um pensamento em constante ebulição

Bárbara dos Santos (LAM / Girlufi – U. Bordeaux Montaigne) – Uma perceção do pensamento de Pires Laranjeira desde a França

Lola Geraldes Xavier (I. P. Macau / I. P. Coimbra) – Pires Laranjeira: cartografia de uma obra, mensagem de uma vida

11h00 – Pausa para café

11h30 – 2.a sessão – Vida e obra de Pires Laranjeira – II

Maria de Lurdes Sampaio (U. Porto) – Horizontes incertos, ideias claras: notas de leitura em torno de algumas lições do mestre Pires Laranjeira

Iris Maria da Costa Amâncio (U. Federal Fluminense) – Ensino e divulgação das literaturas africanas de língua portuguesa no Brasil

Andreia Oliveira – Caminhos desbravados: o projeto “Sexualidades e género nas literaturas africanas e a língua portuguesa”

13h00 – Intervalo para almoço

15h15 – 3.a sessão – Pires Laranjeira no abraço dos escritores angolanos: “Vida, irmão, sempre não é lição de estudar – se aprende é primeiro, o estudo só depois…”

José Luandino Vieira João Melo

José Luís Mendonça Carlos Ferreira

17h00 – Pausa para café

17h30 – 4.a sessão – Nos 70 anos de “Mensagem”

Carmen Lucia Tindó Secco (U. Federal Rio de Janeiro) – Ressonâncias de Agostinho Neto e Mensagem na poesia angolana contemporânea

Sílvia Brunetta – (Re)escrever a nação nos versos: o impulso da revista ‘Mensagem’ para a formação do cânone literário angolano

Francisco Topa (U. Porto) – O projeto da ‘Mensagem’ de Luanda e o seu número de estreia

19h00 – Encerramento dos trabalhos do 1.o dia

20h00 – Jantar (no Hotel Ipanema)

10 de novembro

Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

Link Zoom para os dias 10-11: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/89100543517

[ID da reunião: 842 7385 6954]

16h00 – Inauguração da exposição de obras de Pires Laranjeira – Sala do Instituto de Estudos Brasileiros (5.o piso) – presencial

Membro da Comissão Organizadora, Doris Wieser

Casa de Angola em Coimbra, Bento Monteiro

Secretário-Geral da União dos Escritores Angolanos, David Capelenguela Diretor do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas, Osvaldo Silvestre

Leitura de poesia de Pires Laranjeira

Beatriz Laranjeira Coimbra Maria João Simões (U. Coimbra)

17h30 – Doris Wieser (U. Coimbra) – Exibição do documentário Viver e escrever em trânsito: entre Angola e Portugal (Doris Wieser, 2021, 60 min.) – Anfiteatro III (4.o piso)

20h00 – Jantar no Restaurante Papa (inscrições prévias)

11 de novembro

Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra – Sala do ILLP (7.o piso)

9h00 – Sessão de abertura

Membro da Comissão Organizadora, Doris Wieser Diretor do CLP, Carlos Reis 

Diretor da FLUC, Albano Figueiredo

9h30 – 5.a sessão – Vida e obra de Pires Laranjeira – III

Vergílio Alberto Vieira – Quando a ocasião se põe em obra: Louvor & Simplificação de J. L. Pires Laranjeira

António Jacinto Pascoal – Pires Laranjeira: o pensador no seu labirinto

Jane Tutikian (U. Federal do Rio Grande do Sul) – O vento que passa: o fim das certezas herdadas

11h00 Pausa para café

11h30 – 6.a sessão – Representações de heróis e da nação

Luís Kandjimbo (U. Óscar Ribas) – Herói épico e personagens autoexistentes nas literaturas orais africanas. Para uma filosofia dos nomes próprios ficcionais

Fátima Mendonça (U. Eduardo Mondlane) – Modelos de herói na moderna narrativa africana

Inocência Mata (U. Lisboa) – Literatura Angolana: a materialidade da escrita da nação

13h00 – Intervalo para almoço

15h00 – 7.a sessão – O ensino das literaturas africanas de língua portuguesa

Catarina Rodrigues – Alcance pedagógico das literaturas africanas de língua portuguesa

