"The Splits" & "The Days of This Society Are Numbered"

Exhibitions Open March 6 for New York “Armory Arts Week” on the LES: “The Splits” & “The Days of This Society Are Numbered”

01.03.2011 | by martalanca | arte contemporânea, Nova Iorque

Arts in Marrakech Biennale 2012

Arts in Marrakech Biennale is pleased to announce the dates for the 4th Edition of Arts in Marrakech Biennale, 29 February–4 March with the Main Visual Arts Exhibitions running from the 29 February–3 June.

Arts in Marrakech works to form cultural bridges and dialogues creating a forum for debate, free thinking and the exchange of ideas through contemporary Visual Art, Literature and Film. The opening 5 days will be titled Surrender and will consist of Performances, Debates, Talks and Screenings as well as the opening of the Main Visual Arts Exhibition.

Higher Atlas will be the title of the Main Visual Arts Exhibition and The Arts In Marrakech organizing committee is proud to announce the appointment of Nadim Samman and Carson Chan as curators of the Exhibition. It will be held for the first time at the historic El Badi Palace and throughout the former Imperial city. The exhibition will be open for three months.

www.higheratlas.org

www.aimbiennale.org

28.02.2011 | by franciscabagulho | arte contemporânea, Marrocos

Exposição Correspondência # 3 (Ângela Ferreira + Manuel dos Santos Maia), LISBOA

Uma das coisas que mais curiosidade me dá é que, o estado de vida criado pelo estado novo em Moçambique permitia que as pessoas vivessem lá numa espécie de amnésia daquilo que se estava a passar. Para mim isso é uma das questões que mais me aflige, como é que se gerava essa situação em que era permitido não saber? E a outra grande pergunta que me rói constantemente, como é que também nunca foi compreendido o processo de descolonização e como não foi criado um lobby inteligente de como gerir esse assunto, nem do ponto visto político, nem do ponto de vista da memória.” (Ângela Ferreira)

“A partir de certo momento começo a querer registar, de memória, as histórias de que me lembrava. E claro, nesta altura surge a questão da memória, é impossível ser completamente fiel, restituir tudo, acresce sempre de um ponto quem reconstrói determinada história. Interessa-me esta espécie de plasticidade.” (Manuel dos Santos Maia)

Inaugura 24 Fev. Patente até 26 Março, na Arte Contempo / Rua dos Navegantes, 46-A 1200-732 Lisboa. De 5ª feira a Sábado, entre as 14h30 e as 19h30

Ângela Ferreira nasceu em Maputo (Moçambique), em 1958. Vive e trabalha em Lisboa (Portugal) e na Cidade do Cabo (África do Sul) desde 1992. Expõe regularmente desde 1990. Das suas exposições individuais destacam-se: Ângela Ferreira, Centro de Arte Moderna – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1990); Sites and Services, South African National Gallery, Cidade do Cabo (1992); Double Sided I and II, Chinati Foundation, Marfa, e Ibis Art Centre, Nieu Bethesda (1996); Casa Maputo: Um Retrato Íntimo, Museu de Serralves, Porto (1999); Em Sítio Algum, Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, Lisboa (2003), Maison Tropicale, representação portuguesa na La Biennale di Venezia, Veneza (2007); e Hard Rain Show, Museu Colecção Berardo, Lisboa e La Crieé, Rennes (2008).

Manuel dos Santos Maia nasceu em Nampula (Moçambique) em 1970. Vive e trabalha no Porto. Das suas exposições individuais destacam-se: alheava – dentro o mar, Salão Olímpico, Porto (2003); alheava – reconstrução, Centro de Artes Visuais, Coimbra (2004); alheava – reconstrução, Centro de Artes Visuais, Coimbra (2004); alheava _ reconstituição, Espaço Campanhã, Porto (2009); non _ Extremo do Mundo, Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira (2010).

19.02.2011 | by franciscabagulho | arte contemporânea, colonização, memória, Moçambique

Georges Adéagbo, The Mission and the Missionaries, MUSAC, Leon

Curator: Octavio Zaya, with the collaboration of Stephan Köhler
MUSAC, the Museo de Arte Contemporáneo de Castilla y León (León, Spain), presents The Mission and the Missionaries, the first individual exhibition in Spain by African artist Georges Adéagbo (Cotonou, Benin, 1942).