Maria Nazareth Soares Fonseca (U. Federal de Minas Gerais) – Ensino e divulgação das literaturas africanas de língua portuguesa no Brasil: notas sobre um período singular

Majda Bojic (U. Zagreb) – (Para além dos) ecos de Angola na Croácia: desdobramentos pedagógico-literários

Solange Luís (ISCED – Lubango) – Aprender e ensinar através do manual de Literaturas

Africanas de Expressão Portuguesa

17h00 – Pausa para café

17h30 – 8.a sessão – As literaturas africanas num mundo em expansão

Ana T. Rocha – “Literaturas africanas de expressão portuguesa”, de Pires Laranjeira: manual e história da literatura

Fabíola Guimarães Mourthé (CEFET-Minas Gerais) – 2 X 70 (septuagésimo duplo de cultura e angolanidade): Pires Laranjeira e a revista “Mensagem”

Alberto Sismondini (U. Coimbra) – Diálogos austrais, a revista ‘Sul’ e a publicação de autores africanos lusófonos

19h00 – Sessão de encerramento, com intervenção de José Luís Pires Laranjeira

04.11.2021 | by Alícia Gaspar | colóquio, língua portuguesa, literaturas africanas, Luanda, pires laranjeira, revista mensagem

LANÇAMENTO DO LIVRO - Lugares inCORPOrados

No âmbito das comemoracões do seu 30o Aniversário, a Companhia de Dança Contemporânea de Angola, em parceria com a Associação Kalu e a consultoria da Arquitecta Isabel Martins, apresenta o livro “Lugares InCORPOrados”.

Com fotografias de Rui Tavares, coordenação e direcção artística de Ana Clara Guerra- Marques, pesquisa e textos de Isabel Martins e Cristina Pinto, figurinos de Nuno Guimarães e produção executiva de Jorge António, este livro faz parte do projecto que inclui também uma exposição itinerante que teve início em Abril e terminará em Dezembro.

Neste projecto, 16 bailarinos de 4 gerações da Companhia de Dança Contemporânea de Angola foram fotografados em conjunto com 16 edifícios e lugares da cidade de Luanda, evocando a multiplicidade de laços sociais e afectivos que se estabelecem entre as pessoas e os lugares que habitam.


As fotografias dão relevo a um património de importância fundamental para a caracterização, história e memórias da cidade capital de Angola, numa abordagem às afinidades entre a dança e a arquitectura, enquanto linguagens que espelham, na sua tridimensionalidade, as relações entre o corpo, o movimento e o espaço.

Investindo num olhar que privilegia o estético e o artístico este projecto quer alertar e participar na sensibilização da sociedade para o risco que corre parte fundamental deste património edificado, na esperança de que o mesmo possa ser resgatado, recuperado e devolvido à sociedade luandense.

O livro será brevemente apresentado ao público no dia 27 de Agosto, sexta-feira, às 17.00 Horas na União dos Escritores Angolanos. A entrada é livre.


Lugares inCORPOrados é um projecto – livro e exposição itinerante – que alerta para o risco que corre parte fundamental do património edificado da cidade de Luanda, na esperança de que o mesmo possa ser resgatado, recuperado e devolvido à sociedade. Dezasseis bailarinos de 4 gerações da Companhia de Dança Contemporâneade Angola foram fotografados em conjunto com 16 edifícios e lugares da capital, evocando a multiplicidade de laços sociais e afectivos que se estabelecem entre as pessoas e os lugares que habitam.

Numa abordagem às afinidades entre a dança e a arquitectura, as fotografias de Rui Tavares revisitam a história e as memórias da cidade, através das relações entre o corpo, o movimento e o espaço.
Fotografia | Rui Tavares

Coordenação e Direcção Artística | Ana Clara Guerra Marques

Pesquisa e Textos | Isabel Martins e Cristina Pinto

Bailarinos | Afonso Feliciano | Ana Clara G.M. | André Baptista | António Sande |Armando Mavo | Benjamin Curti | Carlos Silva | Dalton Francisco | David Godinez |João Paulo Amaro | Marcos Silva | Mónica Anapaz | Nuno Guimarães | Rita Oliveira |Rossana Monteiro | Samuel Curti

Figurino | Nuno Guimarães

Produção | Jorge António e Cristina Pinto

23.08.2021 | by Alícia Gaspar | angola, associação Kalu, Companhia de dança contemporânea de Angola, convite, dança, fotografia, lançamento, livro, Luanda, lugares incorporados

Galeria MOVART apresenta “Matéria Vital” de António Ole

A galeria MOVART reabre portas no dia 15 de abril, quinta-feira, com a exposição Matéria Vital de António Ole. Trata-se da primeira individual do artista de origem angolana em Lisboa desde 2016, ano em que inaugurou a sua importante retrospetiva Luanda, Los Angeles, Lisboa, no Museu Calouste Gulbenkian.