The work of Adéagbo is characterized by the combination of diverse objects and texts, which he commissions, collects, or finds in Cotonou, where he lives, and in the areas around the particular places where he presents his exhibitions, León in this case. But Adeágbo’s work is not so much about the plurality (of objects and texts) as it is about the difficult problems, complexities and negotiations of accumulation and consumption, translations and transformations, relations, proximities, and displacements. There is usually a central theme that connects all the elements of the “assemblage” and the way he devises the execution of the installation, and sets the tension between the visual and the verbal, the images and the texts, always juxtaposing cultural objects and aesthetic genres, diverse and distinct genealogies and provenances that involve the experience of the spectator.

+ info

17.02.2011 | by franciscabagulho | arte contemporânea, Georges Adéagbo

Terceira Metade: Manuel Caeiro, Tatiana Blass, Yonamine no MAM Rio de Janeiro

Terceira Metade inaugura dia 17 Fev. Exposição, seminário internacional, mostra de cinema, livro e site celebram as “três margens” de Brasil, África e Europa.
Curadoria: Luis Camillo Osorio e Marta Mestre

O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro apresenta, com a co-realização do  MinC/Programa Brasil Arte Contemporânea, a programação Terceira Metade, com curadoria de Luiz Camillo Osorio e Marta Mestre, que inclui exposições, seminário, mostra de cinema, lançamento de livro e site. Terceira Metade é uma programação do Museu de Arte Moderna que “se desenha no espaço geográfico e mental do Atlântico, em especial na triangulação Brasil, África e Europa”, explicam os curadores. “A partir dessa programação, iremos dar atenção às mudanças culturais que acontecem no mundo contemporâneo, em especial entre as três margens deste eixo geográfico”.

Os artistas contemporâneos Tatiana Blass (São Paulo, Brasil, 1979), Manuel Caeiro (Portugal, 1975) e Yonamine (Angola, 1975) farão uma exposição conjunta, que criará “um diálogo a três, que pretende pensar a singularidade das imagens e das práticas artísticas”, dizem os curadores Luiz Camillo Osorio e Marta Mestre. Com trajetórias diferentes e utilizando diversos suportes em seus trabalhos, como pintura, instalação e vídeo, os artistas produzirão obras especialmente para esta exposição, articulando suas produções com a arquitetura do museu. 

A artista paulistana Tatiana Blass apresentará pinturas e desenhos da série “Museu do meu cansaço”, de 2010, realizadas a partir da memória da artista e de registros fotográficos do espaço do MAM. “Nesses trabalhos, a espacialidade é povoada por figuras humanas, animais e objetos em contínuo aparecimento e desaparecimento”, explicam os curadores. 

O artista português Manuel Caeiro explora a volumetria na tela, seguindo um princípio construtivista que investiga as relações entre o desenho, a pintura e a arquitetura. O artista também mostrará duas esculturas de grande porte, feitas em alumínio, tinta acrílica, fios elétricos e néon. “As esculturas dão continuidade ao seu pensamento plástico e reforçam a materialidade da sua pintura”, ressaltam os curadores. 

A partir de uma experiência vivenciada na Colômbia, o artista angolano Yonamine apresentará no MAM instalações que buscam refletir sobre o narcotráfico e os trânsitos das redes sociais e políticas dessa economia. “O que podemos perceber no seu trabalho é a iconografia gerada por este sistema, a sua visibilidade, mas também as suas formas de ocultação”, afirmam os curadores.

 

Toda a programação e informações estarão disponíveis no site a partir de 17 de fevereiro próximo.  

 

14.02.2011 | by franciscabagulho | arte contemporânea, Manuel Caeiro, Tatiana Blass, yonamine

Mine - Films and Videos of South-African artists

10.02.2011 - 06.03.2011

Iwalewa-Haus, Bayreuth (Germany)


Die Ausstellung „Mine” zeigt Filme und Videos von KünstlerInnenaus Südafrika. Der Titel spielt sowohl auf den Untertagebau in den südafrikanischen Minen an, als auch auf das „Abtragen“ verschiedener Schichten und Facetten des eigenen „Selbst“.

Die ausgewählten Arbeiten zeigen eine große Bandbreite an Themen und künstlerischen Strategien – allen gemeinsam ist jedoch eine Auseinandersetzung mit der eigenen Subjektivität. Zudem sind die KünstlerInnen in ihren Arbeiten stets präsent, als Person, Schauspieler, Modell, Beobachter, Interviewer oder Anstifter.

„Mine“ sondiert verschiedene Möglichkeiten der Selbstpositionierung vor dem Hintergrund gesellschaftlicher Verwerfungen (nicht nur) im südlichen Afrika. Die beteiligten KünstlerInnen sind:

Bridget Baker, Dineo Seshee Bopape, Doris Bloom, Jaques Coetzer, Teboho Edkins, Simon Gush, Dorothee Kreutzfelt, William Kentridge, Donna Kukama, Michael McCarry, Nandipha Mntambo, Zanele Muholi, Cedric Nunn, Robin Rhode, Berni Searle, Lerato Shadi, Penny Siopis, Gregg Smith, Johan Thom und Minette Vari.