Matéria Vital tem curadoria de Ana Balona de Oliveira e reúne obras de diversos períodos do multifacetado percurso artístico de mais de cinquenta anos de António Ole (Luanda, 1951). “Realizadas em vários meios, da escultura à fotografia, do desenho ao vídeo, estas obras colocam em evidência a atenção que Ole tem dedicado à natureza e aos seus elementos e matérias vitais”, explica a curadora. 

Corpo Fechado - António Ole. Cortesia do artista e da galeria Movart Corpo Fechado - António Ole. Cortesia do artista e da galeria Movart “A terra, a água, o fogo e o ar assumem aqui inúmeras formas que, no seu conjunto, convidam a uma percepção planetária e a uma consciência ecológica não só da coabitação, mas, sobretudo, da interdependência entre formas de vida humana e não-humana (animal, vegetal, mineral) – assunto vital (vital matter), para cuja premência e urgência a própria realidade pandémica veio, mais do que nunca, alertar”, sublinha Balona de Oliveira. “A sobrevivência do humano no nosso planeta dependerá desta consciência profunda, aliada a formas de acção consequentes. As lições a aprender constituirão modos de desaprender a obsessão pelo desenvolvimento e pelo crescimento económicos e pela constante aceleração da produção e do consumo às custas do necessário equilíbrio ambiental”. 

O novo projeto do artista, que é um nome incontornável do panorama angolano e internacional, interpela reflexões sobre a crise ambiental, associadas a dinâmicas de exploração, extração e violência, que persistem globais e coligadas ao sistema colonial. A obra de Ole tem influenciado as gerações mais jovens de artistas de origem africana e apoiado a reconfiguração das histórias da humanidade e, muito em particular, da história de Portugal na sua relação crítica com as culturas e comunidades afro-portuguesas. 

A exposição Matéria Vital poderá ser visitada na MOVART Lisboa até ao dia 9 de junho, de terça a sexta das 10h às 18h30 e ao sábado entre as 10h e as 13h. A admissão no espaço encontra-se limitada a 5 pessoas em simultâneo, é obrigatório o uso de máscara facial e o cumprimento das normas das normas da DGS a respeito do distanciamento social.

***

ANTÓNIO OLE (Luanda, 1951). Estudou Cultura Afro-Americana e Cinema na UCLA (University of California, Los Angeles). Ao longo de cinco décadas, tem desenvolvido um trabalho eclético com recurso ao desenho, pintura, colagem, escultura, instalação, fotografia, vídeo e cinema. Inspira-se na arte tradicional como estímulo para desenvolver um discurso contemporâneo adequado ao seu tempo e circunstância. Os diferentes modos de utilização das práticas expressivas clássicas africanas atravessam toda a sua obra.

Entre as suas exposições individuais mais recentes, destacam-se: António Ole – 50 anos, Passado, Presente e Futuro (2019), Galeria do Banco Económico, Luanda, Angola; Projecto a Solo (2017), Feira de Arte FNB Joburg art Fair, Joanesburgo, África do Sul; Luanda, Los Angeles, Lisboa(2017), Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal; e António Ole. Memória e Esquecimento (2013), Fundação Carlos de Amberes, Madrid, Espanha.

Das exposições coletivas em que participa desde 1967, destacam-se: 57ª, 56ª e 55ª Bienal de Arte de Veneza (2017, 2015, 2013), Itália; Sentido em Deriva (2013), Culturgest, Lisboa, Portugal; Elos de Lusofonia (2011), Museu Histórico Natural, Rio de Janeiro, Brasil; Who Knows Tomorrow(2010), Alte Nationalgalerie, Berlim, Alemanha; Artists in Dialogue (2009) com Aimé Mpane, National Museum of African Art-Smithsonian Institution, Washington DC, E.U.A. O seu trabalho foi premiado em Angola, Portugal e Cuba e encontra-se representado em inúmeras coleções públicas em Portugal, Angola, África do Sul, E.U.A., Alemanha, França e Cuba.  