Kuration: Abrie Furie

Vernissage: Donnerstag 10. Februar 2011, 19 Uhr



08.02.2011 | by nadinesiegert | África do Sul, arte contemporânea, video

sobre a exposição Idioma Comum

Inaugurou na semana passada mais uma mostra a partir da Colecção da Fundação PLMJ, mas desta vez dedicada a artistas da CPLP (sobretudo de Angola e Moçambique, mas também com presenças de Cabo-Verde, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Brasil, estes dois últimos através de descendentes de países dessas nacionalidades). Trata-se de uma atenção muito recente a estas geografias, que certamente acompanha o crescente interesse por determinadas economias emergentes enquanto potenciais áreas para expansão de negócios num momento em que a Europa atravessa uma crise generalizada (financeira, política, social).

Idioma Comum reúne assim, sob curadoria de Miguel Amado, as obras recentemente adquiridas a 14 artistas, na maior parte das vezes representados por dois trabalhos cada, considerando que existe um “idioma artístico comum aos jovens criadores da CPLP”, cujas produções, também segundo Amado, se caracterizam “por uma linguagem contemporânea, marcada por uma visão do mundo de matriz cosmopolita, abordando tanto a realidade cultural local como a ordem social global num cenário pós-colonial” (cf.  Comunicado de Imprensa no Sítio da Fundação)

É o início de uma mudança de atitude num meio que continua com resistências à aposta na criação artística de contextos culturais com os quais deveríamos estar mais familiarizados. Por isso mesmo é preciso pesquisar mais, conhecer e partilhar mais, para se considerar tanto as diferenças como os pontos realmente comuns e combater a ignorância generalizada. É fundamental arriscar abordagens mais informadas para que o destaque dado a estes artistas tenha efectivas consequências a médio e longo prazo. 

obra de kiluanji kia hendaobra de kiluanji kia henda

Lúcia Marques no blog Próximo Futuro

19.01.2011 | by martalanca | arte contemporânea, CPLP, língua portuguesa

INFLUX na Arte Lisboa 2010

INFLUX estará na Arte Lisboa 2010 (Stand A19) até 28 de Novembro, das 16:00 às 23:00 horas.

Estarão em exposição trabalhos de Ihosvanny (Angola), Mourad Gharrach (Tunisia), Cheri Cherin (R.D. Congo), Mário Macilau (Moçambique), George Afedzi Hughes (Ghana), Soly Cissé (Senegal), Esther Mahlangu (África do Sul), Tchalé Figueira (Cabo Verde), George Lilanga (Tânzania), Misheck Masamvu (Zimbabué), Jorge Dias (Moçambique).

 

25.11.2010 | by franciscabagulho | arte contemporânea

Time Bank for art community

Starting about a year ago, we have been developing a time bank for the art community. On a practical level, our time/bank is a platform where artists, curators, writers and other people in our field, can exchange time and skills—help each other get things done without using money. In a more idealistic way, the time/bank can become a place where certain types of actions and ideas, that seem to have no value in our market-driven society, can gain a sense of worth. 
Time/Bank is now up and running online. We invite you to have a look and see if this is something you would like to get involved in. 
www.e-flux.com/timebank

15.09.2010 | by franciscabagulho | arte contemporânea, time bank

Novas Galerias no Buala: Pascale Marthine Tayou + Jordi Burch

Acabámos de abrir mais duas exposições na nossa Galeria:

Traffic Jam”, de Pascale Marthine Tayou

Poor Boer”, de Jordi Burch

Vista geral de 'Traffic Jam', de Pascale Marthine Tayou
Pieter Smit, 20 anos. Jordi Burch / Kameraphoto

15.09.2010 | by franciscabagulho | arte contemporânea, Jordi Burch, Pascale Marthine Tayou

Parceria Buala / Influx

A INFLUX CONTEMPORARY ART apoia o Buala e estamos juntos a estabelecer uma parceria de divulgação dos seus projectos.

Para quem não conhece, A INFLUX é uma galeria de arte contemporânea, em Lisboa, que expõe exclusivamente trabalhos de artistas de África e da diáspora. A galeria é um espaço amplo dividido em duas áreas expositivas contíguas localizada na zona do Lumiar. O projecto visa estabelecer-se como um local privilegiado para a divulgação da arte africana contemporânea em Portugal.