13.04.2021 | by Alícia Gaspar | Ana balona de oliveira, António Ole, exposição, exposição matéria vital, galeria movart, lisboa, Luanda, panorama angolano e internacional, reabertura

IV Festival Internacional de Teatro e Artes de Luanda ELINGA 30 ANOS!

Director do Elinga Teatro - José Mena Abrantes
Presidente do Festival - Anacleta Pereira
Assistente - Claudia Pucuta
Coordenação - Virgilio Antônio e Correia Adao
Responsáveis técnicos - Raul Rosario e Anastacio Silva.
Protocolo - Erica Tatiana e Bernardete Mukinda
Transportes - Honorio Santos e Adorado Mara
Produção - Claudia Nobre

Patrocínio - Fundação Brilhante
Apoios - Banco Econômico / Banco BIC / Casa das Artes / Centro Cultural Português
Media Partners - TPA / Jornal de Angola / RNA / TV Zimbo / O País / Novo Jornal

(Nota: a programação pode ser eventualmente alterada, por motivos imprevistos).

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20.05.2018 | by martalanca | elinga, festival de teatro, Luanda

Exposição Luuanda I Hangar

Albano Cardoso_Defendamos as Crianças,2008Albano Cardoso_Defendamos as Crianças,2008

Inauguração: 20 de Setembro, Quarta-feira, 19h
Exposição: 21 de Setembro a 14 de Outubro, 2017 | Quarta a Sábado, das 15h às 19h
Artistas participantes: Albano Cardoso | Cristiano Mangovo | Ery Claver | Ihosvanny | Januário Jano | Kiluanji Kia Henda | Pedro Pires
Curadoria: Suzana Sousa e Paula Nascimento
ENTRADA LIVRE

A exposição Luuanda, título retirado da obra homónima de Luandino Vieira, pretende focar-se na experiência vivida da Luanda contemporânea, as suas personagens, ritmos, poesia, nostalgia e drama, seguindo a construção imaginária tão explorada na literatura de Luandino Vieira, Uanhenga Xito ou Ondjaki, entre outros, olhando para as suas dinâmicas actuais. Esta cidade pós-colonial é marcada também por fluxos migratórios e afectada por vários processos de mudança, pelo trânsito e as suas luzes e ruídos, pelos vendedores e vendedoras de rua que tudo têm disponível expondo aos seus clientes um importante espaço da economia informal do país. O que resulta numa circulação de corpos e vidas que parecem ter sido esquecidas pelo processo de crescimento do país.

Programa Paralelo 
21 de Setembro, Quinta-feira, 19h
Conversa Curadoras e Adriano Mixinge | Performance de Orlando Sérgio
27 de Setembro, Quarta-feira, 19h
Conversa com os artistas Pedro Pires e Cristiano Mangovo
11 de Outubro, Quarta-feira, 19h
Conversa com Paulo Moreira e Maria João Grilo (confirmar)

Mais informações: http://hangar.com.pt/luuanda

21.08.2017 | by martalanca | Albano Cardoso, angola, arte contemporânea, kiluanji kia henda, Luanda, Luuanda, Orlando Sérgio, Paulo Moreira, Suzana Sousa

A transfiguração do “Globo”

A 3ª edição do F. Globo acontece de 26 a 31 de Janeiro próximo, no Hotel Globo, na baixa de Luanda. Mais de uma dezena de artistas multidisciplinares desafiados e inspirados pela liberdade apresentam uma mostra colectiva inusitada. 

Criações sem fronteiras, despojadas, provocadoras e indiferentes a regras de qualquer espécie, são o cunho F. Globo. Numa rota única, contrária ao convencional, instituída por curadores e galerias, os artistas são o elemento activo, entregues à transformação influenciada pelos seus parceiros, o espaço, o meio ambiente…

Nesta 3ª edição há mais artistas e mais quartos de hotel abertos à criatividade desprendida. Sem uma predefinição temática, a curadoria serve apenas para criar uma dialéctica entre os trabalhos desenvolvidos por cada artista durante o período do evento. Sendo que o ponto de partida da produção artística é a interacção, o diálogo e a partilha de ideias de um colectivo que nesta edição é composto por:
João Ana e Elepê
Alekssandre Fortunato        
Keyezua                     
Ery Claver
Tho Simões   
Daniela Vieitas + Muamby Wassaky                      
Toy Boy
Kiluanji Kia Henda  + Colectivo Verkron
Edson Chagas                        
Gretel Marin
Kalaf Epalanga e João Ana (Curadores)
André Cunha (Produção)

A mostra temporária decorre em cinco dias. A partir do dia 26 de Janeiro a exibição inicia-se todos os dias às 19 horas, até 31 de Janeiro. A entrada é livre.
O F. Globo vai além do simples acto de pendurar quadros numa parede ou sequer existe para fins comerciais. É o espírito voluntário dos artistas que financia a iniciativa e, desta forma, garantem independência total em relação às instituições ou patrocínios, permitindo-lhes uma abordagem autónoma sobre temas culturais, sociais e políticos, arriscando apresentar novos sentidos estéticos e conceptuais.
A primeira edição do F.Globo em Dezembro de 2015 contou com a participação de 6 artistas: Kiluanji Kia Henda, Edson Chagas, João Ana, Elepê, Orlando Sérgio e Marcos Kabenda. A segunda edição ocorreu em Julho de 2016 e participaram 9 artistas: Keyezua, Kiluanji Kia Henda (curador), André Cunha (curador), João Ana, Elepê, Angel Ihosvanny, Thó Simões, Ery Claver, Irina Vasconcelos e Muamby Wassaky.

24.01.2017 | by marianapinho | espaço, fronteiras, Fuckin' Globo, galeria, Hotel Globo, liberdade, Luanda, meio ambiente

Luanda e Maputo: o espaço urbano na literatura

Colóquio Internacional - 25 de Setembro, Sala 1, CES

Todas as cidades têm a sua história. Também assim Luanda e Maputo. Luanda, situada na costa atlântica, de influência arquitetónica e urbanística luso-brasileira. Maputo, situada à beira Índico, goza de outras influências que misturam África, Portugal e Índia com a matriz britânica, via a África do Sul. O mundo destas cidades é particularmente heterogéneo: nelas entrelaçam-se temporalidades, espacialidades e valores políticos. O arcaico convive com o moderno, o progresso com o tradicional e todas as épocas expressam e reclamam atenção histórica: a era pré-colonial, a ocupação costeira, o colonialismo moderno, a independência, a época pós-colonial. Esta mistura de temporalidades resultante da experiência de aportagem, seja comercial, seja depois aquela que conduziu ao colonialismo, à luta anti-colonial e à construção do Estado pós-colonial, tem um valor político na organização do espaço, nas relações de poder que aí são exibidas e nas sociabilidades que se geram. Considerando as imagens das cidades-capitais retratadas na literatura, percebemos a predominância de signos divergentes que jamais se anulariam deixando a História suspensa. Em Luanda, a Fortaleza de S. Miguel, as igrejas da cidade Alta ou as ruas da Baixa, ligadas ao comércio, abrem um rasgo histórico virado para um passado ligado ao colonialismo português, ao tráfico de escravos e ao comércio com o Brasil. Por outro lado, a contemplação dos musseques ou dos bairros de caniço em Maputo leva-nos para culturas locais que se organizaram em frentes de luta contra o colonialismo português e se comprometeram com a luta pela independência, como vemos exemplarmente na prosa de Luandino Vieira, António Cardoso, Costa Andrade e tantos outros em Angola, ou na poesia de José Craveirinha ou Noémia de Sousa em Moçambique.

O projeto que está na origem deste colóquio internacional – De São Paulo de Luanda a Luuanda, de Lourenço Marques a Maputo: capitais coloniais em tempos pós-coloniais- tem como objetivo geral a configuração e a análise das diferentes temporalidades acima evocadas e o seu reflexo e valor político no espaço urbano. Tendo em mente o conceito da cidade como texto e a de palimpsesto textual, traçamos os contornos da análise a fazer: a cidade/capital como espaço colonial; a cidade como espaço de resistência; a cidade como espaço fundador da nova nação.