A próxima exposição, “Noise I Ruído”, do artista angolano Ihosvanny, inaugura no dia 25 de Setembro às 17h.   + infos


14.09.2010 | by franciscabagulho | arte contemporânea, Ihosvanny, influx contemporary art

II TRIENAL DE LUANDA

08.09.2010 | by franciscabagulho | arte contemporânea, Luanda, Trienal de Luanda

IHOSVANNY 25 Set. na INFLUX CONTEMPORARY ART

IHOSVANNY 

noise | ruído

25 Setembro > 13 Novembro 2010 

Qua > Sáb  |  14 h > 19 h

‘NOISE | RUÍDO’ gira à volta da noção de ruído. O ruído de fundo de uma cidade em convulsão (Luanda? Lisboa?), o barulho das ruas, da construção massiva e do tráfego, mas também o ruído visual e, acima de tudo, o ruído na comunicação.  

Os especialistas classificam o ruído na comunicação em quatro tipos: físico, psicológico, fisiológico e semântico. O ruído físico é exterior ao emissor e ao receptor e engloba todos os sons que tornam difícil ouvir o que é dito. O ruído psicológico é definido como uma interferência mental - se o receptor está “ausente”, o ruído na sua mente impede a comunicação.  O ruído fisiológico implica uma patologia que, causando dor ou desconforto, interfere com a comunicação. Por fim, o ruído semântico ocorre quando não há partilha do significado numa comunicação - quando é utilizada terminologia técnica inacessível a um receptor leigo, por exemplo. 

Nesta exposição, Ihosvanny explora estes conceitos e a relação, por vezes menos óbvia, entre ruído e silêncio, com recurso a diferentes linguagens e media - pintura, fotografia e vídeo – além de uma instalação site-specific de grande escala concebida especificamente para a exposição. 

 

INFLUX CONTEMPORARY ART 

Rua Fernando Vaz, 20 B  1750-108 Lisboa 

+ 351 91 850 1234 

info@influxcontemporary.com 

www.influxcontemporary.com 

02.09.2010 | by franciscabagulho | angola, arte contemporânea, Ihosvanny, influx

CHILE DESLOCADO

Um conjunto de exposições, ciclos de debates e conversas com artistas, cinema e performances invadem a cidade de Santiago do Chile em DISLOCACION, de 01 septiembre a 15 noviembre 2010

+ El interés particular de DISLOCACION como proyecto, es la globalización, con sus causas y efectos. El proyecto da a ver un tipo de ‘nomadismo reproducido’, lo que concretamente implica como personas viven en un desfase, sea tanto económico, histórico y/o cultural. Me interesa cuestionar el contexto de la globalización, que es donde surge la pregunta por la trascendencia de la migración, la desterritorialización, las diferencias sociales, las diferencias culturales y las diferencias políticas relacionadas con la economía y política global.

Para DISLOCACION he invitado a artistas y teóricos europeos y chilenos que he encontrado en estos últimos 20 años de trabajo, definiendo con ellos un ambiente de investigación específico en Chile. La exposición DISLOCACION será un ensayo con diferentes procesos estéticos en diferentes lugares de Santiago de Chile, con el fin de realizar investigaciones sobre realidades geopolíticas relacionadas con nuestra historia local y global.

…las preguntas ya no son: ¿Qué exponer? ni ¿Cómo exponer? La pregunta más bien es: ¿Qué se puede producir a partir de DISLOCACION?  Y precisamente, ¿Qué tipo de producción se puede generar en un país como Chile? donde la desterritorialización, la deslocalización, la desarticulación, el exilio y la migración son temas históricos y por la misma razón, más que nunca, actuales.

En DISLOCACION somos conscientes de que la ausencia de una decisión común conduce a todo proyecto colectivo de exposición a la adaptación del mismo en diversos espacios. Esto se materializará a través de intervenciones específicas y pertinentes considerando sobre todo que toda norma demasiado estricta somete a la participación de cada uno/a a una demostración y justificación conceptual por cada proyecto para DISLOCACION.

Curadoria: Ingrid Wildi Merino

Artistas:

Ursula Biemann/Boisseau & Westermeyer/ Juan Castillo/ OOO Estudio
Thomas Hirschhorn/ Alfredo Jaar/ Voluspa Jarpa/ Josep-Maria Martín/ Mario Navarro/ Bernardo Oyarzún/ RELAX (chiarenza & hauser & co)/ Lotty Rosenfeld/ Camilo Yáñez/ Ingrid Wildi Merino

 

01.09.2010 | by martamestre | arte contemporânea, chile, deslocação, globalização