Com a participação de especialistas portugueses e estrangeiros e vários estudantes de doutoramento do programa Patrimónios de Influência Portuguesa, este colóquio visa mostrar de forma intedisciplinar e dialogante o que se tem vindo a produzir cientificamente sobre estes espaços. Um agradecimento especial vai para o acompanhamento que nos foi dado pelo professor universitário e arquiteto moçambicano Júlio Carrilho e para o escritor angolano José Luandino Vieira.

PROGRAMA

10h00m – 10h45m: Abertura e apresentação do projeto

10h45m – 12h30m: 1ª Sessão

Presidência: Pires Laranjeira (FLUC)

Roberto Vecchi (Universidade de Bolonha)

Genius loci e a imprescritibilidade do mito: arquiteturas simbólicas em tramas urbanas pós-coloniais - Luanda e Maputo

Walter Rossa (DARQ-FCTUC/ CES)

Contos de duas cidades: património urbanístico e resiliência urbana

Margarida Calafate Ribeiro (CES)

Vozes literárias de Luanda e Maputo

Walter Rossa, Margarida Calafate Ribeiro e Nuno Gonçalves

A base de dados do projeto

14h00m - 16h00m: 2ª Sessão

Presidência: José Luandino Vieira

Sara Ventura da Cruz (DPIP-IIIUC/CES)

A construção de uma capital colonial: imagens da evolução urbana de Luanda (séculos XVI-XIX)

Phillip Rothwell (Universidade de Oxford)

A arquitetura do poder na representação da cidade de Luanda em Pepetela

Mónica Silva (DPIP-IIIUC/CES)

Vidas hipotecadas. Luanda pelas prisões

Júlia Garraio (CES)

Um corpo para fazer Luanda: reconfigurações da negra do interior na literatura angolana entre a segunda metade do século XIX e a guerra civil

16h15m-18h15m: 3ª Sessão

Presidência: Júlio Carrilho (FAPF, Universidade Eduardo Mondlane)

Nuno S. Gonçalves (DPIP-IIIUC/CES)

O espaço urbano da Mafalala: origem, evolução e caraterização

Francisco Noa (UniLurio)

Mafalala: memória de uma paisagem sociocultural

Fátima Mendonça (Universidade Eduardo Mondlane)

A poesia de José Craveirinha no roteiro poético da Mafalala

Margarida Calafate Ribeiro e Walter Rossa

Considerações finais

13.09.2015 | by martalanca | literatura, Luanda, Maputo

Complexo das Escolas de Arte em Luanda

 

O Complexo das Escolas de Arte (CEARTE), que foi inaugurado no passado dia 5 de Janeiro, em Luanda, abre 375 vagas nas áreas artísticas para o ano lectivo 2015. As candidaturas decorrem até 6 de Fevereiro.

O complexo que está localizado na zona de Camama, na cidade de Luanda, é a primeira academia de artes em Angola, e trata-se de uma infraestrutura com capacidade para receber 2500 alunos nas áreas de Artes Visuais e Plásticas, Dança, Música, Teatro e Cinema.

A nova instituição integra 20 salas de aulas, uma biblioteca, um internato, um auditório com 300 lugares, um pavilhão polidesportivo, um anfiteatro ao ar livre com 400 lugares, um laboratório de informática, um laboratório de física e um laboratório de química. 

O CEARTE destina-se à formação de profissionais – intérpretes, criadores e docentes –  em diversas áreas culturais, inserindo-se no domínio do ensino artístico especializado. A instituição é estruturada para compreender três níveis de ensino que se articulam e complementam, nomeadamente o elementar, médio e superior.

Para o ano lectivo 2015, abriram no total 375 vagas: 96 vagas para a área da dança, 60 para as artes visuais e plásticas, 119 para a música e 100 na área do teatro. O prazo para as inscrições começou no dia 26 de Janeiro e termina a 6 de Fevereiro.

30.01.2015 | by martalanca | Escola de Artes, Luanda

Semana Design Gráfico LAD 2014, LUANDA

A Semana do Design Gráfico 2014, uma colaboração com a Universidade Lusíada, pretende ser uma plataforma dinamizadora do design gráfico e de comunicação em Angola.
O evento pretende reflectir sobre diferentes perspectivas, pensar novos horizontes, definir um posicionamento para os profissionais do design, com linguagens distintas, criar horizontes futuros.

Uma semana de trabalhos, na Universidade Lusíada, com três workshops 
nas áreas de tipografia e ilustração, marcará o fim deste evento que, no último sábado, irá apresentar os resultados da acção de formação e dos workshops semanais no Espaço Sublime.
Programa e informações detalhadas no site: Semana do Design Gráfico 2014.

07.11.2014 | by franciscabagulho | design, Luanda

Momentos de Luanda: Três Abordagens à Cidade, de 25 a 30 Nov., LUANDA

Exposição, debates e mesa redonda que apresentam os projectos Observatório da Chicala,Beyond Entropy Angola La Modernidad Ignorada. Os eventos realizam-se entre os dias 25 e 30 de Novembro de 2013 no anfiteatro do Departamento de Arquitectura.

Mais infos e programa aqui.

20.11.2013 | by franciscabagulho | arquitectura, Luanda, urbanismo

Luanda City Beats by the French DJ DEMON

 

Music video of the song “Luanda City Beats,” by the French DJ DEMON

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Produção: Geração 80
Realização: Hugo Salvaterra

19.11.2013 | by martalanca | Luanda

Luanda City Beats, DEMON

O video-clip da música “Luanda City Beats’” do DJ Francês DEMON. 

Produção: Geração 80; Realização: Hugo Salvaterra; Montagem: Zeno Monyak

19.11.2013 | by franciscabagulho | geração 80, Luanda, musica electrónica

Documentário Triângulo passa no Fic Luanda dia 20/11

14.11.2013 | by martalanca | lisboa, Luanda, rio, Triângulo

Triângulo - brevemente perto de si!

Rio de Janeiro, Luanda, Lisboa: três cidades ligadas por um passado comum passam juntas por uma transformação que mudará a forma como sempre se relacionaram. “Triângulo” é um filme composto por três estórias dirigidas por jovens realizadores de cada país. Explora os novos contornos, segredos e discussões entre as três cidades, através do olhar dos seus novos habitantes: Licínio, um angolano no Rio; Inês, uma portuguesa em Luanda; e Paula, uma brasileira em Lisboa.

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Produção
Geração 80, Plataforma, Colectivo Tás a Ver? e Vende-se Filmes

Realização
Fernanda Polacow e Juliana Borges (Brasil) / Mário Bastos (Angola) / Filipa Reis e João Miller Guerra (Portugal)

Música: Bande Dessinée - “Setubanalidades” (Filipe Barros/Jr. Black)

02.09.2013 | by martalanca | lisboa, Luanda, Rio de Janeiro

Curto e Grosso - Episódio XII - Amor jamais é velho


De Nástio Mosquito & Vic Pereiró

web

25.07.2013 | by herminiobovino | angola, Luanda, performance, videoarte

Africadelic na Rádio - Rádio FM Stereo (96.5)

Sábado, dia 25 de Maio ( Dia de África), a Rádio FM Stereo (canal musical do grupo RNA), apresenta uma programação especial, dedicada totalmente ao continente berço,  das 10h00  às  22h00, nos seus 96.5 em fm.

Programa
10h00 – 16h00 - África 50 Anos de Música | Selecção músical de Afrikanita | Alain Saragossa | Aline Frazão | Dodó Miranda | Fernando Alvim | Ismael Mateus | Miguel Neto |Otiniel Silva | Paulo Flores | Sebastião Lino.

17h00 – 22h00 | Música  Ao Vivo
Coca FSM | Banda Contraste | Irina Vasconcelos | Jack Nkanga | Kizua Gorgel | N’Guami Maka | Toty Sa’Med.

DJ Set + Live Act
Ricardo Alves DJ & Dalú Roger Percussão.

Ingressos | Pagos.

Produção | RPR & Mano a Mano Produções
Rádio FM Stéreo | Rua Luther King 123 / 124

Adjacente ao Centro de Formação de Jornalistas (CEFOJOR), Luanda.

23.05.2013 | by herminiobovino | concertos, Luanda, música, Rádio FM Stereo